quinta-feira, 22 de março de 2012

Operação Quebra Pedra
Policia desbarata máfia do tráfico em Moraes de Almeida


1º SGT PM NOIA CB PM JOSUÉ  SD PM MENDES.  

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MARANHÃO E O GERENTE PARAIBA: Após o trabalho de inteligência realizada por policias do COMANDO DE POLICIAMENTO REGIONAL- X, foram detidos e encaminhados para DPOL de Itaituba, O MARANHÃO que na foto está sem camisa juntamente com seu comparsa, O PARAIBA, com ele foi encontrado uma quantidade de papelotes de entorpecentes, que após a detenção do PARAIBA na noite de sábado 17/03/2012 na rua conhecida por PEIXOTINHO, vendo que, a casa tinha caído, PARAIBA, entregou seu patrão o MARANHÃO, que foi detido na manhã do domingo 18/03/2012, onde estava dormindo tranquilamente em um hotel do distrito,enquanto seu gerente trabalhava, não demostrando nervosismo ele preferiu ficar em silêncio enquanto era detido pela POLICIA MILITAR. LOURINHO: Após cumprir cerca de seis meses se explicando com a justiça, LOURINHO  novamente  caiu novamente comercializando entorpecentes, LOURINHO que em nenhum momento demostrou arrependimento e achou toda  situação  dentro de normalidade mostrando uma grande frieza foi detido no dia 16/03/2012, no quarto de um bar localizado na rua conhecida por PEIXOTINHO, e não negou que era dono do material encontrado. cacheado e vovô do trafico: Após varias informações por meio de varias denuncia anônimas o cerco fechou e mais uma detenção foi feita na segunda feira em 19/03/2012, a POLICIA MILITAR deteve os nacionais, LUIS DOS SANTOS FELIZARDO vulgo “ CACHEADO”  e seu patrão o LINDOMAR SOARES DE CARVALHO vulgo “VOVÔ DO TRAFICO” o senhorzinho de aparência pacata e de fala mansa, coordenava a distribuição e venda de drogas. 
MaMaterial apreendido: No final da OPERAÇÃO QUEBRA PEDRA todo material foi apreendidoinclusive vários cachimbos utilizados no consumo de drogas. Alguns dos policias militares que participaram da operação realizada através do apoio do COMANDO DE POLICIAMENTO REGIONAL-X, na pessoa do TEN CEL PM JOSAFÁ, o 1ºSGT PM NOIA que dirigiu a operação em campo juntamente com seus auxiliares da parte de inteligência. E policias componentes do destacamento policial militar de Moraes Almeida na parte de frente de combate.

Cidades isoladas

Municípios enfrentam problemas por causa das enchentes e enxurradas

"Em Altamira, motoristas têm dificuldade de circular pela Transamazônica"

Glauco Araújo Do G1, em São Paulo

A chuva que incide sobre o Pará continua provocando estragos e deixando moradores em alerta em diversas cidades do estado. Segundo boletim da Defesa Civil do Pará,  até terça-feira (20), as enchentes e enxurradas deixaram 635 famílias afetadas e 350 desabrigadas, três a menos do que no relatório anterior. A cidade de Santana do Araguaia (PA) está em situação de emergência. Ao todo, sete cidades estão isoladas.
O município de Altamira (PA) ainda tem o pedido de reconhecimento de situação de emergência em análise pelo Ministério da Integração Nacional, que recusou reconhecer a cidade de São João do Araguaia (PA) na mesma situação.
Além do prejuízo provocado pelas enchentes, os motoristas que circulam pela BR-320, conhecida como Rodovia Transamazônica, estão enfrentando dificuldades para percorrer o trecho que passa pela cidade de Altamira.
Motoristas enfrentam dificuldade de circulação em trecho da BR-320, conhecida como a Rodovia Transamazônica, perto da cidade de Altamira (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)Motoristas enfrentam dificuldade de circulação em trecho da BR-320, conhecida como a Rodovia Transamazônica, perto da cidade de Altamira (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
"Um dos principais problemas na região é a locomoção pela rodovia, muitas pessoas usam as estradas naquela região para transportar cargas, por exemplo. O maior problema está com carros de maior porte. Os carros menores, em algumas situações, ainda conseguem trafegar com mais facilidade. É o problema do inverno amazônico", disse o tenente-coronel José Augusto Almeida, coordenador adjunto da Defesa Civil no Pará.
Segundo a Defesa Civil do Pará, período é conhecido como "inverno amazônico" e costuma deixar trechos de rodovias intransitáveis (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
Ainda segundo a Defesa Civil, as cidades de Marabá (PA), Tucuruí (PA), Trairão (PA) e Alenquer (PA) se encontram em estado de alerta. De acordo com o boletim de vazão hidrológica do Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), há a previsão de redução do nível do Rio Tocantins para os próximos dias, mas os moradores permanecem em regime de prontidão para acompanhar a possível elevação do nível da água.
Em Marabá, 482 famílias foram afetadas. Em Altamira foram 107 famílias afetadas e outras 46 em Trairão. De acordo com a Defesa Civil, o nível do Rio Tocantins, em Tucuruí, atingiu 9,35 metros de profundidade no último levantamento, mantendo-se estável a 65 centímetros de atingir a profundidade de alerta, que fica ao nível de 10 metros.
No trecho de Marabá, o Rio Tocantins atingiu a profundidade de 9,5 metros, meio metro do limite. O nível do Rio Tapajós, em Santarém (PA), chegou a 7,26 metros de profundidade nesta quarta-feira (21) e o teto para situação de alerta é de 7,5 metros.
CPI da Saúde e das Estradas da Zona Rural são adiadas por falta de quorum
Pedido da abertura da CPI das Estradas já conta com as assinaturas dos vereadores da oposição e CPI da saúde completa um ano sem nada investigado
 
