quinta-feira, 28 de julho de 2011


As xaropadas em tempo Real
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Que beleza, parece até que Itaituba virou a cidade dos Urubús
Imagem da HORA!
Xarope Veja a situação da limpeza pública de Itaituba. Pelo amor de Deus, será que o prefeito Valmir Climaco não tem vergonha na Cara.
Desse jeito nem o diabo suporta. Por favor poster essa imagem para ver se ele toma vergonha, pois o povo de Itaituba pode merece tudo, menos essa porcaria.

Interessante não?
Essa tal Ana Maria, querendo determinar, como se fosse alguma coisa na vida, onde deve ser construído o Hospital, concerteza essa fulana nem se quer mora em Aveiro, e esse povo que não mora em Aveiro, tem que se incomodar com os governantes de sua cidade, e esquecer os problemas do outros. Por que será que os outros que acabaram de administrar o município não se preocuparam com tudo isso, já que tiveram tanto tempo na administração, e somente agora, quando se está tentando resolver o problema, é vem ver os defeitos?
Anônimo de Aveiro

Deixe o Homem Trabalhar!
Para o pouco tempo que Ranilson tem como prefeito, torna-se impossível julgarmos como péssimo administrador. Agora os que se dizem filho de Aveiro, e querem seu bem, tem mais é que torcer para que faça um bom governo, essa historia que o cara é ladrão e outras coisas mais que lhe atribuem, não interessa, considerando que os outros anteriores chegaram de mansinho, como pobres coitados, como nada quer, dizendo ser a solução, e o que fizeram, roubaram tudo, dinheiro, bens moveis e imóveis, destinados ao município.
Railone da Silva Ferreira de Brasilia Legal
 
Com a língua no C...
Xarope é verdade que tu meteu a língua no C...porque o CABEÇA de capacete teria te dado uma grana gorda. Se isso for verdade o povo de Rurópolis está perdido, pois você era o único que tinha coragem de falar a verdade sobre os desmandos desse cara.
Prova o contrário mostrando uma matéria sobre o descaso que vive Rurópolis hoje.
Roberto Silva de Sousa de Rurópolis
 
Vai tomar onde as patas tomam!
Ei Xaropinho antes de tudo VAI TOMAR ONDE AS PATAS TOMAM olha se tu quiseres desafio à gente faz. Eu sei e tenho guardado alguns documentos que provam as extorsões que tu fizeste e continuas fazendo contra prefeitos.
Queres tirar uma de santinho e de honesto, isso tu não tem nada, tua vida é um pau de galinheiro. Agora tenta duvidar de mim e topas um desafio. Pobre do Ranilson de ter como aliado e puxa saco, alias, tu e o Clemison são dois 'rapazes' iguais em tudo, diz que é mentira. Um dia a gente se encontra e justaremos nossas contas. Se você realmente é o cara, então posta essa ai.
Anônimo de Aveiro.

A dama de FERRO
Xaropinho porque o prefeito Ranilson até agora não pediu uma auditoria no governo da ex-prefeita Maria Gorete Dantas Xavier. Essa mulher foi à pior administradora dessa cidade. Ela depenou o patrimônio público. Hoje ela está rica sorrindo em uma poltrona de dar inveja. Será que o prefeito Ranilson está comprometido com ela.
Essa mulher e sua família têm que pagar o que fez o município de Aveiro.
José Hamilton Sousa de Aveiro

Ele é o cara!
Xaropinho, sinceramente que tem um prefeito que você pode elogiar é o prefeito de Trairão Danilo Miranda. Ele é o cara!
Homem sério, trabalhador e acima de tudo respeita as pessoas independente de A ou B.
Fui funcionário do Ademar Baú, o ex-prefeito por 12 anos, só que ele não chega nem aos pés do Danilo. Tenho orgulho de um prefeito com todas essas características. Desculpe-me por eu não ter colocado todo meu nome.
Carlos da educação de Trairão.
O Patrão
Xaropinho vi sua resposta ao blogueiro de Aveiro e achei até certo ponto correta, agora diga para mim se não é verdade que você recebe 2 mil reais da prefeitura de Uruará. Isso eu tenho certeza, até porque você só elogia o cidadão Eraldo Pimenta que, aliás, está sendo um péssimo prefeito.
Joabe de Uruará.

