quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Advogada denuncia fraude no INSS e diz que foi desrespeitada por um funcionário do órgão em Santarém

Dra. Gracilene Amorim denuncia fraude na Agência do INSS
Ela descobriu que outra pessoa já estava recebendo o beneficio desde 1995, na cidade de Castanhal, Nordeste do Pará, quando supostamente o idoso teria morrido.
A advogada Gracilene Amorim, filiada à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Subseção de Santarém, denuncia a arrogância do chefe do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Hildeberto Ronaldo. Ela afirma que teve as prerrogativas desrespeitadas após procurar a agência do órgão para acompanhar o pedido de pensão de uma cliente.
Para a advogada Gracilene Amorim, há grandes indícios de que estejam acontecendo fraudes no órgão, por conta de problemas ocorridos na documentação de um ancião que faleceu no ano de 2012, no Hospital Municipal de Oriximiná, Oeste do Pará. Ela conta que quando a esposa do mesmo procurou a agência do INSS em Santarém para fazer o pedido de pensão em 2013, descobriu que outra pessoa já estava recebendo o beneficio desde 1995, na cidade de Castanhal, Nordeste do Pará, quando supostamente o idoso teria morrido.

Na Escola São Felipe, no bairro da Matinha, o que se vê é madeira podre jogada no chão, uma enxurada de xaropada

Escola São Felipe, no bairro da MatinhaDiretores, professores e pais de alunos denunciam a paralisação das obras de reforma de cerca de mais de 3 escolas da rede estadual, em Santarém, Oeste do Pará. A menos de um mês para iniciar o ano letivo de 2014, programado para fevereiro próximo, os estudantes temem não ter lugar para estudar, devido à falta de compromisso com a conclusão das reformas das escolas, pelo governador Simão Jatene (PSDB).
Entre os prédios em situação mais crítica encontra-se a Escola São Felipe, localizada na periferia de Santarém. Uma placa instalada na entrada do prédio mostra que a obra deveria ser concluídas no prazo de 120 dias, pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), no valor de R$ 558.178,66, através da empresa Consultório e Tecnologia Ltda (CONSUTEC).
Porém, quem chega ao educandário se depara com o retrato do abandono por parte da administração estadual. Salas inacabadas, fiação elétrica exposta, equipamentos da quadra poliesportiva deteriorados, material de construção se estragando, cadeiras espalhadas pelas dependências da escola e muitas reclamações de servidores e da comunidade são constatadas por quem chega ao local.
Carteiras quebradas são amomtoadas junto de telhas na área externa da EscolaPreocupado com o atraso de conclusão da obra, que iniciou em setembro de 2013 com prazo de finalização, para o dia 20 de janeiro deste ano, o diretor do educandário cobra o término do serviço junto à Seduc. Segundo o diretor, uma solução, a curto prazo, seria a saída para que os estudantes não sejam prejudicados.
Além da Escola São Felipe, professores e alunos da Escola Barão do Tapajós, localizada no bairro Aldeia, temem perder alunos devido a precária condição do ambiente escolar. “Os pais não vão deixar seus filhos ficarem, já que as aulas iniciam dia 17 e se não estiver pronta, nós vamos ter essa perda de alunos. Eu creio que precisa ter mais responsabilidade, um compromisso com a educação, porque a base de um País é a educação. Se não tiver educação as obras ficam mortas”, lamenta a servidora Sérgia de Castro.
De acordo com o diretor da 5ª Unidade Regional de Ensino (URE), Dirceu Amoedo, já existe uma conversação com as empresas para que as aulas não tenham o início atrasado por conta da reforma das escolas. “Por isso que a gente vai sentar, fazer esse planejamento com as empresas, ver se consegue realmente avançar nos serviços, principalmente nas salas de aula, para que tenhamos essa possibilidade também nessas escolas que estão em reforma, de iniciar suas atividades no dia 17 também”, ressalta do diretor da 5ª URE.

Xaropada fatal no Estádio, negligência e falta de estrutura médica podem ter sido causa da morte do torcedor no Estádio Colosso do Tapajós




O apagão visto da cabine da Rural, Ivaldo, Botelho e Cléo
A partida entre os clubes do Remo e São Francisco, que terminou empatada em placar de 1 a 1, foi marcado também por uma tragédia. Um torcedor não teve atendimento de urgência, apesar de uma equipe do Samu estar presente em campo. Como se não bastasse, um “apagão” misterioso interrompeu a partida durante 20 minutos, Xaropada geral.
Talvez o pé frio do prefeito Alexandre Von que se encontrava presente estádio, assistindo ao jogo, pode ter sido a causa de tanta “encrizilha”, como diz o blogueiro Nelson Vinence.
Estatuto do torcedor não é respeitado em Santarém

João Bentes Garcia, 55 anos, torcedor do São Francisco e morador no beco Sofia Imbiriba, no bairro da Liberdade, foi vitima de infarto fulminante no estádio Colosso do Tapajós, na noite de ontem. Segundo informações que chegaram ao QG do Xarope, o torcedor passou mal e ficouJoão Bentes Garcia tinha 55 anos 
cerca de 20 minutos a espera de socorro médico. 
Populares que estavam no campo e os próprios familiares de João Bentes denunciaram a forma discriminatória como o paciente foi tratado, com discriminação

Apesar de uma equipe do SAMU estar presente em campo, não foi dado atendimento de urgência e emergência na hora do infarto, atitude que poderia ter lhe salvo a vida.  
Muitos torcedores ficaram revoltados, pois deveria ter uma equipe do Samu também na área externa, como manda o Estatuto do Torcedor.  
A família pede providências.  

Remo enfrentou forte marcação do Leão Santareno, e jogo fica no empate

Remo enfrentou forte marcação do Leão Santareno (Foto: Carlos Bandeira/Diário do Pará)No duelo dos leões, entre São Francisco e Clube do Remo, deu empate. O placar de 1 a 1, na noite de ontem, no estádio Jader Barbalho, em Santarém, pela quarta rodada do Campeonato Paraense, premiou o resultado suado, que esteve em boa parte do tempo nas mãos da equipe da casa. Com o resultado, os azulinos continuam na liderança isolada, com 10 pontos, e preparam-se agora para o jogo deste domingo, simplesmente o clássico Rei da Amazônia, o Re-Pa.
O início, porém, foi totalmente indigesto para os visitantes. Tudo porque o técnico Joaci Moura escalou o Leão Santareno no complicado 3-6-1, deixando apenas um homem de frente, enquanto o meio era povoado a ponto de comprometer a organização tática azulina. Foi difícil organizar alguma jogada, os atacantes estavam todos bem marcados, enquanto as saídas franciscanas eram cada vez mais audaciosas.