domingo, 24 de fevereiro de 2019

Diretor da 10º CRS SESPA discute plano de ação com a Norte Energia sobre controle e combate á malária na região do Xingu

O diretor Mauricio Nascimento da 10º CRS SESPA esteve reunido em Belo Monte com a Norte Energia, para reunião de avaliação e planejamento do Programa do Combate à Malária - PACM 2019. 
Estiveram presentes secretários municipais de Saúde, coordenadores municipais de endemias e o coordenador do DSEI Altamira. Na ocasião também houve apresentação com avaliação das ações de 2018. 
Estiveram presentes Maurício Nascimento - diretor do 10º CRS SESPA, Enfermeira Cida - Norte Energia, João Caramuru - coordenador do DSEI, a diretora de endemias da SESPA Enfermeira Laís Kull e Equipe Técnica.

Homem não obedece ordem da polícia, recebe três tiros, e vai a óbito após se socorrido em Santarém

Jefferson Rodrigues foi atingido por três tiros neste sábado (23) após fazer uma jovem refém em Santarém. 
Policiais cumpriam mandado de prisão da vítima, ele não quis se a se entregar, colocando uma faca no pescoço da jovem, recebeu três balaços.
O caso aconteceu no bairro Diamantino. O jovem foi socorrido e levado com vida para o Pronto Socorro Municipal, mas acabou morrendo.
A polícia cumpria o mandado de prisão com apoio da Polícia Militar quando o homem se recusou a se entregar, fazendo uma jovem refém com uma faca no pescoço.
Ainda segundo a polícia, várias tentativas de negociação foram feitas para que o homem se entregasse, sendo desobedecidas. 
A polícia então efetuou um disparo na perna, e em seguida mais dois na região do tórax.
A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada para prestar os atendimentos ao homem que chegou a ser levado com vida, mas acabou morrendo no Hospital Municipal Alberto Tolentino Sotelo.

