Ex-prefeitos ligados ao Consórcio Belo Monte sãos denunciados ao Ministério Público Estadual por Improbidade Administrativa

O rombo envolvendo os 12 ex-prefeitos somaria a bagatela de 10.320,000.00 (Dez milhões e trezentos e vinte mil reais).

Uma ação de IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, contra 12 ex-prefeitos que faziam parte do Consórcio Belo Monte com sede em Altamira, foi encaminhada ao Ministério Público Estadual.

Contra os ex-prefeito pesam denúncias gravíssimas, e se refere aos Recursos do PDRS-XINGU, onde cada ex-prefeito recebeu 200.000 ( duzentos mil ) litros de Combustível com a finalidade de arrumar as estradas Vicinais ( travessões ). 

Na representação, o presidente do Consórcio dos Municípios Belo Monte, e prefeito de Porto de Moz ROSIBERGUE TORRES CAMPOS, o Berg, os prefeitos não teriam prestados contas, e tão pouco usado e segundo informações não realizaram os Serviços. 

A nossa reportagem apurou que se calculado nos dias de hoje, os 200,000 mil litros Preço aproximado de (R$ 4,30) estaria valendo R$ 860.000,00 ( oitocentos e sessenta mil Reais) que cada Ex-prefeito vai ter que prestar Contas ou devolver aos cofres público. 

Já somando os 22 mil litros de litros de Combustível recebido pelos 12 ex-prefeitos, o rombo conforme a denúncia encaminhado por Berg Campos somaria uma bagatela de 10.320,000.00 (Dez milhões e trezentos e vinte mil reais). 

Os 12 ex-prefeitos que foram alvo de Berg Campos sãos:

Altamira: Domingos Juvenil Nunes de Sousa 

Porto de Moz: Edilson Cardoso Lima 

Senador José Porfirio: Carlos José da Silva 

Gurupa: Raimundo Monteiro dos Santos 

São Félix do Xingu: João Cleber de Sousa Torres 

Vitória do Xingu: Erivando Amaral 

Uruará: Everton Vitório Morreira(BANHA)

Placas: Leonir Hermes(GAUCHÃO) 

Pacajá: Antônio Mares Pereira(TONICO DOIDO) 

ANAPU: João Batista Pereira da Silva 

Medicilândia: Nilson Daniel 

Brasil Novo: Marina Ramos Sperroto

OAB pede intervenção em secretaria e prisão de fiscais após vazamento de rejeitos de mineradora

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB-PA), Alberto Antônio Campos, esteve reunido em Altamira, sudoeste do Pará, com o conselheiro de Meio Ambiente Ubirajaba Bentes na tarde desta quinta-feira (22). Após lerem o laudo do Instituto Evandro Chagas (IEC), que confirma o vazamento de rejeitos da mineradora Hydro em Barcarena, decidiram pedir à Justiça do Pará a intervenção judicial na Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas), com o afastamento do secretário de Meio Ambiente, Thales Belo, e do secretário adjunto de Mineração.

Eles devem pedir ainda a prisão dos fiscais do órgão que atestaram inexistir irregularidades na empresa norueguesa. “Causou indignação especial a constatação pelos pesquisadores do IEC da existência de um dreno ‘clandestino’, por onde a empresa, com a aquiescência da Semas, drenava rejeitos quando as chuvas se intensificavam”, diz a nota da OAB-PA.