Padre Odirley Sousa uma gorda assessoria pelo apoio na campanha de Fuzica |
Parece que já virou moda no município de Aveiro o desrespeito
à educação e em praticamente todos os aspectos que envolvem a garantia dos
direitos dos cidadãos por parte do governo municipal sob o comando de Olinaldo
Barbosa, o Fuzica. Numa avalanche de desrespeitos com professores e alunos do
município, o prefeito Fuzica teve a coragem de contratar a peso de ouro o padre
Odirley Sousa Maia, como supervisor especial em educação, em Fordlandia
ganhando o salário de três mil reais.
Diga-se de passagem, que esse valor é quase o mesmo pago a um secretario do município, como ordenador de despesas, e um pouco menos que um vereador.
Afora questionar a competência do padre para assuntos educacionais do município, é preciso saber qual o tempo destinado pelo pároco da igreja Sagrado Coração de Jesus, para fazer jus ao que ganha. Isto sem lembrar que todos os padres quando vão se ordenar fazem votos de pobreza.
Diga-se de passagem, que esse valor é quase o mesmo pago a um secretario do município, como ordenador de despesas, e um pouco menos que um vereador.
Afora questionar a competência do padre para assuntos educacionais do município, é preciso saber qual o tempo destinado pelo pároco da igreja Sagrado Coração de Jesus, para fazer jus ao que ganha. Isto sem lembrar que todos os padres quando vão se ordenar fazem votos de pobreza.
Mas pobreza mesmo é o quadro da educação no município. Escolas
caindo aos pedaços sem manutenção, sem material, sem carteiras, sem merenda de
qualidade, ano letivo prejudicado pela falta de responsabilidade do governo e
os professores com seus salários desfasados ainda tem amargar descontos
injustos em contracheques.
Ainda assim, solicitam audiência com o secretario de educação desse município, que se faz de rogado, e sequer atende as pessoas - alegando que
está em reunião ou apenas viajando - muito menos a entidade que ajudou a eleger
o atual prefeito: o Sinttep.
Informações dão conta que a entidade de tão humilhada que
está já enviou socorro a varias autoridades parlamentares eclesiais do
munícipio não obtendo respostas de nenhuma delas. Mas promete que agora vai
mesmo é entrar na Justiça para que seus direitos sejam devidamente respeitados,
e pelo menos o piso salarial seja cumprido integralmente.