sábado, 13 de agosto de 2011



Prova de FOGO
Teste seu coração no BLOG DO XAROPE no caso Joelson
 
Savana Nathália não teve piedade do vigilante Joelson Soisa. O crime aconteceu em um motel na cidade de Ananideua. Ela foi presa em uma embarbacão na cidade de Almerim 
Ainda repercute forte a maneira como foi morto e esquartejado o vigilante Joelson Sousa. Savana Nathália, principal acusada de esquartejar o vigilante em um motel no município de Ananindeua foi presa pela Polícia Militar dentro de uma embarcação no momento que aportava no município de Almeirim.
Savana foi reconhecida por um parente de Joelson, que mora no município e estava no mesmo barco.
Para testar o coração de muita gente o Blog do Xarope mostra algumas fotos que marcaram a trucidade praticada.

Os velhos novos municípios
Hoje se discute a divisão do Pará para a criação de novos estados e não se discute a criação de novos municípios
Nos anos 50, a Amazônia era isolada do resto do Brasil. Era o “inferno verde”, com uma densa floresta tropical intransponível. Os brasileiros a desconheciam, a ponto de ser tratada como planície nos livros didáticos da época.
No início dos anos 60, graças à abertura das rodovias Belém-Brasília e Brasília-Acre, descobriu-se que a Amazônia não era uma planície e sim planalto e que a sua floresta poderia ser domada. E assim muitos brasileiros, especialmente do Sul e Sudeste, migraram para o Norte e o Oeste do Brasil.
No início dos anos 70 foram abertas as rodovias Cuiabá-Santarém (BR-163) e a Transamazônica (BR-230) - esta última, começando no Nordeste atravessou a Amazônia, de leste para oeste, até cruzar com a rodovia Manaus-Porto Velho, na cidade de Humaitá, às margens do rio Madeira. E na metade dos anos 70, o então governador Aloysio Chaves determinou a abertura da PA-70 (hoje BR-222), ligando Marabá à Belém-Brasília e a PA-150, integrando o Sul do Pará.
É óbvio que até a abertura dessas rodovias, ditas de integração, o Pará era um Estado tranquilo, sem conflitos, até porque a sua população se concentrava na capital e nas 78 cidades ribeirinhas e da região Bragantina, que, graças à paralisação da antiga estrada de ferro de Bragança, foram interligadas por rodovia.
Contudo, graças à abertura dessas rodovias, o Pará passou a viver uma verdadeira explosão demográfica, devido à vinda de pessoas das mais variadas regiões do Brasil, que vinham ocupar as terras sem homens do Pará. Daí o surgimento de conglomerados humanos ao longo dessas rodovias, que tornaram-se grandes povoados, que se transformaram em vilas e que hoje são cidades, sedes de municípios autônomos. E o primeiro deles foi Paragominas, transformado em município, ainda nos anos 60, pelo então governador Jarbas Passarinho. E o nome, Para-go-minas, foi em razão dos seus moradores serem do Pará, Goiás e Minas. Depois, já no segundo governo Alacid Nunes, foram criados Rondon do Pará, Redenção, Xinguara e Rio Maria, todos no Sul do Pará.
Mas o Pará, àquela altura com 83 municípios, continuava inadministrável, devido às enormes dimensões territoriais dos seus municípios, cujas sedes situavam-se a enormes distâncias de outras verdadeiras cidades, que formavam-se dentro dos seus territórios, como era o caso dos atuais municípios de Pacajá e Anapu, situados na Transamazônica e que pertenciam a Portel, cuja sede é situada na região das ilhas do Marajó. E o mesmo acontecia com os atuais municípios de Brasil Novo, Medicilândia e Uruará, que pertenciam a Prainha, cuja sede está situada na margem esquerda do rio Amazonas.
A situação era tão grave, que as escolas da Transamazônica, que haviam sido construídas pelo INCRA, nos anos 70, ao serem estadualizadas, eram tratadas pela Seduc como se fossem de um município autônomo, até porque se desconhecia os limites territoriais dos municípios na região.
Urgia, pois, uma tomada de posição. E a decisão da Assembléia Legislativa, de então, foi discutir uma nova divisão político-administrativa para o Estado, a partir da criação de novos municípios. E assim, de 1988 para cá, foram cridos 61 novos municípios no Pará, sendo que o último foi Mojuí dos Campos - o 144º município do Pará.
Hoje se discute a divisão do Pará para a criação de novos estados e não se discute a criação de novos municípios. Aliás, desde a edição da Emenda Constitucional nº 15, de 12/09/1996, não se pode criar nenhum município no Brasil, enquanto não for votada a Lei Complementar Federal que regulamente essa matéria. E o projeto dessa lei complementar está pronto para ser votado no Plenário da Câmara Federal. É o Projeto de Lei nº 130/96, de minha autoria e outros.
O que se fez para esse projeto ser discutido e votado pela Câmara dos Deputados? Nada! Enquanto isso, populações como a de Castelo dos Sonhos, que sonha com a sua emancipação, sofre pela falta de um gestor local e a Prefeita de Altamira, por está há mais de 1.000 km de distância, sofre por não poder dar melhor atenção. E é só Castelo dos Sonhos que está nessa situação? Não. Na verdade, são mais de 20 localidades que podem e devem ser emancipadas. Só falta a decisão dos senhores deputados.
Nicias Ribeiro é Engenheiro Eletrônico 

