Prefeito de Altamira, Claudomiro Gomes, é reprovado por 86% da população, diz pesquisa Destak

Prefeito de Altamira é um dos gestores do Pará com pior avaliação

O prefeito do município de Altamira, no oeste do Pará, Claudomiro Gomes da Silva, detém um dos maiores índices de reprovação entre os principais gestores municipais do Estado. De acordo com pesquisa feita pela empresa Destak Publicidade e Pesquisa, ele é reprovado por 86% dos entrevistados e aprovado por apenas 8%. Não souberam ou não responderam, somam 6%.

O levantamento da Destak foi feito com 400 moradores de 16 anos ou mais, da cidade de Altamira, no período de 22 a 25 de junho. A margem de erro é de quatro pontos para mais ou para menos e o intervalo de segurança é de 95%.

A pesquisa está registrada sob o número 07530/2022, no Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA).

A forma negativa de administrar o município reflete diretamente no desejo da maioria da população por mudança em uma nova eleição. Por exemplo, foi perguntado aos entrevistados se a eleição fosse hoje, se votariam em Claudomiro Gomes, 88% responderam que não e apenas 8% disseram que sim, que votariam nele novamente. Outros 1% disseram que talvez votariam.

E esse resultado, até as próximas eleições, em 2024, para 62% é definitivo quanto a intenção de voto para prefeito. 21% afirmaram que dificilmente mudarão o voto e 17% afirmaram que ainda podem mudar.

Governador Helder Barbalho aponta 62% contra 9% do seu principal adversário Zequinha Marinho

Destak também fez um levantamento com os moradores de Altamira sobre a disputa presidencial. O candidato Lula, do PT, obteve 62% das intenções de votos, enquanto que o atual presidente teve 26%. Não souberam ou não responderam somam 11%.

Flexa Ribeiro tem 11% na pesquisa espontânea, enquanto que Jader Barbalho aparece com 8% e Beto Faro com 7% e Mário Couto com 4%. Não souberam ou não responderam somam 68%.

E esse resultado, até as próximas eleições, em 2024, para 62% é definitivo quanto a intenção de voto para prefeito. 21% afirmaram que dificilmente mudarão o voto e 17% afirmaram que ainda podem mudar.