quinta-feira, 13 de maio de 2021

Câmera de segurança mostra motoristas que mataram ciclista bebendo antes do acidente

Os dois homens, presos na manhã desta quinta-feira, 13, acusados de atropelar a ciclista Cláudia Loureiro, conhecida como “Claudinha”, no dia 17 de abril, na BR-316, aparecem bebendo com outras duas pessoas antes do atropelamento. 
Segundo as investigações, os dois homens participavam de um “racha” na rodovia federal. A ação ocorreu após ambos terem consumido bebida alcoólica em um posto de combustíveis, às margens da BR. 
As câmeras de monitoramento serviram como parte do inquérito investigativo instaurado pela Polícia Civil. A perícia do Instituto Médico Legal comprovou que, no momento do acidente, o veículo de luxo, que atingiu a ciclista, trafegava a cerca de 140 km por hora - na via, o limite permitido é 80km. O corpo da vítima foi arremessado a 40 metros do local da batida fatal.
Ambos foram presos em suas respectivas residências, no centro da cidade, por volta de 6h, e foram conduzidos para a sede da DH, na capital. Além das prisões, os agentes da PC cumpriram três mandados de busca e apreensão. Foram apreendidos documentos e celulares.

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DENÚNCIA CITA SUPOSTAS NOTAS FRIAS NA SECRETARIA PENITENCIÁRIA: ESQUEMA TERIA VIABILIZADO MATERIAL PARA OBRA NA CASA DA CHEFE DE GABINETE


Um possível esquema de desvio de recursos públicos da Secretaria de Estado de Administração Pública (SEAP), especificamente na Coordenadoria de Engenharia e Arquitetura (CEAR), teria viabilizado a reforma de uma residência ligada a atual Chefa de Gabinete do Órgão, Sheila Faro.
De acordo com a denúncia, a possível irregularidade aconteceu em 2020 e trata-se de uma “prestação de favores” para reforma e acompanhamento da obra da casa da Chefa de Gabinete da SEAP, envolvendo um valor de 4 mil reais, suprimento da CEAR, para que fosse investido na compra de materiais e pagamento de mão de obra.
Segundo os denunciantes, “a obra superfaturada foi suprida com notas fiscais frias, que possivelmente foram elaborados por uma empresa amiga do chefe de manutenção predial da CEAR, a mesma que articulou todo o material. A verba foi solicitada no nome de um servidor comissionado, com a ameaça de que se o mesmo não fizesse esse favor, perderia seu cargo”.
O caso chegou ao conhecimento do Ministério Público do Estado do Pará, que abriu procedimento para investigar a possível irregularidade. A apuração estar a cargo da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Moralidade Administrativa de Belém (PJDPPMA).
Por: Diene Moura