“Segundo o delegado Vinicius Dias, responsável pelo caso, a Polícia está dependendo de uma perícia de uma arma, que pode ter sido usado pelos criminosos para executar Luís Alberto Araújo”.
Se passados cerca de 5 meses da morte do secretário de Meio Ambiente e Turismo, Luiz Alberto Araújo, que foi executado a tiros numa quinta-feira (13) de outubro de 2016, quando chegava em sua casa no bairro Jardim Uirapuru, no município de Altamira, a Polícia ainda não tem informação dos autores, mandantes, e nem as motivações que levaram a execução desse crime.
Vinicius Dias que também é delegado Regional da região do Xingu, ao ser questionado pelo jornalista Hiromar Cardoso, explicou que na época foi montado uma força tarefa entre a Superintendência, a Seccional e a Divisão de Homicídios para tentar elucidar o caso.
O delegado disse ainda que o crime aconteceu num bairro distante, com pouca iluminação, e que até sinal de celular é ruim. Isso prejudicou as investigações.
“Nós estamos esperando o resultado da perícia de uma arma que foi presa em poder de um rapaz que estava cometendo homicídios em Altamira. Ele já está preso por outro homicídio. Isso pode esclarecer alguma coisa, disse por telefone o delegado Regional.
Entre as linhas de investigação da polícia se priorizou as relações de trabalho de Araújo, já que em Altamira há “muita interferência de madeireiros e grandes empresas que exploram as florestas da região”.
Na época, logo após o crime, a polícia disse que funcionários da secretaria e da prefeitura seriam intimados para recolher informações sobre a rotina de trabalho ou possíveis ameaças a Araújo. Outras questões pessoais, entretanto, não são descartadas.
No dia do crime, o secretário chegou em casa em seu carro particular, com a esposa e duas enteadas, e quando estacionou em frente a residência, dois homens em uma moto pararam na frente do carro e a pessoa na garupa efetuou cerca de sete tiros, todos em direção à vítima.
Atingido ainda dentro do veículo, Luiz Araújo caiu sobre a esposa, que estava no banco no carona e nada sofreu. A enteada, que estava no banco traseiro, também sobreviveu ao ataque.
A polícia não tem dúvida que o crime teve características de execução, já que o atirador ainda desceu da moto, abriu a porta do carro e efetuou mais dois ou três tiros em Araújo.
Se passados cerca de 5 meses da morte do secretário de Meio Ambiente e Turismo, Luiz Alberto Araújo, que foi executado a tiros numa quinta-feira (13) de outubro de 2016, quando chegava em sua casa no bairro Jardim Uirapuru, no município de Altamira, a Polícia ainda não tem informação dos autores, mandantes, e nem as motivações que levaram a execução desse crime.
Vinicius Dias que também é delegado Regional da região do Xingu, ao ser questionado pelo jornalista Hiromar Cardoso, explicou que na época foi montado uma força tarefa entre a Superintendência, a Seccional e a Divisão de Homicídios para tentar elucidar o caso.
O delegado disse ainda que o crime aconteceu num bairro distante, com pouca iluminação, e que até sinal de celular é ruim. Isso prejudicou as investigações.
A execução de Luís Alberto ainda continua sendo um mistério para a polícia |
Entre as linhas de investigação da polícia se priorizou as relações de trabalho de Araújo, já que em Altamira há “muita interferência de madeireiros e grandes empresas que exploram as florestas da região”.
Na época, logo após o crime, a polícia disse que funcionários da secretaria e da prefeitura seriam intimados para recolher informações sobre a rotina de trabalho ou possíveis ameaças a Araújo. Outras questões pessoais, entretanto, não são descartadas.
No dia do crime, o secretário chegou em casa em seu carro particular, com a esposa e duas enteadas, e quando estacionou em frente a residência, dois homens em uma moto pararam na frente do carro e a pessoa na garupa efetuou cerca de sete tiros, todos em direção à vítima.
Atingido ainda dentro do veículo, Luiz Araújo caiu sobre a esposa, que estava no banco no carona e nada sofreu. A enteada, que estava no banco traseiro, também sobreviveu ao ataque.
A polícia não tem dúvida que o crime teve características de execução, já que o atirador ainda desceu da moto, abriu a porta do carro e efetuou mais dois ou três tiros em Araújo.