A intrigante história do homem que pagou pelo próprio assassinato

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A ingenuidade do jovem amante, a frieza da esposa e a morte paga com dinheiro desviado e dado pela vítima
5h37 do dia 18 de janeiro de 2019. O comerciante Geraldo Jamil Siman Moreira, 51 anos, saía de casa, no Bairro Cidade Verde, em Cuiabá, andando em direção a um posto de combustível que fica próximo à residência, para pegar seu caminhão e ir trabalhar. Ele não sabia que seriam seus últimos passos.
Dois homens esperavam por Geraldo no portão da casa. Câmeras de segurança flagraram o homicídio e mostraram que a vítima, talvez pensando que era um assalto, colocou a mão na cabeça e deitou-se no chão. O criminoso atirou três vezes. Dois disparos acertaram a cabeça de Geraldo, que morreu ali mesmo, deitado na rua, na porta de sua casa.
A esposa dele, Danielle Reis de Souza Siman, 36 anos, estava na casa no momento do crime, tinha chegado de uma viagem horas antes e disse à polícia não ter ouvido nenhum barulho, somente os tiros, afirmando “não saber dizer a motivação do crime”.
O assassinato, no entanto, havia sido premeditado. Danielle sabia quem era o mandante – Gabriel Brito Gabiato Pires, de 18 anos – e o motivo que o levou a chegar ao ponto de mandar matar Geraldo.
Sempre segundo o que foi apurado pela polícia, a história envolve a ingenuidade de um amante que começou o relacionamento ainda na adolescência, aos 17 anos, e foi convencido de uma violência doméstica que nunca aconteceu, a frieza da esposa – que chocou os investigadores – e um marido que não sabia, mas que ao dar dinheiro para a esposa, acabou pagando por parte de seu próprio homicídio.
O relacionamento extraconjugal e a mentira
Danielle era casada com Geraldo, mas há quase dois anos se relacionava com Gabriel. A relação extraconjugal começou quando o jovem ainda tinha 17 anos. Ela criou para o amante uma imagem de boa moça e sofrida, dizendo ser vítima de violência doméstica, que os dois filhos que tinha com o marido eram fruto de um estupro e de uma bebedeira e que vivia um casamento completamente infeliz. Gabriel acreditava em tudo.
“Ela falava que não tinha nada com o marido dela, que o primeiro filho foi fruto de estrupo e o segundo porque ela bebeu e nem sabia que eles tinham transado. Falava para o Gabriel que ela era vítima de violência doméstica, que ele agredia muito ela, que ele ameaçava, que deixava ela presa no quarto, essas coisas todas”, disse a delegada Eliane de Moraes, responsável pelas investigações do caso.
O rapaz se apaixonou perdidamente, passou a sentir dó da amante e raiva do marido dela, que na cabeça de Gabriel agredia a mulher que ele amava. Depois de descoberta, Danielle confirmou o relacionamento com o amante e que tinha inventado as agressões e várias outras coisas.
“No interrogatório dela, ela falou que falava para ele que não poderia se separar do marido, porque eles tinham um contrato, que ela tinha que pagar R$ 150 mil se eles se separassem, mais os cartões dele, que ela ia ficar com essa dívida, por isso ela não podia se separar dele. E isso tudo era uma invenção dela para o Gabriel, mas ele achava que era verdade”, contou a delegada.
Com as mentiras, Gabriel adquiriu muita raiva e logo no início do relacionamento passou a dizer que iria matar o marido da amante. Danielle, segundo a delegada Eliane de Moares, em momento algum tentou tirar realmente a ideia da cabeça do jovem, limitando-se a dizer que se ele matasse seria preso e não teria ninguém para cuidar dela.
“Mas em nenhum momento foi enfática de tirar isso da cabeça dele, porque se ela quisesse, ela poderia fazer isso, porque ela tinha total domínio sobre o rapaz, ela poderia falar para ele: ‘não vou ficar com você se você matar, você vai matar o pai dos meus filhos’, e de alguma forma tirar da cabeça dele, mas ela não fez nada nesse sentido”, afirmou a delegada.
A ilusão e a inocência
A delegada Eliane e a equipe de investigação se espantaram com tamanha ingenuidade do mandante do assassinato. Ao LIVRE, ela relatou que o rapaz idealizava uma relação perfeita, tendo como referência os pais, e achava ter encontrado essa relação em Danielle.
Filho único de um casal que passou a vida inteira juntos, ele via os pais viverem muito bem, embora tenham passado tantos anos juntos. Até hoje os dois são muito apaixonados e vivem como se tivessem acabado de se conhecer, o que inspirava no filho o sonho de viver uma relação assim.
“E ele viu esse tipo de relacionamento nela, por ser uma mulher mais madura, não era só sexo. Ela compartilhava muita coisa da vida dela com ele, então ele se viu na mesma situação dos pais. Ele viveu uma completa ilusão por um ano e pouco. É muito triste”, contou a delegada.
As mentiras de Danielle para Gabriel chegaram ao ponto de fazê-lo acreditar que ela realmente só teria vivido experiências sexuais nas duas vezes que os filhos foram concebidos – o estupro e a bebedeira que nunca aconteceram. Ela chegou a fingir ter um laudo médico que comprovava que ela só tinha feito sexo essas duas vezes e ele acreditou. A possibilidade de existência do laudo precisou ser desmentida para ele pela equipe da Polícia Judiciária Civil.
Apesar de fingir tamanha inocência, Danielle vivia uma vida sexual muito ativa tanto com o marido, quanto com o amante, comprovada nas investigações através dos celulares dos três.