 Parece que a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a situação do sistema de saúde pública em Tucuruí não é de interesse da maioria dos vereadores do município.
Dos dez legisladores da cidade apenas três estiveram na sessão plenária da Câmara realizada nesta terça-feira (20), os três da oposição, Jones William, Tom Bonfim e Pastor Antônio todos do Partido dos Trabalhadores (PT). A vereadora Edileuza Meireles (PSC) esteve na Câmara, mas permaneceu em seu gabinete. Ausentes mesmos os vereadores Bena Navegantes, Titonho, Max Marçal, Antônio Aragão (Tabaco), o presidente José Gomes e Chico Enfermeiro, todos da base aliada do prefeito.
A sessão foi aberta pelo vereador Jones que teve de suspendê-la depois de 15 minutos. A assinatura da resolução dos membros da CPI da Saúde, matéria cobrada na sessão anterior, era aguardada e a oposição apresentaria ainda o requerimento para a abertura da CPI das Estradas da Zona Rural.
O pedido da abertura da CPI das Estradas já conta com as assinaturas dos vereadores da oposição. A CPI da saúde é um pleito antigo da oposição que inclusive já exigiu, em caráter de urgência, a resolução de nomeação dos membros da Comissão, aprovada desde o último dia 04 de abril de 2011.
Já às vésperas de completar um ano de criação, a CPI se transformou em piada por não ter sido regulamentada pelos membros da mesa da CMT até hoje. Sem isso, os integrantes não podem investigar a destinação dos recursos repassados para a Secretaria de Saúde nos anos de 2009, 2010 e 2011.
Naquela ocasião foram eleitos os vereadores: Bena Navegantes, Titonho e Tom Bonfim.
Lago de Belo Monte pode atingir 9 mil pessoas a mais que o anunciado

"Pesquisa realizada pela UFPA indica que número de atingidos será de 25,4 mil moradores"

 
O número de moradores de Altamira que serão impactados diretamente pela inundação do lago da usina hidrelétrica de Belo Monte poderá ser 55% maior que o registrado nos estudos de impactos ambientais do projeto, concluiu pesquisa feita pelo Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Estudos feitos por contratada da Norte Energia diziam que alagamento atingirá 16,4 mil pessoas na zona urbana de Altamira, mas pesquisa que adotou apenas referências aprovadas pelo IBGE indica que número de atingidos será de 25,4 mil moradores
O levantamento, feito a pedido do Ministério Público Federal (MPF), aponta que o total de pessoas atingidas será de 25,4 mil moradores, e não de 16,4 mil, conforme previsão registrada no relatório de impactos ambientais do projeto.
A discrepância entre os resultados é causada, em resumo, porque os cálculos foram feitos a partir de referências diferentes. Enquanto a UFPA se baseou apenas em um marco topográfico homologado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a equipe contratada pela Norte Energia S.A (Nesa) adotou uma série de outros pontos topográficos que estão desatualizados ou que não são do IBGE. Além disso, esses diversos pontos, tecnicamente chamados de Referências de Nível, não estão ligados entre si.
O ponto do IBGE utilizado nas medições feitas pela UFPA, que fica no 51º Batalhão de Infantaria de Selva, em Altamira, foi estabelecido a partir de medidas de 2009. Já alguns dos pontos do IBGE que a contratada da Nesa alega ter utilizado foram medidos em 1976. Por terem sido estabelecidos a partir de critérios técnicos não mais utilizados no país, o próprio IBGE alerta que tais pontos não são muito precisos.
Além de utilizar referências ultrapassadas, a equipe contratada pela construtora de Belo Monte também fez medições com base em pontos que não são do IBGE, e sim da Companhia de Habitação do Estado do Pará (Cohab/PA). O problema técnico criado pode ter sido causado, portanto, pelo uso de Referências de Nível heterogêneas, de fontes e épocas diferentes
Essas duas formas de medir a altura máxima que o lago pode chegar na cidade de Altamira levaram a duas previsões diferentes. Para a UFPA, o nível de segurança de 100 metros abaixo do qual todos os moradores terão que ser retirados pode estar 90 centímetros acima do que calcularam os técnicos e empresas contratados  pela Norte Energia.