Coronelismo
Prefeito usa força brutal e poder financeiro contra seus opositores em Juruti
“Como um verdadeiro CORONEL, voltando ao tempo da DITADURA, o prefeito petista Henrique Costa também usa sua força brutal para ameaçar, prender e arrebenta no município de Juruti”.
Henrique Costa com TAPADAS |
As atitudes autoritárias reveladas ao BLOG DO XAROPE fizeram com que o repórter sanguinário XAROPINHO resolvesse direcionar por alguns dias sua atenção ao município de Juruti.
Segundo informação enviada ao blog, o prefeito Henrique Costa é hoje um dos gestores mais poderoso da região. Além do gordo Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o prefeito ainda é favorecido com milhões de ROYALTY vindo dos impostos da extração de mineiros.
Apesar dos milhões recebidos a população vive o maior caos administrativo da historia do município.
Escolas na maioria estão praticamente deteriorados, e piores, a prefeitura estaria servindo alimentos vencidos da merenda escola. Os alunos são obrigados a voltarem para suas residências com forme, falta da total responsabilidade da administração.
A saúde também é um desastre, os doentes são obrigados a se deslocarem para o município de Santarém, pois em Juruti a situação está caótica.
Enquanto isso, o prefeito é visto comprando inúmeros pratimônios, entre os quais fazendas, mansões, carros luxuosos e uma serie de imóveis em Belém e Manaus.
O vereador Isael Amaral(DEM), é um dos que provaram da irá do prefeito. Para ser ter o tamanho do poder do prefeito, ele ameaçou mandar prender o vereador Isael Amaral.
Um fato absurdo que revoltou os munícipes. Henrique esqueceu que quando era Vereador foi o adversário mais ferrenho da administração pública e pelo status de parlamentar, nunca foi reprimido por suas falas. Segundo, mesmo que houvesse amparo para a prisão, o Vereador não poderia ser preso por subalternos. Ele é Sargento reformado do Exército. Tem um outro detalhe, no dia 5 de junho entra em vigor a nova versão do Código de Processo Penal, que prevê entre outras coisas que as prisões só poderão ocorrer em situações extremas.
Por este fato, e muitos outros praticados pelo prefeito Henrique Costa, o blog do xarope vai direcionar suas atenções para este município.
Plano de Controle da Malária na área de Belo Monte será lançado sexta-feira
O Plano de Ação para Controle da Malária para a área de influência da Usina Hidrelétrica Belo Monte (UHE Belo Monte) será lançado na próxima sexta-feira, 1º de julho, às 9h30, no Estádio Municipal José Marinho Bandeira de Matos, em Altamira. O Plano é fruto de convênio firmado entre a Norte Energia S.A. e as secretarias de Saúde dos municípios próximos à UHE Belo Monte. A Norte Energia, empresa responsável pela implantação, construção e operação da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Rio Xingu (PA), ficará com o encargo total do Plano, cujo custo está estimado em R$ 36,8 milhões.
Estão abrangidos pelo Plano os municípios de Altamira, Pacajá, Anapu, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu. De acordo com os convênios, a Norte Energia deverá prover mão-de-obra, equipamentos, viaturas e insumos para cumprir o planejamento de combate à malária e a outras doenças endêmicas. A empresa já iniciou a contratação dos 195 profissionais de saúde que serão treinados pelas Prefeituras dos municípios incluídos no programa.
A Norte Energia também entregará às seis Prefeituras os seguintes equipamentos: 17 caminhonetes cabine dupla, 36 motocicletas, 17 barcos de vários tamanhos, 30 bicicletas, 54 microscópios, 25 geradores, 45 bombas para aplicação de inseticidas, 12 computadores e 15 GPS. A empresa fornecerá ainda insumos para a execução das operações de campo, tal como combustível, lâminas, lancetas e reagentes para o diagnóstico da doença, além de uniformes e equipamentos de proteção dos agentes e serviços de manutenção dos equipamentos. O valor total desses equipamentos alcança R$ 2,5 milhões.
A malária é a principal doença em importância epidemiológica na região Amazônica. Conforme dados do Ministério da Saúde, foram registrados 333.407 casos de malária no país em 2010, sendo que a Região Amazônica concentra 99,7% da transmissão da doença no Brasil. Em 1999, foram registrados no país 637 mil casos de malária. A estrutura disponibilizada para o controle da malária deverá ser utilizada pelos municípios também para o controle de outras doenças, como dengue, leishmaniose, doença de Chagas e febre amarela.