terça-feira, 17 de setembro de 2024

PCPA prende no RJ, suspeita de integrar organização criminosa que atua no Pará

 

Mandado foi expedido pela Vara de Combate ao Crime Organizado, após parecer favorável do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime.Após investigações da Delegacia de Repressão às Facções Criminosas (DRFC), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), se cumpriu o mandado de prisão preventiva a uma mulher, suspeita do crime de integrar uma organização criminosa, com atuação no Pará.A ação foi em conjunto com policiais da 56ª Delegacia de Polícia - Comendador Soares, da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, na noite da segunda-feira (16), em Nova Iguaçu, na baixada Fluminense.

“A Polícia Civil vem intensificando as operações e ações contra responsáveis por coordenar extorsões a comerciantes para coibir e desarticular esses grupos criminosos em todo o Pará”, pontuou o delegado-geral da PCPA, Walter Resende.O mandado foi expedido pela Vara de Combate ao Crime Organizado, após parecer favorável do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado, em investigação na qual se identificou membros de uma facção criminosa com atuação no município de Igarapé-Miri.Esta prisão complementa a operação “Cara-Crachá”, deflagrada no município de Igarapé-Miri, em 30 de junho de 2023, onde 10 pessoas já haviam sido presas, totalizando 11 indiciados envolvidos em crimes de extorsão a comerciantes no Pará.O delegado e diretor da DRCO, Fausto Bulcão, ressalta o trabalho contínuo das equipes no combate ao crime organizado.“A Delegacia de Repressão a Facções Criminosas tem feito um trabalho contínuo de inteligência para identificação dos responsáveis por comandar uma facção criminosa que tenta se impor com a prática de crimes e extorsões. Essa é mais uma importante prisão que demonstra a atuação da Polícia Civil do Pará em defesa da população”, disse Fausto.

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