Jovem é encontrado morto em estado de PUTREFRAÇÃO em Uruará
“Ele estava desaparecido desde o ultimo domingo. Seu corpo estava já em estado de putrefação. Ele estava sem o pé esquerdo e a mão direita, também um enorme buraco na costa”.
Mais um crime bárbaro chama a atenção nos bastidores da policia do município de Uruará. Este é o quarto crime em menos de um mês. Quase todos com requintes de crueldade. As autoridades estão tendo dificuldades para desvendar os acontecimentos.
Desta feita o crime aconteceu no Travessão da Trans-iriri, cerca de 65 kilometros da sede do município. O achado macabro abalou a região. Cleberson Andrade Amaral tinha 21 anos e foi encontrado pelo agente de saúde conhecido por PIXOTE.
Seu corpo foi encontrado na ultima quarta –feira por volta das 17:30 no lote do BIA.
Lucimar Andrade, mãe da vitima afirmou que a vitima teria saído no domingo pela manhã para jogar futebol. O jovem foi enterrado com urgência no cemitério da cidade, já que o odor estava demais forte.
TV BLOG DO XAROPE
quinta-feira, 23 de julho de 2009
MAIS UM CRIME!!!
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
Veja as Fotos do Crime
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
Mais um CRIME:
VEJA AS IMAGEM: Por Beto Cardoso
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
Caso KAROLINA
"Ninguém segurou a minha filhinha"
“Ela ligou não sei nem de que telefone. Ela estava desesperada. Eu todo tempo pedindo calma. Ela falou pra mim: ‘Pai o barco afundou’. Eu perguntei como ela estava. Num primeiro momento eu pensei que ela estava numa bóia, num salva-vida, em alguma coisa assim. Só depois que ela me falou que estava no porto. Que estava com a perna machucada. De repente ela apagou e não falou mais nada.” Contou Bastos.
A agonia tomou de conta de Rosimar que mesmo tendo falado com a filha, queria saber mais notícias sobre o que aconteceu. Laíse havia perdido a saída do barco e precisou seguir em outra embarcação ao encontro do Karollina do Norte.
A jovem estava há uma semana em Manaus. Tinha ido visitar alguns parentes.A sorte de Laíse , faltou a pequena Andrezza Ketellen Amorim de Sousa, de 10 anos. Ela é uma das vítimas fatais do acidente e estava passando férias em Manaus. Andrezza viajou com a irmã Adriana Mônica de 24 anos, que também estava na embarcação.
Na casa da menina em Santarém, o clima foi de muita comoção. A mãe da criança, a dona-de-casa Zuleide Amorim contou emocionada como soube da morte da filha caçula.“Eu estava aqui em casa sozinha. Não tinha ninguém. Eu já ia sair para a casa da minha sogra. Eu cuido dela. Aí o telefone tocou a primeira vez e não consegui atender. Esperei ligar de novo. Quando eu vi o código 92 eu imaginei que fosse alguma notícia de Manaus. Eu não sabia de nada, não tinha visto a notícia na televisão. Quando minha filha me falou eu comecei a gritar. Eu não consegui mais falar. Meu sobrinho que estava aí na frente correu e chamou a mãe dele. Apareceram meus parentes e meus vizinhos que vieram me acudir. A única informação que tive foi que o barco virou e que ninguém segurou a minha filhinha. Todo mundo caiu em cima dela.”Andrezza era a filha mais nova entre os cinco filhos de Zuleide.
A mãe ressalta que a menina era sua companheira. “Ela era a caçula. Estava sempre próxima de mim. Dormia comigo. Ficava todo tempo comigo.” Chorando a amiga Aline Sousa relatou o lado humano de Andrezza.“Ela gostava muito da gente. Quando a gente não tinha nada para comer ela comprava. Pegava o dinheiro, comprava comida e repartia com a gente.”E durante a organizaçao dos pertences da filha, Zuleide encontrou uma carta que a menina escreveu antes de viajar. O destinatário: Jesus.Ela dizia assim: - Meu querido Jesus. Escrevo estas poucas linhas para lhe pedir perdão por todos os meus pecados.
Perdoa-me senhor. Quero lhe pedir algumas coisas, pois não tenho pai, só tenho mãe e meus irmãos, mas nem sempre eles podem me dar tudo que quero. Por isso quero lhe pedir uma bicicleta grande, pois minha mãe está sem emprego. Peço também um emprego para minha mãe e para minha irmã e lhe agradeço por tudo que fez por nós. Mando um beijo para o senhor e um abraço pro meu pai (já falecido). Fim.O corpo de Andrezza deve chegar ainda hoje a cidade. O velório acontecerá na casa da família e o enterro está previsto para a manhã desta quinta-feira (23).
