A vereadora Professora Sílvia Letícia, conhecida por sua postura crítica em relação à gestão desastrosa do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, decidiu acionar a Justiça Eleitoral contra o PSOL conforme matéria publicada pelo jornal O Globo. A parlamentar alega discriminação na distribuição dos recursos do fundo eleitoral, recebendo uma quantia muito inferior às demais vereadoras do partido, que são aliadas políticas do prefeito. Acusando o partido de violência política de gênero, Sílvia Letícia busca garantir seus direitos e uma campanha justa na disputa pela reeleição.
A vereadora está se preparando para levar o PSOL à Justiça Eleitoral. O motivo da ação é a disparidade na distribuição dos recursos do fundo eleitoral destinados à sua campanha de reeleição. Enquanto Sílvia Letícia recebeu apenas R$ 30 mil do partido, outras vereadoras, como Enfermeira Nazaré e Gizelle Freitas, alinhadas ao grupo político de Edmilson, foram contempladas com R$ 250 mil cada.Sílvia Letícia considera essa diferença nos valores uma clara forma de represália política e violência de gênero, especialmente após ter sido alvo de um processo de expulsão do partido por suas críticas à gestão municipal. A vereadora entende que a distribuição desigual dos recursos tem como objetivo enfraquecer sua candidatura e silenciar suas posições contrárias à administração de Edmilson Rodrigues.A vereadora afirma que irá contestar a decisão do PSOL com base na legislação eleitoral, que exige que os recursos partidários sejam distribuídos de forma equitativa. Segundo Sílvia Letícia, caso a decisão do partido não seja revertida, ela não hesitará em buscar seus direitos na Justiça Eleitoral.“Essa situação configura uma violência política sem precedentes, não apenas contra o meu mandato, mas contra tudo que eu represento socialmente. Primeiro, tentaram me expulsar por criticar a prefeitura de Belém. Agora, tentam prejudicar minha campanha de reeleição com essa distribuição desigual de recursos. Não aceitaremos isso e recorreremos à Justiça para garantir nossos direitos”, afirmou a vereadora.A vereadora Professora Sílvia Letícia, conhecida por sua postura crítica em relação à gestão desastrosa do prefeito de elém, Edmilson Rodrigues, decidiu acionar a Justiça Eleitoral contra o PSOL conforme matéria publicada pelo jornal O Globo. A parlamentar alega discriminação na distribuição dos recursos do fundo eleitoral, recebendo uma quantia muito inferior às demais vereadoras do partido, que são aliadas políticas do prefeito. Acusando o partido de violência política de gênero, Sílvia Letícia busca garantir seus direitos e uma campanha justa na disputa pela reeleição.A vereadora está se preparando para levar o PSOL à Justiça Eleitoral. O motivo da ação é a disparidade na distribuição dos recursos do fundo eleitoral destinados à sua campanha de reeleição. Enquanto Sílvia Letícia recebeu apenas R$ 30 mil do partido, outras vereadoras, como Enfermeira Nazaré e Gizelle Freitas, alinhadas ao grupo político de Edmilson, foram contempladas com R$ 250 mil cada.Sílvia Letícia considera essa diferença nos valores uma clara forma de represália política e violência de gênero, especialmente após ter sido alvo de um processo de expulsão do partido por suas críticas à gestão municipal. A vereadora entende que a distribuição desigual dos recursos tem como objetivo enfraquecer sua candidatura e silenciar suas posições contrárias à administração de Edmilson Rodrigues.
A vereadora afirma que irá contestar a decisão do PSOL com base na legislação eleitoral, que exige que os recursos partidários sejam distribuídos de forma equitativa. Segundo Sílvia Letícia, caso a decisão do partido não seja revertida, ela não hesitará em buscar seus direitos na Justiça Eleitoral.
“Essa situação configura uma violência política sem precedentes, não apenas contra o meu mandato, mas contra tudo que eu represento socialmente. Primeiro, tentaram me expulsar por criticar a prefeitura de Belém. Agora, tentam prejudicar minha campanha de reeleição com essa distribuição desigual de recursos. Não aceitaremos isso e recorreremos à Justiça para garantir nossos direitos”, afirmou a vereadora.A vereadora Professora Sílvia Letícia, conhecida por sua postura crítica em relação à gestão desastrosa do prefeito de Belém,Edmilson Rodrigues, decidiu acionar a Justiça Eleitoral contra o PSOL conforme matéria publicada pelo jornal O Globo. A parlamentar alega discriminação na distribuição dos recursos do fundo eleitoral, recebendo uma quantia muito inferior às demais vereadoras do partido, que são aliadas políticas do prefeito. Acusando o partido de violência política de gênero, Sílvia Letícia busca garantir seus direitos e uma campanha justa na disputa pela reeleição.A vereadora está se preparando para levar o PSOL à Justiça Eleitoral. O motivo da ação é a disparidade na distribuição dos recursos do fundo eleitoral destinados à sua campanha de reeleição. Enquanto Sílvia Letícia recebeu apenas R$ 30 mil do partido, outras vereadoras, como Enfermeira Nazaré e Gizelle Freitas, alinhadas ao grupo político de Edmilson, foram contempladas com R$ 250 mil cada.Sílvia Letícia considera essa diferença nos valores uma clara forma de represália política e violência de gênero, especialmente após ter sido alvo de um processo de expulsão do partido por suas críticas à gestão municipal.
A vereadora entende que a distribuição desigual dos recursos tem como objetivo enfraquecer sua candidatura e silenciar suas posições contrárias à administração de Edmilson Rodrigues.
A vereadora afirma que irá contestar a decisão do PSOL com base na legislação eleitoral, que exige que os recursos partidários sejam distribuídos de forma equitativa. Segundo Sílvia Letícia, caso a decisão do partido não seja revertida, ela não hesitará em buscar seus direitos na Justiça Eleitoral.“Essa situação configura uma violência política sem precedentes, não apenas contra o meu mandato, mas contra tudo que eu represento socialmente. Primeiro, tentaram me expulsar por criticar a prefeitura de Belém. Agora, tentam prejudicar minha campanha de reeleição com essa distribuição desigual de recursos. Não aceitaremos isso e recorreremos à Justiça para garantir nossos direitos”, afirmou a vereadora.
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