Pandemia em Ruróplis: Taká tem avaliação positiva de 50%; veja os números de Helder e de Bolsonaro

A pesquisa detectou a avaliação frente à pandemia do prefeito, governador e presidente em Rurópolis, no oeste do Pará. Foto montagem/arte: Blog do Jeso

Os números são da Destak/Blog do Jeso junto a 900 pessoas.

O desempenho do governo Taká (MDB), prefeito de Rurópolis (PA), frente à pandemia do novo coronavírus tem a aprovação de 50% da população, que cravou excelente/bom para ações do gestor na prevenção e combate à doença neste início de seu segundo mandato.

Os números são da pesquisa Destak/Blog do Jeso junto a 900 pessoas e realizadas nos dias 27 e 28 de janeiro deste ano por celular.

36% dos entrevistados avaliaram como “regular” o desempenho de Taká na pandemia. Por outro lado, o percentual dos que reprovaram as ações do prefeito até agora chegou a 14%.

Dentre os que disseram que tem intenção de se vacinar contra a covid-19, o percentual chega a 77% – abaixo do número registrado na pesquisa realizada em Santarém (90%). 

A Secretaria de Saúde de Rurópolis registrou nesta terça (9) 2.529 infectados pela covid-19 no município. O total de mortos chegou a 31. Os casos suspeitos somam 322 – apenas 1 está hospitalizado. Outros 7 internados, após exame, estão em recuperação.

Em relação ao desempenho do governador Helder Barbalho (MDB) e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na pandemia, o primeiro tem aprovação de 43% (excelente/bom) e o segundo registra reprovação de 57% (ruim/péssimo) em Rurópolis.

5 outros números da pesquisa da pandemia

64% Dos entrevistados acreditam que a vacina contra a covid-19 vai chegar para todos os paraenses.

86% Cravaram bom/ótimo para o desempenho da Semsa (Secretaria Municipal de Saúde) nas ações de prevenção e combate ao coronavírus.

79% Respondeu que é favorável às decisões por decreto (estadual ou municipal) como forma de conter o avanço da covid-19 em Santarém (PA).

14% É contra a punição a quem não obedece às medidas estabelecidas em decretos municipal e estadual.

86%, portanto, é favorável a algum tipo de punição aos infratores.