Laranjinha
Xarope sei que você é F...e tenho certeza que você não compactua com pilantras. Conta-me ai, é verdade que no governo do Valmir Climaco o Vilmar Freire é o maior LARANJA da prefeitura, inclusive comanda o esquema de subfaturamento das notas. Cara investigue isso ai para população de Itaituba e manda à pancada.
Anônimo que ler todo dia seu blog

Um bosta
Xarope tu ta ficando pipira. Dando moral para o Lúcio Costa. Que isso companheiro. Ele é um bosta. Esse cara não gira bem, é meio doido. Sou seu leitor assíduo aqui no Amazonas, cidade de Apui. Nasci em Santarém, ai próximo da Barão e te conheço. Você tem razão esse tal Lucio Costa não poderia ter citado você na matéria dele.
Continue com seu jornalismo audacioso, sem medo da verdade. Um forte abraço.
Luis Enfermeiro de Apuí

Mostra ai
Xarope porque você não mostra matérias sobre a cidade de Belterra. Sou de Altamira e tiver o prazer de conhecer essa maravilhosa cidade. Isso sim que é um lindo patrimônio do Brasil. Sem contar com as belíssimas praias.
Regiane Farias de Altamira
Oscar alho para o Xarope
Me deixem em paz, fora de confusões, eu não tenho nada haver com isso. Aúnica coisa que eu posso dizer a vocês é que prefeito só dura quatro anos a amizade fica, quem tem que brigar são as idéias, em um país democrático cada um toma o rumo que bem quizer quer queira ou não o fato aconteceu foi descoberto e corrigido se não era falsa médica no mínimo fazia o exercício ilegal da medicina mas passou vamos em frente. Por fim não estou a fim de opinar nada portanto não envolvam meu nome nem para o bem nem para o mal só quero curtir a vida solamente.

Caso Robério de Oliveira

ANGU:Otacílio é ouvido hoje pela comissão da OAB em Altamira


O presidente da Subseção da OAB em Altamira, Otacílio Lino, será um dos primeiros ouvidos, na manhã desta quinta-feira, pelos três membros da Comissão de Sindicância do Conselho Federal da Ordem que estarão em Belém para apurar o angu em que se transformou a venda de um imóvel para o advogado Robério D’Oliveira.
Lino foi quem jogou as primeiras pitadas de sal no angu, ao divulgar publicamente uma nota recriminando o Conselho Seccional da Ordem, por adotar procedimentos supostamente irregulares que culminaram com a venda do terreno da Subseção de Altamira para Robério.
Depois disso, o Conselho Seccional, em nota assinada pelo então presidente em exercício, Alberto Campos, e o próprio Robério, também em nota, contestaram em termos igualmente contundentes, as acusações de Lino.
O presidente da Subseção de Altamira deverá ser ouvido às 9h de hoje.
Ontem à noite, ele ainda se encontrava em Santarém.
Deverá chegar a Belém hoje, por volta das 8h, e vai passando para a sede da OAB.
A comissão – que tem na presidência a corregedora-geral da Ordem, Márcia Melaré, e como membros os conselheiros federais Francisco Anis Faiad, do Mato Grosso, e José Alberto Simonetti, do Amazonas – deverá conduzir seus trabalhos na sala de reuniões da presidência da OAB.

“Convite” revela constrangimento em apuração na OAB

Aqui pra nós e que todos nos ouçam, mas a OAB Federal está numa bananosa daquelas para conduzir esta sindicância que efetivamente terá uma de suas fases mais cruciais hoje, quando serão ouvidos advogados de alguma forma envolvidos no angu em que se transformou a venda de um imóvel da Subseção de Altamira.
É que não se tem conhecimento até agora, na História da OAB, de apuração que envolvesse toda a diretoria de uma seccional, sobre objeto que tem pendente de deliberação um pedido de intervenção formulado por subseção da própria entidade.
A OAB, regional e nacionalmente, tem feito muito – para não dizer frequentemente – apurações que envolvem advogados individualmente.
Mas investigar uma diretoria inteirinha, aí a parada já se inclui no âmbito do ineditismo.
E justamente por conta dessa bananosa é que são curiosos – para não dizer curiosíssimos - os termos que a comissão de sindicância utilizou no documento para dar ciência aos envolvidos no caso da venda do imóvel de que deverão depor.
Todas as pessoas que serão ouvidas estão sendo formalmente não notificadas, não intimadas, não convocadas para comparecer perante os sindicantes do Conselho Federal.
Os sindicados estão sendo, em verdade, convidados.
Cada um está recebendo um convite para comparecer à sede da Ordem, em horário estipulado pela própria comissão.
E se é um convite, é evidente que o convidado comparecerá se quiser.
Isso, aliás, está dito com todas as letras, com todos os efes e erres, na correspondência que chegou a cada um dos depoentes de hoje: eles comparecerão perante a comissão de sindicância se quiserem.
Qual o resumo dessa ópera? É que há um enorme, um abissal, um indisfarçável constrangimento dos conselheiros federais escalados para descascar esse abacaxi.

