Pelo menos três Policiais Militares Feminino teriam
sofrido assédio sexual e moral praticado pelo Coronel PM Julimar Gomes da
Silva, comandante do 15º BPM, nas dependências do próprio Batalhão
Transamazônicas, em Itaituba.
Não suportando os assédios
praticados há quase um ano pelo próprio comandante do Batalhão, que chegou à
Itaituba
no final de 2011, as policiais denunciaram o crime ao Décimo
Comando de Policiamento Regional – CPR-X, em outubro de 2012, denúncias encaminhadas ao Comando Geral da Polícia
Militar do Pará pelo Tenente Coronel Josafá, então comandante de CPR-X em Itaituba.
no final de 2011, as policiais denunciaram o crime ao Décimo
Comando de Policiamento Regional – CPR-X, em outubro de 2012, denúncias encaminhadas ao Comando Geral da Polícia
Militar do Pará pelo Tenente Coronel Josafá, então comandante de CPR-X em Itaituba.
Segundo aos relatos feitos
pelas próprias policiais junto ao
Comando Regional e Ministério Público, na pessoa do Promotor Antônio Manoel Cardoso Dias, aos quais tivemos acesso, as três policiais passaram por momentos difíceis, já que os assédios aconteciam corriqueiramente, até mesmo na frente da tropa onde foram citadas pelo comandante de
forma constrangedora. Um verdadeiro terror psicológico
sofrido pelas policiais que são soldados há três anos na Polícia Militar.
Comando Regional e Ministério Público, na pessoa do Promotor Antônio Manoel Cardoso Dias, aos quais tivemos acesso, as três policiais passaram por momentos difíceis, já que os assédios aconteciam corriqueiramente, até mesmo na frente da tropa onde foram citadas pelo comandante de
forma constrangedora. Um verdadeiro terror psicológico
sofrido pelas policiais que são soldados há três anos na Polícia Militar.
Os relatos informam que uma delas não resistiu os
constantes assédios e precisou ser internada durante quatro dias em uma clínica
itaitubense e posteriormente
encaminhada a Santarém onde o médico diagnosticou que a soldado estaria acometida da Síndrome do Pânico, lhe concedendo licença dos serviços na corporação.
encaminhada a Santarém onde o médico diagnosticou que a soldado estaria acometida da Síndrome do Pânico, lhe concedendo licença dos serviços na corporação.
Fonte (http://amaralitb.blogspot.com.br/
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