sábado, 7 de julho de 2012

Secretário de Administração de Itaituba Paulo César morre de infarto


Corpo de Paulo César Corrêa será velado e sepultado em Santarém. 

Ele foi ex-gerente do Banpará em Santarém

O Secretário de Administração do município de Itaituba, Paulo César Corrêa, faleceu na manhã deste sábado, dia 07, mais precisamente às 7:15 horas, em Itaituba.
Paulo César Corrêa é natural de Santarém, foi ex-gerente do Banco do Estado do Pará e estava prestando serviços ao governo do prefeito Valmir Climaco, em Itaituba. Segundo informações, Paulo César amanheceu sentindo uma forte dor no peito e ligou para o médico Edivaldo Azevedo, irmão do ex-prefeito de Jacareacanga e secretário do governo de Itaituba, Eduardo Azevedo. Na ocasião, Dr. Edivaldo deu algumas informações médicas a Paulo César e a seus familiares, que o levaram ao Hospital Municipal de Itaituba. Porém, Paulo César Corrêa não resistiu e faleceu.
O corpo de Paulo César Corrêa, após ser realizado o laudo médico, será transladado para Santarém, onde deverá ser velado e sepultado.
A notícia da morte de Paulo César Corrêa chocou a população de Itaituba, onde ele residia ultimamente e era bastante querido, bem como deixou consternados seus familiares e amigos em Santarém.

Tostão contra Milhão

Deuzin da Eletro 10, o homem do Saco Roxo em Itaituba

"Apenas ele, o empresário Deuzin da Eletro 10 foi digno de honra, o resto, os intitulado grupo cai diante da mentira, enganou a imprensa e a população de Itaituba, alguns se vendendo a troca de banana ou mera secretarias, O GRUPÃO DA MENTIRA".

Deuzin único do SACO ROCHO
Delzim desde o inicio do ano já falava aos quatro cantos da cidade que seria candidato,  e seria candidato porque sua candidatura estava forjada nas massas populares, com o apoio de grande parte dos colonos e dos movimentos sociais em Itaituba, ao contrario da maioria que se dizia candidato e na hora H, venderem a consciência das pessoas e da população que acreditavam em suas candidaturas a troca de favores políticos e cargos em um improvável futuro governo.
Mostrando grande autenticidade e muita coragem, Delzim candidato a Prefeito em Itaituba Pelo PRB carregando o numero 10, mostrou ser um homem de HONRA e palavra, ao manter sua candidatura para prefeito.
Cesar Aguiar só mentira
Delzim mostrou com essa decisão que não tem compromisso com políticos, que não tem o famoso RABO PRESO com ninguém, e já se torna uma alternativa altamente viável à população nessa eleição, como um candidato competitivo e que poderá liderar um verdadeiro movimento de massas, com audácia e coragem.
Faço a política de "aliança com a sociedade e não com os partidos" , não me vendi e também resistir as propostas indecentes para que eu deixasse minha candidatura. Sou um Homem de palavra, meu compromisso é com o povo.
Já um eleitor de Itaituba sabendo de todas a manobras desse final de convenções declarou, O Delzim é um homem que tem o saco roxo. Já aqueles que se diziam candidatos e se venderam no final, não passam de um bando de calça frouxa. 
Entre os enganadores do povo estão o petista Afábio Borges e o vereador Cesar Aguiar. Dois nomes que tem que se espurgados da politica. Afabio se vendeu para Valmir e Cesar se trocou por uma secretaria.

MPF denuncia Incra na Justiça como responsável por um terço do desmatamento na Amazônia 

Luana Lourenço

Brasília - O Ministério Público Federal (MPF) está denunciando na Justiça Federal o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) como responsável por um terço do desmatamento da Amazônia. Procuradores da República ingressaram com ações civis públicas (ACPs) contra o órgão em seis estados por desmatamento ilegal em assentamentos da reforma agrária, nas quais apresentam, entre outros pedidos, o fim imediato das derrubadas.
As ações foram ajuizadas essa semana no Pará, Amazonas, Acre, em Rondônia, Roraima e Mato Grosso. Segundo o MPF, há um expressivo crescimento das derrubadas ilegais na Amazônia em assentamentos do Incra. Em 2004, o corte ilegal  nessas áreas representava 18% de todo o desmatamento do bioma, e em 2010 somaram 31,1% da derrubada anual.
“Os procedimentos irregulares adotados pelo Incra na criação e instalação dos assentamentos vêm promovendo a destruição da fauna, flora, dos recursos hídricos e do patrimônio genético, provocando danos irreversíveis ao bioma da Amazônia”, de acordo com o texto comum às ACPs.
Nas ações, além do fim imediato das derrubadas em áreas de reforma agrária, os procuradores pedem a proibição de novos assentamentos sem licença ambiental e a exigência desse licenciamento para as áreas já criadas.
O MPF também exige a averbação de reserva legal (percentual mínimo de vegetação nativa que deve ser mantido em uma propriedade rural, que na Amazônia é 80%) e a recuperação de áreas degradadas em prazos que vão de 90 dias a um ano.
No acumulado até 2010, segundo os dados do MPF, os 2.163 assentamentos do Incra na Amazônia foram responsáveis pela derrubada de 133,6 mil quilômetros quadrados de floresta, área equivalente a 100 vezes a cidade de São Paulo.
“No total, de 2160 projetos válidos, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectou que 1511 encontram-se com mais de 20% de sua área desmatada, o que corresponde a 70% dos Projetos de Assentamento”, diz o texto das ações judiciais.
Em mais da metade dos casos, a área desmatada já supera 50% do território total do assentamento. Além disso, os danos ambientais das derrubadas em áreas da reforma agrária chegam a R$ 38,5 bilhões, segundo cálculos do MPF, com base em valores de mercado de produtos madeireiros.
A investigação do MPF foi comandada por procuradores ligados ao Grupo de Trabalho da Amazônia Legal. O levantamento considerou informações sobre desmatamento produzidas pelo Inpe, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pelo Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), organização não governamental que monitora o desmatamento em paralelo ao governo.
Em 2008, uma lista do Ministério do Meio Ambiente já apontava o Incra no topo do ranking dos 100 maiores desmatadores da Amazônia. As seis primeiras posições da lista eram assentamentos da reforma agrária, todos em Mato Grosso. Na ocasião, o Incra argumentou que as informações utilizadas pelo Ibama eram antigas e imprecisas.
Edição: Davi Oliveira