Plano apresentado pela empresa holandesa é executável, segundo a capitania. O plano foi enviado à Belém, para aprovação.
Foi entregue oficialmente à Capitania Fluvial de Santarém, oeste do Pará, na tarde de sábado (16), o plano de reflutuação do rebocador CXX da Transporte Bertolini que naufragou no Rio Amazonas no início de agosto, após se chocar com o navio mercante Mercosul Santos. Participaram da reunião representantes da empresa holandesa Smit, e de uma empresa de consultoria.
O comandante da Capitania Fluvial de Santarém, capitão Ricardo Barbosa, explica que o plano já foi enviado para Belém, pois cabe ao Comando do 4º Distrito Naval fazer a autorização, e assim dar início a execução da retirada do rebocador do fundo do rio.
O comandante adiantou que o plano apresentado pela empresa holandesa é executável, e a preparação para deslocar os equipamentos para o Pará já começou. “A princípio, em uma análise prévia, não há qualquer problema com o plano apresentado. Inclusive, a cábria gigante com capacidade para 1.800 toneladas que se encontra no porto de Roterdã, já está sendo preparada para traze-la ao Brasil” esclareceu.
A reflutuação do rebocador deve ocorrer entre os meses de outubro e novembro, uma vez que a Marinha está trabalhando para realizar a aprovação no menor tempo possível, em função da urgência do caso, segundo comandante.
A Bertolini já havia apresentado um plano de resgate anteriormente à Capitania. Porém, a empresa que realizaria o serviço não estava apta. Com isso, a Bertolini tinha até o dia 15 de setembro para contratar uma nova empresa.
O acidente
O rebocador com nove balsas carregadas com grãos colidiu com o navio cargueiro na madrugada de quarta-feira (2), por volta de 4h30. De acordo com a Capitania Fluvial de Santarém, no empurrador havia 11 pessoas, sendo 9 tripulantes e dois passageiros. Duas pessoas conseguiram se salvar. Elas foram resgatadas e levadas de lancha para Santarém.
Empresa holandesa se prepara para realizar a reflutuação do rebocador da Bertollini. Em reunião, a empresa entregou o plano de reflutuação à Marinha |
O comandante da Capitania Fluvial de Santarém, capitão Ricardo Barbosa, explica que o plano já foi enviado para Belém, pois cabe ao Comando do 4º Distrito Naval fazer a autorização, e assim dar início a execução da retirada do rebocador do fundo do rio.
O comandante adiantou que o plano apresentado pela empresa holandesa é executável, e a preparação para deslocar os equipamentos para o Pará já começou. “A princípio, em uma análise prévia, não há qualquer problema com o plano apresentado. Inclusive, a cábria gigante com capacidade para 1.800 toneladas que se encontra no porto de Roterdã, já está sendo preparada para traze-la ao Brasil” esclareceu.
A reflutuação do rebocador deve ocorrer entre os meses de outubro e novembro, uma vez que a Marinha está trabalhando para realizar a aprovação no menor tempo possível, em função da urgência do caso, segundo comandante.
A Bertolini já havia apresentado um plano de resgate anteriormente à Capitania. Porém, a empresa que realizaria o serviço não estava apta. Com isso, a Bertolini tinha até o dia 15 de setembro para contratar uma nova empresa.
O acidente
O rebocador com nove balsas carregadas com grãos colidiu com o navio cargueiro na madrugada de quarta-feira (2), por volta de 4h30. De acordo com a Capitania Fluvial de Santarém, no empurrador havia 11 pessoas, sendo 9 tripulantes e dois passageiros. Duas pessoas conseguiram se salvar. Elas foram resgatadas e levadas de lancha para Santarém.
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