"Com características da barbaridade com que foi executado, com um saco de plástico em volta de sua cabeça, indicando asfixiamento como provável causa da morte e ainda tendo as mãos amarradas por ataduras e colocadas para trás do corpo".
Uma mulher foi assassinada barbaramente em Juruti, na região da Calha Norte, no Oeste do Pará. Aconteceu no último final de semana, tendo como vítima Ana Geise Azevedo da Silva, 25 anos, natural de Óbidos. Nossa equipe de reportagem em Juruti conseguiu apurar que Ana Geise, que trabalhava em uma gráfica na cidade, foi vista pela última vez no sábado pela parte da tarde, conversando com uma mulher às proximidades de sua casa. Segundo os informes, esta mulher ainda não identificada, seria uma pessoa que devia certa quantia em dinheiro para Ana Geise.
Sem que seus familiares dessem por sua falta, a funcionária da gráfica foi encontrada no domingo, por volta das quinze horas, por um caseiro de um sítio localizado às proximidades do balneário da Ponte. O mau cheiro bastante forte que exalava do local onde o corpo foi abandonado, fez com que a localização do cadáver fosse de imediato.
Segundo o caseiro, o corpo de Ana Geise estava em decomposição, porém, com características da barbaridade com que foi executado, com um saco de plástico em volta de sua cabeça, indicando asfixiamento como provável causa da morte e ainda tendo as mãos amarradas por ataduras e colocadas para trás do corpo, que foi removido do local pela Polícia, que foi acionada pelo caseiro, mesmo assim não foi reconhecido por ninguém, naquele momento.
Reconhecimento - Como a jovem não havia comparecido ao trabalho na segunda-feira, seu irmão procurou a Unidade policial de Juruti, onde comunicou seu desaparecimento. A Polícia, então, informou ao jovem que um corpo havia sido encontrado e estava no necrotério a espera de reconhecimento, foi quando o irmão confirmou que se tratava de Geise. A partir desse comunicado, a Polícia local iniciou buscas no sentido de capturar os autores do bárbaro crime, chegando à casa da mulher com a qual Ana Geise tinha a dívida financeira, e que pode ser o motivo do assassinato da jovem.
Sem ter Mandato de Busca, pois este é expedido pela Comarca de Óbidos, policiais e populares avistaram através da fechadura da porta da casa da mulher que surge como suspeita, um guarda-roupa, aparelho de televisão, e outros eletrodomésticos que pertenciam à Ana Geise e ainda um pacote de atadura do mesmo tipo da que foi usada para amarrar as mãos da vítima.
Policiais de Juruti estão na captura do autor ou autores do bárbaro crime, que comoveu a cidade e muitos que conheciam a jovem vítima. A qualquer momento, podem ser conhecidos os nomes dos assassinos.
Sem que seus familiares dessem por sua falta, a funcionária da gráfica foi encontrada no domingo, por volta das quinze horas, por um caseiro de um sítio localizado às proximidades do balneário da Ponte. O mau cheiro bastante forte que exalava do local onde o corpo foi abandonado, fez com que a localização do cadáver fosse de imediato.
Segundo o caseiro, o corpo de Ana Geise estava em decomposição, porém, com características da barbaridade com que foi executado, com um saco de plástico em volta de sua cabeça, indicando asfixiamento como provável causa da morte e ainda tendo as mãos amarradas por ataduras e colocadas para trás do corpo, que foi removido do local pela Polícia, que foi acionada pelo caseiro, mesmo assim não foi reconhecido por ninguém, naquele momento.
Reconhecimento - Como a jovem não havia comparecido ao trabalho na segunda-feira, seu irmão procurou a Unidade policial de Juruti, onde comunicou seu desaparecimento. A Polícia, então, informou ao jovem que um corpo havia sido encontrado e estava no necrotério a espera de reconhecimento, foi quando o irmão confirmou que se tratava de Geise. A partir desse comunicado, a Polícia local iniciou buscas no sentido de capturar os autores do bárbaro crime, chegando à casa da mulher com a qual Ana Geise tinha a dívida financeira, e que pode ser o motivo do assassinato da jovem.
Sem ter Mandato de Busca, pois este é expedido pela Comarca de Óbidos, policiais e populares avistaram através da fechadura da porta da casa da mulher que surge como suspeita, um guarda-roupa, aparelho de televisão, e outros eletrodomésticos que pertenciam à Ana Geise e ainda um pacote de atadura do mesmo tipo da que foi usada para amarrar as mãos da vítima.
Policiais de Juruti estão na captura do autor ou autores do bárbaro crime, que comoveu a cidade e muitos que conheciam a jovem vítima. A qualquer momento, podem ser conhecidos os nomes dos assassinos.
Por: Carlos Cruz
