"A Capitania dos Portos e o dono da embarcação devem explicação!".
Este é mais um acidente que entra na lista daqueles que deve ficar apenas pouca horas na mídia, e pior na impunidade!
A embarcação que afundou na noite desta segunda-feira, às proximidades da Ilha de Iratuba (município de Monte Alegre), foi a pique por quais motivos.
O trágico e lamentável acidente poderia ter sido evitado? Essa é uma das perguntas. De quem é a culpa?. Porque a super lotação?. Onde estava a fiscalização da Capitania dos Portos que fiz vista grossa já que segundo alguns sobrevivente não aconteceu a fiscalização no barco/motor Almirante Barroso?.
Vários dos sobrevivente afirmam categoricamente que o barco teria afundado com mais de 150 pessoas, sem contar com a carga máxima no porão.
A embarcação deixou o distrito, segundo alguns dos sobreviventes ouvidos pelo repórter Waldiney Ferreira, sem que tivesse sido feita a lista dos passageiros. Ele também afirma que não aconteceu qualquer outro tipo de fiscalização por parte da Capitania dos Portos (Marinha do Brasil).
Um fato que chama a atenção e que deve ser investigado pelo MP.
Raimundo Duarte Maciel, de 54 anos que dirigia a embarcação fugiu do local no momento do naufrágio, como medo de ser linchado, segundo ele revelou ao delegado da Polícia Civil monte alegrense, Eduardo Simão.
O Ministério Público tem que entrar fundo no caso. Só processar o dono da embarcação não vai trazer as vitimas de volta.
O dono da embarcação Adamor Ferreira Barroso tem lá suas culpas, agora os fiscais da lei é quem deve ser ouvidos, pois são pagos para fiscalizar.
Veja o que diz o titular do MP (Ministério Público) do Pará em Monte Alegre, Ofirney Sadala, "não está descartado a possibilidade de responsabilizar criminalmente o proprietário da embarcação e o titular da Delegacia Fluvial da Capitania dos Portos, Evandro Mesquita, pelas mortes ocorridas no naufrágio".
Excesso de passageiro e de carga aconteceu com certeza, isso é visto constantemente.
Por telefone, o proprietário da embarcação, identificado apenas por Adamor Ferreira, informa que lista de passageiros estaria com o comandante da embarcação, que está desaparecido. Segundo ele, as equipes de resgate não conseguiram virar a embarcação, que teria tocado em um banco de areia. Questionado sobre o estado de conservação da embarcação, Adamor declarou que o barco tinha apenas um ano de uso e que estava com a documentação em dia. Ele rechaçou haver mais passageiros do que o permitido.
O certo é que este caso deveria ser evitado, isso se todos os requisitos que pede a lei fossem fiscalizados.
Este dia vai ficar marcado na memória dos familiares da vitima que vão sofrer um bom tempo para esquecer a dor de ter perdido uma pessoa que tanto ama! E os responsáveis sabem lá se assim poderíamos classificar, já que na verdade seria os irresponsável por mais essa tragédia.
Este é mais um acidente que entra na lista daqueles que deve ficar apenas pouca horas na mídia, e pior na impunidade!
A embarcação que afundou na noite desta segunda-feira, às proximidades da Ilha de Iratuba (município de Monte Alegre), foi a pique por quais motivos.
O trágico e lamentável acidente poderia ter sido evitado? Essa é uma das perguntas. De quem é a culpa?. Porque a super lotação?. Onde estava a fiscalização da Capitania dos Portos que fiz vista grossa já que segundo alguns sobrevivente não aconteceu a fiscalização no barco/motor Almirante Barroso?.
Vários dos sobrevivente afirmam categoricamente que o barco teria afundado com mais de 150 pessoas, sem contar com a carga máxima no porão.
A embarcação deixou o distrito, segundo alguns dos sobreviventes ouvidos pelo repórter Waldiney Ferreira, sem que tivesse sido feita a lista dos passageiros. Ele também afirma que não aconteceu qualquer outro tipo de fiscalização por parte da Capitania dos Portos (Marinha do Brasil).
Um fato que chama a atenção e que deve ser investigado pelo MP.
Raimundo Duarte Maciel, de 54 anos que dirigia a embarcação fugiu do local no momento do naufrágio, como medo de ser linchado, segundo ele revelou ao delegado da Polícia Civil monte alegrense, Eduardo Simão.
O Ministério Público tem que entrar fundo no caso. Só processar o dono da embarcação não vai trazer as vitimas de volta.
O dono da embarcação Adamor Ferreira Barroso tem lá suas culpas, agora os fiscais da lei é quem deve ser ouvidos, pois são pagos para fiscalizar.
Veja o que diz o titular do MP (Ministério Público) do Pará em Monte Alegre, Ofirney Sadala, "não está descartado a possibilidade de responsabilizar criminalmente o proprietário da embarcação e o titular da Delegacia Fluvial da Capitania dos Portos, Evandro Mesquita, pelas mortes ocorridas no naufrágio".
Excesso de passageiro e de carga aconteceu com certeza, isso é visto constantemente.
Por telefone, o proprietário da embarcação, identificado apenas por Adamor Ferreira, informa que lista de passageiros estaria com o comandante da embarcação, que está desaparecido. Segundo ele, as equipes de resgate não conseguiram virar a embarcação, que teria tocado em um banco de areia. Questionado sobre o estado de conservação da embarcação, Adamor declarou que o barco tinha apenas um ano de uso e que estava com a documentação em dia. Ele rechaçou haver mais passageiros do que o permitido.
O certo é que este caso deveria ser evitado, isso se todos os requisitos que pede a lei fossem fiscalizados.
Este dia vai ficar marcado na memória dos familiares da vitima que vão sofrer um bom tempo para esquecer a dor de ter perdido uma pessoa que tanto ama! E os responsáveis sabem lá se assim poderíamos classificar, já que na verdade seria os irresponsável por mais essa tragédia.
Os passageiros que perceberam qualquer situação de risco em suas embarcações pode ligar para o disque denúncia 0800-280-7200 (Disque Segurança da Navegação). A ligação é gratuita e o denunciante poderá ligar de qualquer lugar e a qualquer hora.