CINEASTA PARAENSE LANÇA FILME SOBRE REVOLUÇÃO CABANA

Depois de escrever e dirigir os longa-metragens Ajuê São Benedito, que trata da temática do trabalho escravo nos seringais da Amazônia, e o Ajuntador de Cacos, retratando a fé e a dedicação do padre Giovanni Gallo, fundador do Museu do Marajó, em Cachoeira do Arari, no Pará, o cineasta, diretor e roteirista Paulo Miranda lança neste sábado, 30 de julho, no Ginásio Municipal de Barcarena, a partir das 19 horas, o filme O Cônego – Senderos da Cabanagem, da produtora Lux Amazônia.
Paulo Miranda explica que o filme é uma ficção inspirada em fatos históricos e conta a experiência vivida pelo Cônego Batista Campos no período anterior à Revolução Cabana, que teve como desfecho a tomada de Belém em 7 de janeiro de 1835.  O Cônego é o primeiro longa-metragem de ficção do cineasta sobre a temática da Revolução Cabana. “Como obra pioneira, não busca abarcar todo o movimento cabano, mas se pauta na trajetória de uma de suas mais influentes lideranças: o Cônego Batista Campos, o homem místico, militante político e intelectual a serviço da gente mais simples do Grão-Pará”, detalha o diretor.
O cineasta diz que embora tenha seu nome emprestado a um dos logradouros mais importantes da capital paraense, a Praça Batista Campos, o religioso ainda é um ilustre desconhecido até mesmo entre os estudantes. “Com o filme O Cônego – Senderos da Cabanagem, a produtora Lux Amazônia e seus parceiros querem contribuir para que este e outros personagens cabanos saiam do esquecimento a que estão relegados. O cinema tem este papel de resgatar a história e trazer à luz dos dias atuais os acontecimentos da Cabanagem”, diz Paulo Miranda.
O Pará aderiu tardiamente à Independência do Brasil em relação à Portugal, proclamada em 1822. Porém, a adesão do Pará à Independência em agosto de 1823 não representou sua emancipação política, mantendo-se inalterado o domínio colonial. O movimento cabano  foi uma revolução popular que buscava pôr fim ao jugo do império português.
O diretor afirma que o cinema nacional ganha mais um trabalho com a cara e o sotaque amazônico. “Se antes a luta era por liberdade, autodeterminação política e econômica, hoje assume também uma importância cultural e artística, principalmente num tempo de globalização e otimização dos vários processos e meios de comunicação”, diz.
De acordo com dados do livro Memorial da Cabanagem, do historiador paraense Vicente Salles, que analisa a Revolução Cabana, um dos marcos fundamentais do período é o debate sobre as idéias republicanas em contraponto com os interesses imperiais da Coroa Portuguesa. Em sua obra, o historiador esboça a história do pensamento político-revolucionário do Grão-Pará. “Em tese, este é o pensamento das classes oprimidas, que se exprime principalmente no esforço de sacudir o jugo infamante. Reflete, entre nós, a luta pela cidadania em que tanto se empenharam índios e negros, solidários nas mesmas vicissitudes pela condição de servos e escravos, na sociedade modelada pelo colonizador europeu que a eles se opunha”, argumenta Vicente Salles.
O historiador acentua que “em toda a parte as relações entre dominadores e dominados suscitaram reflexões e, por vezes, pronunciamentos vigorosos dos humanistas, casta de indivíduos que consideram o Homem a principal peça da história. Também, aqui na Amazônia, ecoaram as vozes dos humanistas, dos que aspiram melhor e mais justa organização da sociedade”, acentua.
O Cônego - Senderos da Cabanagem foi realizado pela Lux Amazônia Filmes com o patrocínio da Prefeitura Municipal de Barcarena e é fruto do projeto Filma Pará. A ação cultural integrou o poder público municipal, o empresariado e a comunidade local para viabilizar a obra cinematográfica genuinamente paraense. “Dar voz e articular coletivamente a ação interpretativa junto com a comunidade foram fatores inclusivos em todo o período da filmagem”, diz Paulo Miranda.
O projeto envolveu 30 técnicos e produtores e aproximadamente 60 atores, todos selecionados e capacitados pelo coletivo da Lux Amazônia no próprio município de Barcarena. A direção de fotografia é de Sandro Miranda. A direção de Arte é de Raimundo Matos e Sandro Miranda. A direção de Produção foi feita por Ane Viana e Eliene Ribeiro. A produção Executiva ficou a cargo de Minorose Batista, Wellington Lucas e Rutinéa Miranda.

Contato para entrevista: (91) 8267-2296 / 3086-7687
Paulo Miranda – Cineasta
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