Chance de EMPREGO

INCRA prevê 47 vagas para Superintendência no Oeste do Pará

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) abre, no período de 16 de abril a 6 de maio, inscrições para concurso público, que serão realizadas exclusivamente pela internet, no endereço www.institutocetro.org.br. Serão abertas, no país, 550 vagas para cargos de nível superior e médio, com formação técnica, das quais, 47 serão preenchidas no Oeste do Pará. Neste caso, os candidatos aprovados serão lotados na sede da Superintendência, em Santarém (PA).

O edital do concurso, publicado no dia 9 deste mês no Diário Oficial da União (DOU), prevê 11 vagas para engenheiro agrônomo; 19 para analista em reforma e desenvolvimento agrário, nas áreas de Engenharia Civil (sete), Engenharia de Agrimensura ou Cartográfica (sete), Engenharia Florestal (três) e Antropologia (duas); 10 para analista administrativo, sendo seis para candidatos com qualquer formação e quatro em Contabilidade; e sete para técnico em reforma e desenvolvimento agrário, que exige nível médio com formação técnica.

O Oeste do Pará, ao lado do Amazonas, com o mesmo número de vagas, são as regiões cujas Superintendências do Incra foram mais atendidas com o concurso. A Amazônia Legal absorveu 70% do total de vagas do concurso.

A taxa de inscrição no concurso custa R$ 60 para o cargo de engenheiro agrônomo, R$ 50 o de para analista administrativo com formação específica ou em qualquer área e R$ 30 para o de técnico em reforma e desenvolvimento agrário. Para este último cargo, podem concorrer candidatos com diploma em diversas áreas, como Edificações, Agrimensura, Meio Ambiente e Topografia.

O candidato poderá realizar a prova objetiva, prevista para o dia 13 de junho, em quaisquer das localidades de aplicação constantes no edital, entre elas Santarém (PA), independente da unidade de lotação da vaga que optar concorrer.

A remuneração inicial para os cargos de analista administrativo – com qualquer formação ou específica – e analista em reforma e desenvolvimento agrário é de R$ 3.713,74; para o de engenheiro agrônomo, R$ 4.598,80; e para o de técnico em reforma e desenvolvimento agrário, R$ 2.254,64.

O edital completo pode ser consultado no site da entidade organizadora do concurso, o Instituto Cetro (www.institutocetro.org.br).

NOTA DO XAROPE: Beleza, agora tomara que não seja como tantos que aconteceram e até hoje os aprovados não assumiram seus postos, inclusive acabaram perdendo suas grana.Isso é só uma alerta, pois a verdade sempre tem que ser dita. Porém é uma grande e boa oportunidade. 

MOSTRO DO MOJUI

Matador da familia FRIEMEL pega 65 anos

O crime chocou a sociedade na epóca pela maneira brutal como foi mortos as vtimas. 

Por maioria de votos, os jurados condenaram o réu Evaldo Sievert, vulgo "Alemão", 39 anos, pelo crime que vitimou três membros da família. O juiz Gérson Marra Gomes, que presidiu a sessão, aplicou a pena de 69 anos e 8 meses de reclusão em regime fechado.


Os agricultores Josceli Carlos Friemel, na época com 37 anos, natural de Capanema/PR; sua companheira Adriângela Rodrigues, que tinha 28 anos e era nascida em Céu Azul/PR; e a mãe de Carlos, D. Frieda Friemel, que estava com 71 anos e era natural de Venâncio Aires/RS, foram executados com vários tiros pelo outro réu, Vilson Vicente Ferreira, o "Gaúcho", que já havia sido julgado em 2008 pela 4ª Vara Penal e condenado à pena de 65 anos de reclusão.

Evaldo Sievert, segundo se apurou nos autos, não executou o crime, mas foi quem veio contratar “Gaúcho” para cometer a chacina em nome de Dori Lorenzoni, que era seu cunhado. A motivação teria sido uma briga por herança da família. Durante o júri, o promotor Rodrigo Aquino informou que o mandante do crime já faleceu, vítima de ataque cardíaco. A defensora pública Emilgrietty Silva dos Santos anunciou que vai apelar da sentença.Com informações de No Tapajós.

Nota do XAROPE: A defensora Emilgritty Silva anunciou que iria apelar da setença, ela deveria sim entender que o criminoso, vulgo Gaucho era para ter pego PENA DE MORTE, a sua sorte é que no Brasil, a lei não é tão rigida. Na minha opinião, este cidadão não merece nem mesmo o pedão de DEUS.  

RECADO DO XAROPE

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Hiromar Cardoso, 30 anos de jornalismo na região Oeste do Pará, porém se considera um simples e humilde repórter, agora com uma PUTA DE CREDIBILIDADE, doar, a quem DOER!.