“Ele [Gabriel] era menino bem-criado, estudava na escola militar. Só trabalhava o dia todo, porque eles eram donos do mercado, e em mercadinho de bairro eles trabalham muito. Mas ele se apaixonou por ela, ficou muito apaixonado. E como ela ficava inventando essa história toda, ele se sentiu protetor dela, ele achou que ele tinha que fazer alguma coisa”, relatou a delegada, contando que, no dia da entrevista ao LIVRE o pai de Gabriel, uma pessoa simples e trabalhadora, tinha ido à delegacia chorando.
O pagamento pela morte
Com o relacionamento durando e Gabriel acreditando que Danielle não poderia se separar, os dois passaram a juntar dinheiro para fugir juntos. Ao todo juntaram R$ 11 mil.
Gabriel afirmou para a Polícia Judiciária Civil que juntou R$ 5 mil fazendo quebra de caixa no mercadinho dos pais, tirando o dinheiro aos poucos, o que – apesar de ainda não confirmado – a delegada desconfia talvez não ser verdade.
“Nós ainda não confirmamos, mas pelo que estamos fazendo levantamento, não era o suficiente para o que ele falava que pegava, R$ 100, R$ 200, não dava para juntar tudo isso de dinheiro [R$ 5 mil]. Aí não sabemos ainda se o dinheiro era mais dela, ou não”, disse a delegada.
Já Danielle mexia com toda a parte financeira da empresa do marido, que comercializava carnes. Era ela quem fazia pagamentos, resolvia tudo com o contador e tinha acesso a todo o dinheiro. Além disso, Geraldo também dava dinheiro para ela.
“E ela foi juntando dinheiro que o marido dava e do que desviava da contabilidade que fazia para ele das coisas que ele vendia”, afirmou a delegada.
Em determinado momento, Gabriel e Danielle se separaram e o rapaz ficou enlouquecido com o término. Porém, como não tinha como guardar os R$ 11 mil que haviam juntado dentro de sua casa, entregou todo dinheiro para ela.
A separação durou apenas poucas semanas e logo os dois reataram, momento em que – segundo conversa encontrada pela equipe de investigação da Polícia Judiciária Civil no WhatsApp dos amantes – Danielle disse mais uma vez para Gabriel que o marido a havia trancado no quarto e tomado o celular.
“Ai ele pensou: ‘essa é a hora que eu tenho que fazer alguma coisa’. Ai ele foi lá, pediu para ela R$ 5 mil, porque o dinheiro estava com ela, e ela entregou falando: ‘você vai fazer besteira, né?’ E ele falou: ‘vou, você sabe que sim’. Aí ela balançou a cabeça que sabia”, contou a delegada Eliane.
Danielle imediatamente arrumou um jeito de viajar e saiu de casa, passando uma semana em Curitiba (PR). A morte estava prevista para acontecer quando ela não estava em casa. Os executores chegaram a ir até o local no dia 17 de janeiro, mas Geraldo foi trabalhar mais tarde e não foi pego.
“Era para ele ser morto quando ela estivesse viajando ainda. Eles foram um dia, no dia 17, quando ela estava viajando, mas não conseguiram matar o Geraldo. Aí, no dia 18, quando o mataram, ela tinha acabado de chegar. Chegou de madrugada mais ou menos e, quando foi 5 horas e pouco, eles mataram o marido dela”, contou a delegada.
Os executores foram pagos com o dinheiro da planejada fuga dos amantes, juntado parte pelos desvios do jovem do mercadinho do pai, parte pelos desvios da esposa da empresa do marido e parte pelo dinheiro que a própria vítima dava à sua mulher.
A tentativa de acobertar e a entrega dos culpados
Danielle não se tornou suspeita de imediato e Gabriel não era nem ao menos presente na história no início das investigações. No boletim de ocorrência registrado no dia do homicídio, consta que “segundo os vizinhos, parentes e demais pessoas que ali se encontravam, a vítima não tinha nenhuma rixa ou inimigos. A esposa relata que não ouviu nenhum barulho exceto o dos disparos e não sabe dizer a motivação do crime”.
A delegada Eliane de Moraes relatou que as investigações apontavam que Geraldo não tinha inimizades. Amigos, familiares e conhecidos falavam bem dele e tudo que ele comprava era à vista, indicando que não tinha nenhuma dívida.
Mas um detalhe chamou atenção da equipe investigadora: todas as pessoas relatavam que a vida amorosa de Geraldo era conturbada e ele pretendia se separar, enquanto Danielle disse o contrário, que tudo estava perfeito e não tinha motivo algum para uma separação.
“Então nós tínhamos depoimentos de pessoas que falavam coisas contrárias. Aí a gente já começou a duvidar dela, só que até então a gente não conseguia ligá-la ao crime”, disse a delegada.
A história começou a ganhar forma quando a motocicleta utilizada para a fuga dos executores foi identificada e a Polícia Judiciária Civil chegou a Atailson Espírito Santo, 27 anos, o piloto da fuga.
Ao ser preso, Atailson identificou quem seria o homem que atirou e quem pagou pelo crime. Foi quando o nome de Gabriel apareceu pela primeira vez. A delegada Eliane pediu a prisão do jovem mandante e, já na delegacia, ele seguiu tentando defender a amante, se negando a ligá-la à morte.
Mais tarde, porém, ao verificar o celular dele, a Polícia Civil descobriu que ele e Danielle combinaram que, se ele fosse preso, ela esperaria ele cumprir a pena e, quando ele saísse, os dois voltariam a ficar juntos.
“Ele só falou depois que ele realmente ficou preso e a família falou com ele, aí que ele caiu em si, viu o que tinha acontecido e resolveu falar. Foi quando ele descobriu que tudo que ela falava era mentira. Até esse momento ele ainda acreditava em tudo”, disse a delegada.
A ingenuidade de Gabriel chocou a equipe de investigação – e a frieza de Danielle também. “Em nenhum momento ela disse que estava arrependida, ela é bem fria. Já ele estava naquela situação de que não tinha caído a ficha, não tinha entendido que ele estava preso e aquela situação era concreta”, lembrou Eliana de Moraes.
Questionada se acreditava que Gabriel era controlado por Danielle, a delegada que ouviu aos dois e ao piloto da motocicleta foi enfática: “Ela o controlava”.

