Vereador pode ser candidato sem renunciar
Tem muita gente falando, inclusive pessoas ligadas ao vereador Jailson do Mojui(PSDB) que ele será obrigado a renunciar o cargo se quizer ser candidato. Um irmão do vereador chegou a dizer nesta segunda-feira, dia 14 na Cãmara que Jailson está analisando se renuncia ou não o cargo de vereador em Santarém.
Veja o que diz o advogado Francisco de Lima Moura, o Raifran sobre o assunto:
" Ele só se afasta se quiser, mas não há dispositivo que o obrigue. Ele é vereador de Santarém, e não está disputando cargo executivo no Municipio em que ele é vereador, então há impedimento de continuar sndo vereador aki e disputando lá. Mas se quiser se afstar é por vontade dele".
DINÂMICO, POLÊMICO, ATUALIZADO, CORAJOSO, VERDADEIRO, TEXTOS ENXUTOS E SEM RODEIOS.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Sobre o Jailson de Mojuí
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
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AMIGO XAROPE VEJA ESTÁ´MATERIA DO JORNAL O LIBERAL.
ResponderExcluirsexta-feira, 20 de novembro de 2009
No jornal O Liberal - coluna Oeste do Pará:
Em Santarém, uma cena chamou atenção de quem foi fazer compras, ontem (19) de manhã, no supermercado Super Center CR, da avenida Mendonça Furtado. Um homem gritava por socorro em meio à multidão e dizia que supostos "capangas" do secretário municipal de Agricultura e Abastecimento, Osmando Figueiredo, queriam lhe matar. O homem, que dizia chamar-se Hiroíto Tapajara, tentava sair do estabelecimento, mas era impedido por quatro homens. "Socorro, o Osmando Figueiredo quer me matar. Esses homens são capangas dele", gritava. Depois de algum tempo, Osmando chegou ao local e iniciou um bate-boca com o homem. Trocaram agressões verbais diante de uma multidão. "Eu vou te pegar sozinho", dizia em tom de ameaça.
A cena foi presenciada também pela promotora de justiça Larissa Brasil a quem Tabajara pediu ajuda. A promotora disse a ele que havia chamado a polícia, pois, depois que Osmando saiu do local, alguns homens ainda intimidavam Tabajara. "Ele está querendo me matar", gritava.
A Polícia Militar chegou ao local e Tabajara não quis ser levado para a Polícia Civil. Pediu para ser levado à Polícia Federal (PF). Lá, Tabajara ficou até o final da tarde, prestando depoimento, cujo teor não foi divulgado. A reportagem apurou que o incidente começou depois que vários carros da PF abordaram um Siena branco em frente ao escritório de Osmando Figueiredo. Tabajara teria filmado a cena. Também foi apurado que Tabajara é um ex-sócio do secretário municipal.
Postado por ercio às 10:27
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