
Como está a sua vida em Brasília depois da punição por doping?
Estou treinando no Brasiliense. Fui muito bem recebido, com respeito, no clube que me abriu as portas. Estou fazendo tratamento psicológico toda segunda e sexta-feira. Hoje (sexta-feira) mesmo tenho uma consulta às 20h. É legal, tem me ajudado muito. Quero desabafar, falar tudo. E a minha mãe está aqui comigo também para me ajudar.
O que mudou na sua vida com o tratamento?
Foram muitas mudanças. Estou pensando em voltar a jogar. Por mim, já estaria jogando. Ficar fora é muito ruim. Essa história de só ver pela TV não é para mim. Já superei o choque e agora quero, dentro de campo, mostrar o que sei fazer.
Qual foi o seu maior medo após ser flagrado nos dois exames?
Pensei que seria banido. Quando soube que não, fiquei aliviado. Agradeço por terem sido só dois anos, porque tem volta. Quero, no futuro, ajudar as pessoas que passam por isso também. Vou montar uma clínica, colocar os viciados lá e mostrar o meu exemplo a todos eles.
CASTIGO NA ÁRVORE
Joana Machado teria ficado presa numa árvore na favela
Joana Machado teria ficado presa numa árvore na favela

O “castigo” durou até as 7h da manhã.
Ontem, Joana saiu de casa, no Jardim Botânico, por volta das 11h30m, e foi almoçar com uma amiga num restaurante do Leblon.
Depois, foi para a casa da mesma amiga, em Copacabana, onde passou a tarde.