Direito de RESPOSTA
Ex-prefeita se defende e acusa gestão Manoel Sales

Para se defende das acusações imposta por uma notificação do FNDE e responsabilizada pela prefeitura municipal de Aveiro, qual lhe custou uma representação criminal, a ex-prefeita Maria Gorete Dantas Xavier através de seu advogado Manoel Bentes Pereira OAB/7589 enviou pedido de resposta no qual aproveita para acusar em especial Manoel Pereira de Oliveira, então gestor interino da administração Municipal de Aveiro.
Veja o oficio na integra:
A
Gorete acusa em especial seu ex-marido, e ex-prefeito  Maria Sales



ILMA. SENHORA COORDENADORA GERAL DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
MD. ORVALINA ORNELAS NASCIMENTO SANTOS
Endereço: SBS-Qd. 02-Bl. F.Ed. FNDE, Brasília DF/,CEP 70070-929.
Brasilia-DF          
                              
REF: OFICIO N° 1207E/2011-DIPRA/COPRA/CGCAP/DIFIN/FNDE 
                                                                                                          
Cumprimentando Vossa Senhoria para apresentar resposta ao oficio 1207E/2011-DIPRA/COPRA/CGCAP/DIFIN/FNDE,  de 05 de julho de 2011,de de lavra desta Coordenação, assunto NOTIFICAR POR OMISSÃO.
Constam no mencionado expediente dentre outros pontos que a notificada  praticou a OMISSÃO NO DEVER DE PRESTAR CONTAS quanto aos recursos repassados para o Município de Aveiro, referente programa PDDE, exercício de 2010, no valor de R$104.015,40.
Consta ainda em referida notificação a responsabilidade em prestar contas distribuídas em dois períodos: um período que seria da Gestão apartir de 30.06.2011, RANILSON ARAUJO DO PRADO, prefeito atual e outro período que vai de 01.05.2005 a 30.06.2011 onde está sendo imputado como responsável MARIA GORETE DANTAS XAVIER, quando a verdade dos fatos e de direito é bem outra, senão vejamos senhora Coordenadora:
Em cumprimento ao acórdão n° 23299 expedido pelo Tribunal Regional Eleitoral, do Estado do Pará, datado de 17.08.2010 e publicado no diário da justiça eletrônico n°147 pag.3 e 4 na data de 23.08.2011, conforme comprovo com o original em anexo ACOMPANHAMENTO PROCESSUAL e PUSH processo n° 225.2010.614.000 existente no próprio site do Tribunal Superior Eleitoral-TRE-PA, desde a data de 23.08.2010, eu, MARIA GORETE DANTAS XAVIER estou fora da Gestão Municipal de Aveiro, já que referido acórdão manteve a sentença original do Juízo Eleitoral da 34ª Zona que cassou, no meu entender, injustamente, o meu mandato do qual ainda estou recorrendo para a Instancia Superior Eleitoral, embora fora do cargo.
Pela ordem de sucessão legal do presente caso, fui sucedida desde 23.08.2010 no cargo, pelo Presidente da Câmara Municipal, senhor MANOEL PEREIRA DE OLIVEIRA, brasileiro, portador do CPF n° 516327722-72, residente e domiciliado na Vila de Fordlandia-Aveiro e que pode ainda ser localizado nas instalações da própria Câmara sito a Travessa Nossa Senhora da Conceição-Centro, sendo que este permaneceu à frente da Gestão Municipal até a data de 05 de fevereiro de 2011,quando foi sucedido na Gestão Municipal pelo novo Presidente vereador RANILSON ARAÚJO DO PRADO, o qual disputou no cargo a eleição suplementar para Prefeito e foi eleito na data de 05 de junho de 2011 e diplomado também no cargo na data de 30 de junho de 2011. Assim demonstro senhora Coordenadora a cadeia sucessória municipal desde o meu afastamento, comprovando que não sou responsável por prestar contas até a data de 30.06.2011. Acredito que a Gestão atual de Aveiro não teve a honradez e o respeito em prestar a esta Coordenação as informações verdadeiras, pelo que se vê, ficando evidenciado que a notificada estava a frente da Gestão de Aveiro até 30.06.2011, fato que não é verdadeiro, e referida atitude demonstra caráter de injustiça contra minha pessoa, que sempre se preocupou em deixar organizado a Gestão de Aveiro e foi isto que meus sucessores encontraram quando receberam a administração e a gestão em 23.08.2010, conforme posso comprovar com todos os documentos e testemunhas do povo local.