Desembargador vai atuar na denúncia contra Juíza acusada de corrupção passaiva

Juíza Rosileide suspeita de corrupção passiva

O desembargador João Maroja, do Tribunal de Justiça do Pará, é quem vai atuar na denúncia movida pelo Ministério Público contra a juíza Rosileide Maria da Costa Cunha, acusada de corrupção passiva. O nome da juíza envolve fatos apontados na Operação Rêmora, realizada em 2006 pela Polícia Federal, que prendeu empresários e servidores públicos envolvidos em um esquema de fraudes em licitações públicas e da previdência social.

Nessa operação da PF foram flagradas conversas do marido e de assessores da juíza, que era titular da 3ª Vara de Fazenda de Belém, supostamente negociando pagamento de propina sobre processos de interesse do empresário Chico Ferreira – atualmente cumprindo pena na Penitenciária de Americano por ter mandado matar os irmãos Ubiratan e Uiraquitan Novelino - e também de prefeitos do interior do Estado, quando ela igualmente exercia a função de juíza eleitoral.

Os autos do processo já estão conclusos desde janeiro passado, inclusive com a defesa

Empresário Choco Ferreira

apresentada pela juíza por meio de seus advogados. Maroja vai dizer se admite ou não a ação penal. Caso admita, a juíza será processada criminalmente. Se não admitir, ela poderá retornar à magistratura e poderá, inclusive, pleitear, por antiguidade, uma vaga no colegiado de desembargadores do TJE.

Uma ligação telefônica grampeada pela PF levantava suspeita de troca de sentença favorável entre o marido da juíza e Ferreira. Desta vez, segundo a denúncia, eles negociavam a ascensão da magistrada ao desembargo, por meio de lobby de Ferreira junto ao governo do Estado. Também foi revelada a gravação na qual Ferreira comemorava a suspensão de licitação pública na Secretaria Estadual de Educação (Seduc), quando a juíza acumulava a 3ª Vara da Fazenda.

Desperdicio de recursos públicos é prática comum e imoral no governo de Simão Jatene

A imoralidade e o descaso da SETRAN com o dinheiro do povo que deveria está sendo fiscalizado pela MP

Em se tratando de desperdício de dinheiro público, descaso e abandono, o terminal que integra o projeto de um Aeródromo em Gurupá, é um ótimo(péssimo) exemplo. A obra, de responsabilidade da SETRAN (Secretaria Estadual de Transporte), foi iniciada em 2010 pela empresa Martop Construções e Terraplanagem LTda., que deveria concluí-la no segundo semestre de 2011. O prédio que serviria para abrigar os passageiros, já estava 80% concluído, restando apenas a parte de equipamentos e conexão com a rede de energia elétrica. 

Hoje a situação do prédio é deplorável, com portas e janelas arrombadas, estilhaços de vidro por toda parte, banheiros no estado de sujeira extrema, luminárias arrancadas, parte do forro retirada, em fim, parecendo que o prédio acabara de sofrer um verdadeiro bombardeio, sem exagero algum. Quanto ao estado de conservação da pista, a situação não é muito diferente, a camada asfáltica anteriormente aplicada, já não existe mais, restando apenas alguns buracos que causam perigo na hora do pouso e decolagem. Inclusive, recentemente ocorreu um acidente envolvendo uma aeronave monomotor. Durante a decolagem, o piloto perdeu o controle do avião, derrapando na pista e batendo contra uma das grades de proteção lateral. Felizmente acabando o episódio, sem que houvesse vítimas fatais. Segundo um ex – funcionário da empresa Martop, a mesma rescindiu o contrato com o Governo do Estado em 2013, por conta de não ter havido nenhum repasse financeiro para a continuação do serviço.

As fotos dispensam comentários

O fato é que dinheiro público foi aplicado, e até agora sem resultado algum para a população. Restando utilizar um “aeroporto” tomado pelo mato, sem abrigo para os passageiros, e o pior, à mercê dos vândalos. O ano de 2014 será de realização de copa do mundo e eleições, entre pousos e decolagens de aeronaves indo e vindo, carregada de políticos em busca de votos, quem sabe haverá algum candidato pré - disposto a intermediar junto aos canais competentes, a fim de solucionar o problema. Mas, que não fique somente nos discursos em palanques, e sim, que se torne uma realidade favorável ao povo gurupaense. 

Por: Dailton Palheta

Xaropada eleitoral, prefeito na guilhotina em Terra Santa

Marcílio pode ser penalizado pela justiça

O prefeito de Terra Santa, Marcilio Picanço, mais uma vez envolvido em falcatruas eleitorais. Desta vez as denúncias que chegam ao QG do Xarope englobam a compra de votos, o que pode resultar em penalizações mais severas para o prefeito Marcílio e seus comandados. Parece que essa vez, o cerco fechou e o prefeito vai ter que prestar contas dessas falcatruas praticadas no período eleitoral.

Xarope estranha a atitude dos vereadores, que fazem vista grossa, mesmo sabendo do escabroso fato de compra de votos, que teria sido praticado pelo prefeito Marcílio Picanço. Xarope ficou sabendo que muitos dos “fiéis” correligionários já abandonaram a barca furada do prefeito, que virou Titanic. A equipe do QG do Xarope, já está em campo, para apurar os fatos e mostrar aos seus leitores o nome dos “artistas”.

Coisa do Capeta: imagens de humanos espacandos e queimados rodam ao mundo

"Seres humanos espancados, em seguida Queimados como se fossem animais nocívos a sociedade. Isso é uma ofensa a Vida e a Deus, o autor dela".

Lamentável!! Não posso me calar diante tamanhas bárbaries!!! Deus dará o que cada um dos omissos merecem por se calar diante de fatos como estes.

Acesse as imagens e o vídio do ato criminoso, que nem a ONU, nem o presidente Barack Obama, se sensibilizaram em defesa da vida dos cristãos da Costa do Marfim ocasião em que foram e continuam sendo espancados em seguida queimados como se fossem animais sem prestígios ou ofensivos a uma população da sua região. 

Com a palavra as embaixadas e os presidentes e senadores dos paises meramente "desenvolvidos".

Final dos tempos, ler apocalipse.

LATROCIDA É MORTO POR POPULARES EM SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA

Ele foi alvejado com dois tiros de revólver calibre 38 e quatro de revólver calibre 32. Jair morreu na hora.

Revoltados com a morte de um morador durante um assalto em São Sebastião da Boa Vista, na ilha do Marajó, populares perseguiram os assassinos, matando um suspeito e espancando o outro. Um terceiro acusado foi preso pela Polícia. A vítima do latrocínio, o barqueiro Jair Idevan de Jesus Alves, de 50 anos, foi atacado por volta de 9 horas da última segunda-feira. Seis homens participaram da ação criminosa. “O que vocês querem?”, perguntou Jair, ao ser abordado pelos bandidos, informou a delegada Adriana Magno, titular da Delegacia de São Sebastião da Boa Vista. Por causa dessa pergunta, dois deles o mataram. Ele foi alvejado com dois tiros de revólver calibre 38 e quatro de revólver calibre 32. Jair morreu na hora.