Com informações de Tatiane Lobato
"A menina Andrezza Ketellen
foi uma das vítimas do
barco Karolina do Norte"
“Ela ligou não sei nem de que telefone. Ela estava desesperada. Eu todo tempo pedindo calma. Ela falou pra mim: ‘Pai o barco afundou’. Eu perguntei como ela estava. Num primeiro momento eu pensei que ela estava numa bóia, num salva-vida, em alguma coisa assim. Só depois que ela me falou que estava no porto. Que estava com a perna machucada. De repente ela apagou e não falou mais nada.” Contou Bastos.
A agonia tomou de conta de Rosimar que mesmo tendo falado com a filha, queria saber mais notícias sobre o que aconteceu. Laíse havia perdido a saída do barco e precisou seguir em outra embarcação ao encontro do Karollina do Norte.
A jovem estava há uma semana em Manaus. Tinha ido visitar alguns parentes.A sorte de Laíse , faltou a pequena Andrezza Ketellen Amorim de Sousa, de 10 anos. Ela é uma das vítimas fatais do acidente e estava passando férias em Manaus. Andrezza viajou com a irmã Adriana Mônica de 24 anos, que também estava na embarcação.
Na casa da menina em Santarém, o clima foi de muita comoção. A mãe da criança, a dona-de-casa Zuleide Amorim contou emocionada como soube da morte da filha caçula.“Eu estava aqui em casa sozinha. Não tinha ninguém. Eu já ia sair para a casa da minha sogra. Eu cuido dela. Aí o telefone tocou a primeira vez e não consegui atender. Esperei ligar de novo. Quando eu vi o código 92 eu imaginei que fosse alguma notícia de Manaus. Eu não sabia de nada, não tinha visto a notícia na televisão. Quando minha filha me falou eu comecei a gritar. Eu não consegui mais falar. Meu sobrinho que estava aí na frente correu e chamou a mãe dele. Apareceram meus parentes e meus vizinhos que vieram me acudir. A única informação que tive foi que o barco virou e que ninguém segurou a minha filhinha. Todo mundo caiu em cima dela.”Andrezza era a filha mais nova entre os cinco filhos de Zuleide.
A mãe ressalta que a menina era sua companheira. “Ela era a caçula. Estava sempre próxima de mim. Dormia comigo. Ficava todo tempo comigo.” Chorando a amiga Aline Sousa relatou o lado humano de Andrezza.“Ela gostava muito da gente. Quando a gente não tinha nada para comer ela comprava. Pegava o dinheiro, comprava comida e repartia com a gente.”E durante a organizaçao dos pertences da filha, Zuleide encontrou uma carta que a menina escreveu antes de viajar. O destinatário: Jesus.Ela dizia assim: - Meu querido Jesus. Escrevo estas poucas linhas para lhe pedir perdão por todos os meus pecados.
Perdoa-me senhor. Quero lhe pedir algumas coisas, pois não tenho pai, só tenho mãe e meus irmãos, mas nem sempre eles podem me dar tudo que quero. Por isso quero lhe pedir uma bicicleta grande, pois minha mãe está sem emprego. Peço também um emprego para minha mãe e para minha irmã e lhe agradeço por tudo que fez por nós. Mando um beijo para o senhor e um abraço pro meu pai (já falecido). Fim.O corpo de Andrezza deve chegar ainda hoje a cidade. O velório acontecerá na casa da família e o enterro está previsto para a manhã desta quinta-feira (23).
Com informações de Tatiane Lobato
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
Mãe chora a morte da FILHA
Eu estava aqui em casa sozinha. Não tinha ninguém. Eu já ia sair para a casa da minha sogra. Eu cuido dela. Aí o telefone tocou a primeira vez e não consegui atender. Esperei ligar de novo. Quando eu vi o código 92 eu imaginei que fosse alguma notícia de Manaus. Eu não sabia de nada, não tinha visto a notícia na televisão. Quando minha filha me falou eu comecei a gritar. Eu não consegui mais falar. Meu sobrinho que estava aí na frente correu e chamou a mãe dele. Apareceram meus parentes e meus vizinhos que vieram me acudir. A única informação que tive foi que o barco virou e que ninguém segurou a minha filhinha. Todo mundo caiu em cima dela.”
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
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