Prefeito de São Félix do Xingu sobe o tom e engrossa o caldo pra cima da Vale e outras mineradoras que querem extrair minério do município

O prefeito de São Félix do Xingu, no sudeste do Pará, João Cleber (MDB), tomou uma decisão histórica e não vai aceitar a Vale minerar no solo do município sem antes cumprir com as condicionantes do acordo firmado com a Prefeitura. Em uma reunião com representantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), nesta terça-feira (30), ele e o deputado estadual Torrinho Torres (Podemos), apresentaram uma proposta para que o estudo do EIA-RIMA do Projeto Onça Puma seja dividido, já que São Félix do Xingu possui 73% do projeto, enquanto Parauapebas tem 27% de sua área explorada.

Tanto o deputado Torrinho Torres quanto o prefeito João Cleber são categóricos em afirmar que a mineradora só vai continuar a exploração mineral em São Félix do Xingu, se a empresa pagar o retroativo de tudo o que deve de impostos ao município. A empresa pretende abrir um segundo forno para processamento de níquel no Projeto Onça Puma, mas esbarra na resistência da Prefeitura em não liberar o alvará até que a empresa cumpra com as condicionantes do acordo firmado com o município.

O prefeito de São Félix do Xingu, João Cleber, participou, juntamente com o deputado Torrinho, e um representante do escritório de advocacia Pinheiro & Pena Forte, de uma reunião em Belém com Rodolpho Zahluth Bastos, secretário Adjunto de Gestão e Regularidade Semas, do Pará, além de técnicos da pasta, ocasião na qual foi apresentado um relatório com as condicionantes que devem ser cumpridas pela Vale.

Mercúrio contamina 15,8% do pescado consumido no Pará, O maior nível de contaminação está em São Félix do Xingu e Itaituba

Dois municípios do Amazonas – Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira – apresentam 59% de contaminação nas amostras.

Acontaminação por mercúrio não afeta apenas a população que vive em áreas de garimpo na Amazônia e no Centro-Oeste. De acordo com estudo feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os peixes que chegam à mesa de brasileiros que vivem nos principais centros urbanos da região Norte estão contaminados por mercúrio. Os piores índices foram registrados em Roraima, onde 40% dos peixes têm mercúrio acima do limite recomendado. No Acre o índice é de 35,9%. Pará (15,8%) e Amapá (11,4%), registram os menores indicadores de contaminação, mas não estão livres dos riscos à saúde humana.

Os resultados mostram que os peixes de todos os seis estados amazônicos apresentaram níveis de contaminação acima do limite aceitável - maior ou igual a 0,5 microgramas por grama - estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Na média, 21,3% dos peixes comercializados nas localidades e que chegam à mesa das famílias na região Amazônica têm níveis de mercúrio acima dos limites seguros”, destacou a Fiocruz, por meio de nota, ao destacar que, em todas as camadas populacionais analisadas, a ingestão diária de mercúrio excedeu a dose de referência recomendada.

Amostras foram coletadas em importantes feiras e mercados do Norte, como o mercado Ver-O-Peso, em Belém; e a Feira da Manaus Moderna (AM).

Mulher é presa por suspeita de roubo e indentidade falsa pela Polícia Federal em Santarém enquanto recebia atendimento em Salão de beleza

Mulher foi presa pela PF enquanto recebia atendimento em Salão de beleza em Santarém — Foto: Divulgação

Uma mulher foi presa pela Polícia Federal enquanto estava sendo atendida em um salão em Santarém, oeste do Pará, na manhã desta terça-feira (30). De acordo com a PF, havia um mandado de de prisão expedido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios no nome da suspeita.

Os crimes cometidos pela suspeita, de acordo com a PF, seriam roubo e identidade falsa. O nome não foi divulgado.

Ela foi encaminhada à Delegacia de Polícia Federal de Santarém para a realização dos procedimentos legais e então conduzida ao Centro de Recuperação Feminino de Santarém.

Advogada filha de empresário encontrado morta dentro de carro no Bairro Jardim Ipanema em Novo Progresso, com tiro na testa

Jessyka A. Conceição, filha do empresário Jaime Conceição, proprietário do Posto de Combustível Figueira, situada na Avenida Jamaxim, foi encontrada morta dentro do carro no início da madrugada desta quarta-feira, 31 de maio de 2023, em Novo Progresso.

Jessyka, foi encontrada morta com marca de tiro na testa, dentro do carro, por volta das 02h30min, desta quarta(31) , no morro do Bairro Jardim Ipanema, as margens da Avenida Jamanxim em Novo Progresso.

Jessyka A. Conceição , era advogada em Novo Progresso.

As causas da morte ainda não foi revelada.

A polícia Militar, atendeu a ocorrência.

A reportagem aguarda manifestação da família e policia que investiga o caso.

MULHER ENCONTRADA MORTA DENTRO DO CARRO EM NOVO PROGRESSO-PA. (Foto:tv Progresso ao vivo)

Fonte: e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso

Nova Serra Pelada no Pará é fake, diz PRF

A promessa de riqueza fácil fez com que muitas pessoas acreditassem na existência de ouro em Rurópolis, mas o suposto garimpo nunca existiu

Ocompartilhamento de uma notícia falsa fez com que moradores de Rurópolis, no Pará, ficassem eufóricos com a possiblidade de encontrar ouro. Nas redes sociais, mensagens em muitos grupos afirmavam que haviam descoberto o maior "garimpo de ouro do mundo".

Mas tudo não passou de uma notícia falsa, que foi desmentida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). As imagens compartilhadas na internet, que mostram o suposto garimpo no Pará, são na verdade do município de Colniza, no Mato Grosso.

A mentira fez com que muitas pessoas fossem ao local indicado como um garimpo, em Colniza, mas a descoberta do suposto ouro não aconteceu. Segundo a PRF, na área visitada por populares não havia nenhuma jazida com metais preciosos.

"Começou a circular essa publicação na internet dizendo que encontraram ouro nesta cidade, só que o que foi encontrado na verdade foi um sítio arqueológico. E na sequência criaram uma versão de que seria em Rurópolis/PA", informou a PRF.

Justiça manda Joelma comprovar devolução de cachê a município do Pará

 

Cantora teve um show cancelado, em 2019, e agora precisará comprovar que devolveu o valor recebido ao Município de São Félix do Xingu

Segundo informações do colunista Peterson Renato, do site Hora Top TV, a decisão é do juiz Wendell Wilker Soares dos Santo e foi tomada em uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Estado do Pará, que teve início em 2019.

“Intime-se o Município de São Félix do Xingu e Joelma da Silva Mendes, para que juntem aos autos o comprovante de devolução ao Município de São Félix do Xingu dos valores recebidos pela requerida Joelma”, dizia a decisão.

De acordo com o colunista, Joelma se apresentaria no dia 12 de julho de 2019, na praia do Pedral, no evento Veranejo 2019, no entanto, o MP alegou que o local seria área de preservação ambiental permanente. Na ocasião, o evento acabou cancelado pela Justiça.

No mês passado, a defesa de Joelma afirmou à Justiça que estava juntando os comprovante da devolução dos valores pagos do contrato.