Morre Zizinho Nunes Ferreira, o mestre Ziza, o futebol do Oeste do Pará, está de luto

Timaço do São Francisco: Abdala(treinador), Zé Algusto, Aroldo, Ferreti, Djair, Zizinho e Raul. Embaixo: Maia(Massagista). Zerino(im memoria), Ageu Sábia, Zequinha Franco, João Corrêa, Valdir Almeida e Isac
Faleceu na madrugada desse domingo, no Hospital Regional do Baixo Amazonas o ex- jogador ZIZINHO NUNES FERREIRA, o mestre Ziza como era conhecido no futebol. 
Zizinho nasceu no município de Monte Alegre, mas fez história jogando no futebol santareno, principalmente nos times do São Raimundo e São Francisco. 
Mas foi no time azulino que ele atuou por vários anos, dando alegria aos torcedores do Leão Azul santareno. 
Segundo informações, Mestre Ziza já vinha doente, e nesse sábado teria sentido forte febre, quando foi levado para o hospital, vindo a falecer nesse madrugada. 
A morte de Zezinho deixa de luto uma geração que viu um futebol brilhante ser praticado no então estádio Elinaldo Barbosa. 
O SFFC, futebol Santareno, Monte Alegrense e todo Oeste do Pará, está de LUTO. 
O corpo de Zizinho será velado em sua residência. 
Que DEUS dê o seu merecido descanso e o conforto aos seus familiares, é o que deseja o Blog do Xarope e sua equipe.

Considerado o pior time da competição, o São Raimundo leva apenas 18 jogadores para jogo deste domingo contra o Clube do Remo

A delegação do São Raimundo chegou na manhã desta sexta-feira(22) em Belém, está hospedada no Hotel Paraíso, chefiada pelo próprio presidente do clube Luis Lopes Bernardino. Na Escola de Educação física do Pará realiza os últimos ajustes para o jogo contra Remo neste domingo 16 no Mangueirão, pelo returno do Campeonato Paraense.Foto: Ascom São Raimundo
O São Raimundo é o pior time na competição com apenas um ponto, sendo a única equipe, que ainda não venceu no Campeonato, correndo sérios riscos de rebaixamento caso não reaja rapidamente nos próximos jogos.
O Técnico Everton Goiano vai contar com a volta de Rubran na zaga, sendo possível o time atuar novamente no esquema com três zagueiros, como aconteceu pela Copa do Brasil contra o Criciúma, quando o time mesmo saindo derrotado apresentou um bom desempenho.
O São Raimundo viajou levando apenas 17 jogadores, a diretoria tenta fechar a contratação de um atacante, caso seja fechado o acerto, o jogador seria integrado ao grupo para o jogo contra o águia na próxima quarta-feira em Marabá.
Jogadores que viajaram para Belém
Goleiros : Jhones e Jardel
Laterais: Clayton, Leandro Mendes e Tiningú
Zagueiros: Rubran, Danilo Costa, Guilherme Moller e Adielson
Volantes: Iago Emanuell, Irlan e Charles
Meias: Fernandes, Gabriel Cajano, e Jeová
Atacantes : Dudu, Eric e Raí, 

Águia vence Tapajós em Marabá e assume vice-liderança do grupo A1

Águia e Tapajós"Com o resultado, o Águia de Marabá assume a vice-liderança do grupo A1 com 8 pontos. Já o Tapajós permanece na 4ª colocação do grupo A2, com cinco pontos".
O resultado da partida refletiu a realidade do jogo. O Águia de Marabá se apresentou melhor na partida, com posse de bola e mais ofensividade. Os atacantes Ricardo Maranhão e Junior Rato deram trabalho para a defesa do Boto, que ainda conseguiu impedir que o Águia aplicasse uma goleada, principalmente com as defesas do arqueiro Jader. 
O Águia marcou o primeiro gol ainda no primeiro tempo, com Tetê. Nos acréscimos, o Tapajós conseguiu empatar com um gol de penalti de Mariano. No segundo tempo Junior Rato e Andrei ampliaram para os donos da casa que assumiram a vice-liderança do grupo A1.
Na 7ª rodada o Águia recebe outro santareno, desta vez o São Raimundo, enquanto que o Tapajós volta para Santarém onde enfrenta o Clube do Remo.