Sentença assinada por juíz federal comprova farsa de falsos índios

Portela sustenta que antropólogos e organizações não-governamentais induziram parte das populações  indígenas.

A Justiça Federal em Santarém, em decisão inédita no Pará, declarou inexistente a Terra Indígena Maró, abrangida parcialmente pela Gleba Nova Olinda, no município de Santarém.
Com isso, negou qualquer validade jurídica ao relatório produzido pela Funai (Fundação Nacional do Índio), que identificou e delimitou a área de 42 mil hectares (equivalente a 42 mil campos de futebol), sob o fundamento de que ali viveriam índios da etnia Borari-Arapium.
Em sentença de 106 laudas, assinada no dia 26 de novembro, mas divulgada somente nesta quarta-feira (3), o juiz federal Airton Portela, da 2ª Vara da Subseção de Santarém, se refere a elementos extraídos principalmente de relatório antropológico de identificação, produzido pela própria Funai, para concluir que as comunidades da Gleba Nova Olinda, área que abrange a terra supostamente habitada pela tribo Borari-Arapium, são formadas por populações tradicionais ribeirinhas, e não por índios.

Itaituba, a capital da Violência e da impunidade

 

O município de Itaítuba, região do Tapajós, é sem dúvida um dos mais violentos do Pará.

Pelo que se tem visto ser noticiado, a então capital do OURO, vive dias de violência total, os crimes na maioria por conta da droga e prostituição que tomou conta da cidade.

Este ano a cidade está no podiu do numero de criminalidade. Foram inúmeras assassinatos, pior que a maioria sem solução, podemos citar o caso de uma advogada que foi morta junto com a filha e uma empregada.

Nesta quarta feira por volta das 19 horas o menor Everton Silva Leonel de 15 anos de idade foi assassinado com 04 tiros no residencial Vale do Piracanã, quadra 22, casa de numero 380, o crime foi cometido por dois homens que estavam em uma moto Titan preta.

Alguém tem que tomar uma ação mais drástica para combater essa violência. A impunidade também já virou rotina.