Gays
e lésbicas, eis que chega a vossa vez de ser lembrada e homenageada com
respeito pelo Blog do Xarope. Tenho dito.
Sandrinha a Gata borralheira de Rurópolis |
Querido e dileto amigo Xarope, moro em Rurópolis e sou leitora assídua
do seu Blog. Peço por favor que publique
meu relato. Obrigado pela atenção. Sandrinha Gata Borralheira.
Isso é um fato totalmente real, e até hoje me
orgulho desse meu fetiche. Que é cheirar cuecas dos outros. Melhor ainda quando
minha amiga lésbica me deu a maior força para continua nessa prática, Cilene.
Na verdade, não somos mais melhores amigas, ela se mudou para Belém e eu
continuo em Rurópolis. Mas não posso esquecer nossas transas, quando Cilene,
que também é bissexual, mas totalmente apaixonada e excitada por uma boa
periquita igual a minha, o que também é minha preferência.
Xarope, posso não ser bonita, mas sou atraente,
tenho seios empinados e bundão, e também coxas grossas. Sou falsa magra, mas muito
atraente, Cilene me mostrou que uma mulher também sabe dar prazer a outra
mulher, ainda mais cheirando a cueca que minha melhor amiga tinha usado e
mijado nela. Um prazer total. Eu e ela éramos mais do que amigas, amantes de
verdade. Ficamos tristes com a noticia, mas no dia da partida, não deixamos por
nos abalar, e prometi a ela que sempre iria a ver, sempre nos falaríamos por
telefone, e-mail, que uma não viveria sem a “xereca” nem o “pinguelo” da outra. Ainda hoje lembro; Cilene de cueca samba
canção na mão depois de ter tirado, ela me deu um beijo de língua, que chupou
até minha alma. E nós morreremos de tesão a cada relação ardente entre nós
duas. comecei a gemer baixinho, a olhando, boquiaberta pelo espanto mas acho
que mais pelo tesão. Ela ria, e ao mesmo tempo expelia lágrimas de seus olhos;
ela esticou os braços por debaixo de meu vestido, apertando meus seios. Eu
ficava louca, eu estava sendo atacada, mal conseguia me mover! Ela então tirou
meu vestido, com minha ajuda, logo tirou minha calcinha e sutiã e começou a
beijar meu corpo todo, chupando meus peitos, e enquanto isso, dedando minha “perseguida”.
Então, sem esperar, ela me deu ordens com voz grossa como se fosse meu macho,
pedindo para mim raspar minha “xerca”. colocando colocou as mãos embaixo da minha
buceta e pediu que eu continuasse a raspar minha bucetinha ali, e eu continuava
e continuava. Depois, ela me jogou na cama e logo abocanhou minha buceta
molhada . E ela chupava, enfiava a língua, sugava tudo ali, e eu não parava de
gozar. Eu sempre tenho vários orgasmos e gozo muito, não sei como mas eu gozo,
e ela chupou e bebeu todo meu melzinho, engolindo tudo com sofreguidão.
Enquanto
isso, vivíamos um verdadeiro sonho de verão e luxúria, sob o luar do Tapajós.
Ela lambia meu cuzinho, e eu gozava ainda mais, cheirando a cueca samba canção
que ela usava, nas nuvens de tanto tesão. Sandrinha
Gata Borralheira, de Rurópolis.