Oito mil metros cúbicos de madeira ilegal – o equivalente a 320
caminhões cheios do produto – foram apreendidos durante a realização da
operação “Onda Verde”, do Ibama, nos municípios localizados ao longo dos
rios Curuatinga e Curuá-Una, a 170 km de Santarém, no Oeste do Pará.
Na ação – uma das primeiras investidas do instituto desde o início da
Operação Onda Verde no Estado, em fevereiro -, dezenas de acampamentos
de madeireiros também foram localizados e desmontados no interior da
floresta.
Desde o final do ano passado, agentes do Ibama monitoram de helicóptero a região do Curuatinga. Na semana passada, localizaram as novas áreas de estocagem repletas de toras. No mesmo momento que fiscais ocupavam a extração clandestina, destruíam os acampamentos e apreendiam o produto florestal irregular, dezenas de balsas vindas de Belém e dos municípios próximos à capital paraense subiam o rio vazias. ‘Elas seguiam em direção aos portos clandestinos para carregar as toras’, revela o analista ambiental Tiago Jara, que participou da ação.
Desde o final do ano passado, agentes do Ibama monitoram de helicóptero a região do Curuatinga. Na semana passada, localizaram as novas áreas de estocagem repletas de toras. No mesmo momento que fiscais ocupavam a extração clandestina, destruíam os acampamentos e apreendiam o produto florestal irregular, dezenas de balsas vindas de Belém e dos municípios próximos à capital paraense subiam o rio vazias. ‘Elas seguiam em direção aos portos clandestinos para carregar as toras’, revela o analista ambiental Tiago Jara, que participou da ação.
Como não havia flagrante, as balsas foram notificadas a deixar o
local e não mais embarcar madeira no rio Curuatinga. ‘Não existem Planos
de Manejo Florestais Sustentáveis aprovados nesta região, ou seja,
qualquer madeira saída do Curuatinga é fruto de crime ambiental e será
apreendida’, complementou o analista.
Doação: Parte da madeira apreendida deverá ser doada de imediato à Defesa Civil do Pará, caso a entidade possa retirá-la da mata. O produto florestal que não sair da floresta, cujo acesso é difícil, permitindo sua doação a outras instituições sem fins lucrativos, será destruído pelo Ibama onde se encontra. ‘A medida é necessária para impedir que os infratores lucrem com o dano ao meio ambiente, porque as toras serão furtadas se ficarem sem vigilância’, explica o chefe da Fiscalização.
Operação: A “Onda Verde” atua em regiões líderes nos índices de desmatamento ilegal na Amazônia Legal. No Pará, três helicópteros e cerca de 100 homens combatem a destruição ilegal da floresta amazônica em frentes montadas em Uruará, Anapu e Novo Progresso, no Oeste do Estado. A operação, que permanecerá todo o ano de 2013 em campo, conta com apoio do Batalhão de Polícia Ambiental do Pará, Ministério do Trabalho e Emprego e Força Nacional. Há mais quatro frentes de ação da “Onda Verde”, duas no Mato Grosso, uma no Amazonas e outra em Rondônia. Com informações e fotos do Ibama.
Doação: Parte da madeira apreendida deverá ser doada de imediato à Defesa Civil do Pará, caso a entidade possa retirá-la da mata. O produto florestal que não sair da floresta, cujo acesso é difícil, permitindo sua doação a outras instituições sem fins lucrativos, será destruído pelo Ibama onde se encontra. ‘A medida é necessária para impedir que os infratores lucrem com o dano ao meio ambiente, porque as toras serão furtadas se ficarem sem vigilância’, explica o chefe da Fiscalização.
Operação: A “Onda Verde” atua em regiões líderes nos índices de desmatamento ilegal na Amazônia Legal. No Pará, três helicópteros e cerca de 100 homens combatem a destruição ilegal da floresta amazônica em frentes montadas em Uruará, Anapu e Novo Progresso, no Oeste do Estado. A operação, que permanecerá todo o ano de 2013 em campo, conta com apoio do Batalhão de Polícia Ambiental do Pará, Ministério do Trabalho e Emprego e Força Nacional. Há mais quatro frentes de ação da “Onda Verde”, duas no Mato Grosso, uma no Amazonas e outra em Rondônia. Com informações e fotos do Ibama.
Por: Carlos Cruz
Por favor nos ajude a divulgar este blog que busca uma reparação de lucros cessantes, por um acidente que está impedindo um colega caminhoneiro de trabalhar e aferir renda, por conta de a CCR NOva Dutra, não reconhecer o direito a esta indenização, que obriga a todos os caminhoneiros e usuários da rodovia, que venham a ter algum prejuizo causado por mas condições nas estradas, a recorrer a justiça e ficar muitos anos esperando por uma indenização justa.
ResponderExcluirAmigos, só com muita pressão conseguiremos rever estas posturas das concessionarias que administram pedágios em nossas estradas;
http://novadutra.blogspot.com.br/