terça-feira, 17 de abril de 2012


Vontade popular
O ex-vereador Denilson revela que vai voltar à Câmara para legislar novamente com o povo

“Sou um dos poucos presidentes da Câmara municipal que teve contas aprovadas em quatro mandatos”

Um perfil de transparência eleitoral; assim é conhecido Denilson Rodrigues de Amorim(Foto), um filho adotivo do município de Placas, que chegou na região em janeiro de 1989, sendo um político que participou de todo o processo de criação e emancipação do município, fazendo parte da comissão que criou a Bandeira, o Brasão e o Hino do município, além de ter sido um dos autores do Código de Postura e da Lei Orgânica Municipal, além de um trabalho voltado para a zona rural, qual participou da criação de mais de 30 associações.
Homem público dos mais tarimbados, Denílson Amorim se orgulha de nestes quatro anos em que esteve á frente do legislativo municipal, sendo presidente da Câmara, ter suas contas aprovadas, o que mostra a transparência como administra os bens públicos do município. Com este perfil mais que vencedor e contando com o apoio do povo que sempre o elegeu, Denílson promete mais trabalho em favor do povo de Placas.
Por isso, já se articula para voltar ao legislativo municipal pelo partido tucano, do qual já foi presidente da comissão provisória. Homem simples e trabalhador e conhecedor dos problemas de Placas ele traz na bagagem uma trajetória política até mesmo a nível regional, e que promete com sua experiência alavancar o nome do município de Placas.    

Revelação eleitoral!
Funcionário do Incra em Rurópolis pode ser  a surpresa eleitoral na região.

“Tudo indica que uma revelação eleitoral vai acontecer no município de Rurópolis. No frigir dos ovos, em plena corrida eleitoral, surge o nome do funcionário do Incra Valdo Colares, disputando com grandes chances uma cadeira na Câmara municipal de Rurópolis”.
Valdo Colares tem a simpatia de XAROPE
Homem simples e popular, o funcionário público federal, a anos prestando seus serviços ao INCRA, o desportista Valdo Colares promete usar seu mandato popular municipal para prestar serviços a sociedade rurópolense.
Sua candidatura surgir pela dificuladade da presença de bons representantes na Câmara Municipal de Rurópolis.
Apesar de ser santareno, Valdo já se considera filho de Rurópolis, pela qual diz que foi adotado e que lhe reservou milhares de amigos.
Com sua competencia e experiência como funcionário público, ele espera contribuir para o crescimento do município.

CASO RARO

Menino veio ao mundo com 6 membros inferiores 

Segundo um médico, que não quis se identificar, o menino sofre de uma rara condição genética que atinge um recém-nascido a cada 1 milhão ou mais. Conforme o hospital, o menino nasceu há uma semana, ”e os médicos estão examinando a criança para planejar o tratamento necessário para salvar a vida do bebê e garantir que ele tenha uma vida normal”, diz nota oficial do governo paquistanês

COISA DO SATANÁS

PAI NOSSO QUE ESTAIS NO CÉU OLHAI POR NÓS

Não se pode negar que o governo brasileiro falha bastante na atenção às mais diversas áreas relacionadas a ajuda às populações mais carentes do país. Bolsa Família e “Minha Casa, Minha Vida” não são suficientes para nos fazer fechar os olhos para a gravidade de um problema que vem crescendo como erva daninha e está sendo ignorada: a doença da dependência química e seus efeitos devastadores na sociedade. As iniciativas engendradas pelas entidades não governamentais não são suficientes para amenizar a situação que cresce de forma assustadora nos lares, bairros, praças e até nos ambientes de trabalho. A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou o vício do álcool e outras drogas como doença, o que não deixa dúvidas de que se trata de uma questão a ser vista com mais atenção pelos governos. A dependência química não pode mais ser tratada como um problema que diz respeito apenas às famílias atingidas. É um problema social que assume proporções de efeitos devastadores. A falta de políticas públicas subtende que as gestões brasileiras estão tão inábeis quanto às famílias que assistem à degradação de seus membros. Para resolver o problema é preciso conhecer o assunto e sua complexidade. Mergulhar no âmago das famílias e se colocar no lugar do doente. Exige sensibilidade, responsabilidade, respeito com o ser humano e muita determinação. O sinal passou do amarelo para o vermelho incandescente. Ou se arranja um tempo para olhar a questão agora ou o país se encolherá, constrangido, por sua inoperância.