Operação realizada nos estados do Pará, Amazonas, Roraima e Mato Grosso apreendeu materiais obtidos de forma fraudulenta.
Operação realizada nos estados do Pará, Amazonas, Roraima e Mato Grosso apreendeu materiais obtidos de forma fraudulenta.
A Justiça Federal determinou os mandados e ainda o sequestro e indisponibilidade de até R$ 2,9 bilhões em dinheiro e bens, obtidos através do comércio ilegal de ouro.A Justiça Federal determinou os mandados e ainda o sequestro e indisponibilidade de até R$ 2,9 bilhões em dinheiro e bens, obtidos através do comércio ilegal de ouro.A Justiça também terminou o afastamento cautelar de quatro servidores públicos, suspensão de atividade de quatro empresas, suspensão de seis permissões de lavra garimpeira e suspensão de quatro autorizações de posse e porte de armas.Os mandados de prisão preventiva foram cumpridos em Redenção/PA (8), Cumaru do Norte/PA (3), Tucumã/PA (1) e Boa Vista/RR (1).A ação ocorreu após identificação de uma organização criminosa que atua no interior e nos arredores da Terra Indígena (TI) Kayapó.Segundo a PF, a organização criminosa mantém laços com envolvidos nas mesmas atividades ilícitas na Terra Indígena Yanomami, no estado de Roraima.O grupo ainda contava com a participação, além de outros investigados, de servidores públicos e indígenas.Do total, 25 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Redenção/PA, 1 em Tucumã/PA, 4 em Cumaru do Norte/PA, 1 em Boa Vista/RR e 1 em Manaus/AM.
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