terça-feira, 29 de novembro de 2022

Alvo de busca e apreensão, prefeito de Oriximiná destroi celular a tiros na operação do Gaeco


O prefeito Delegado Fonseca (PRTB), de
Oriximiná (PA), destruiu a tiros o seu celular no momento em que integrantes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado) entraram em sua residência com ordem judicial de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (29).
O aparelho, entre outros itens, era um dos alvos do mandado expedido pela Justiça, a pedido do MPPA (Ministério Público do Pará), no bojo da operação “Eu amo Oriximiná”.
Não havia ordem de prisão contra ele ou qualquer outro servidor do município. Mas o mandatário recebeu voz de prisão, em flagrante, por posse ilegal de arma e disparo, entre outros crimes, segundo fonte ouvida pelo JC.
Levado preso à delegacia de Polícia Civil de Oriximiná, onde trabalhou por vários anos, Willian Fonseca aguarda audiência de custódia para ser ouvido e possivelmente liberado mediante pagamento de fiança.

TJ/PA revoga medida que afastou prefeito do município de Bonito/PA.

O TJ/PA revogou as medidas cautelares impostas ao prefeito Michel Assad, derrubando a medida que o afastava do cargo de Prefeito do município de Bonito/PA


Na sexta-feira (25/11), por meio de decisão da Desembargadora Vânia Bitar, o TJ/PA revogou as medidas cautelares impostas ao prefeito Michel Assad, derrubando a medida que o afastava do cargo de Prefeito do município de Bonito/PA. Segundo a magistrada, o afastamento não mais se faz necessário pelo fato de o Ministério Público já ter produzido as provas necessárias para o eventual oferecimento da denúncia, além do fato de o exercício do cargo pelo Prefeito não implicar em risco para a instrução processual. A causa foi patrocinada pelo escritório Pinheiro&Penafort.
Advogado Sérgio Pinheiro do escritório Pinheiro e Pena Forte 


Gaeco deflagra operação em Oriximiná; prefeito Delegado Fonseca é o alvo


O Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado) deflagrou na manhã desta terça-feira (29) em
Oriximiná (PA) uma operação cujo alvo principal é o prefeito William Fonseca (PRTB), o Delegado Fonseca.
A operação está em curso. Conta com apoio da Polícia Militar do Pará. Policiais estão neste momento na residência do gestor oriximinaense, eleito em 2020 pela primeira vez para o cargo.
Para que fosse deflagrada, a operação teve a autorização do TJPA (Tribunal de Justiça do Pará), pois Willian Fonseca tem foro por prerrogativa de função, pelo fato de ser prefeito.
O blogueiro Kelcio Jhonefoi um dos primeiros a noticiar a operação. Ele se encontra em frente à casa do Delegado Fonseca, aguardando o desenrolar dos fatos.
É dele o vídeo abaixo:

O Gaeco é vinculado ao MPPA (Ministério Público do Pará). Em Oriximiná, quem comanda a PJ (Promotoria de Justiça) é Bruno Fernandes.

Fruto da CPI, Vale repassará 2,4 bilhões ao Pará em 2023


Além do repasse do ICMS, os valores serão divididos em R$ 1,2 bi em recursos financeiros e R$ 1,2 bi em obras executadas.
Será entregue nesta terça-feira (29) aos deputados na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as ações da empresa mineradora Vale no território paraense. Com a boa notícia de que cerca de R$ 2,4 bilhões serão repassados ao Estado e municípios.
Fruto dos trabalhos da CPI da Vale, os repasses são para pagamento da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) referente às atividades minerárias no Pará e outros R$ 360 milhões pelo Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
No último dia 18 de novembro, parlamentares e integrantes da CPI da Vale estiveram em Brasília para reunião com a empresa de onde trouxeram o compromisso do repasse. A CPI da Vale atua a mais de um ano e meio e trabalha no sentido de investigar as ações da companhia em território paraense.

Entre as pessoas procuradas pela polícia está Cláudia Raquel Kummer Muniz, coordenadora de campanha Joaquim Passarinho (PL)


A coordenadora de campanha do deputado federal Joaquim Passarinho (PL), Cláudia Kummer, e mais três pessoas estão foragidas após operação da Polícia Federal na região do município de Novo Progresso, no Sudoeste do Pará.
A ação coíbe e pune os atos violentos durante bloqueios na BR-163.
Os ataques a viaturas da Policia Rodoviária Federal (PRF), em Novo Progresso tiveram uma forte resposta das autoridades de segurança pública, que resultou e prisões no município do Sudoeste paraense.
Dentro da operação “BR 163 da Paz”, a Polícia Federal está a caça de quatro pessoas foragidas, sendo que seis foram presos do total de dez alvos de mandados de prisão temporária.
Os bloqueios e ataques a viatuaras e agentes da PRF ocorreram no inicio do mês.
As informações são da Folha do Progresso.
Entre as pessoas procuradas pela polícia está Cláudia Raquel Kummer Muniz, coordenadora de campanha Joaquim Passarinho (PL) e Wescley Tomaz (PSC), ambos eleitos nas últimas eleições para deputado federal e estadual, respectivamente.
Em um dos vídeos publicados pelas redes sociais, Cláudia aparece convocando pessoas a participarem de atos contra a democracia após o resultado do segundo turno das eleições, no último dia 30 de outubro.
Claudia foi coordenadora de campanha de Joaquim Passarinho nas últimas eleições | Acervo Pessoal
Fonte: DOL, com informações da Folha do Progresso

Policial penal é detido após disparar arma de fogo em balneário de Itaituba

Na tarde deste sábado (26), por volta das 14h, um policial penal identificado como Adailson Silva de Abreu, foi preso após ameaçar e disparar uma arma de fogo, no balneário Fonte Azul, em Itaituba.
De acordo com relatos, Adailson teria se desentendido com uma mulher, quando ameaçou ela e efetuou o disparo.
No local estava um cabo da Polícia Militar (PM), que imediatamente fez a abordagem do suspeito, apreendeu a arma e acionou uma guarnição da PM.
Não há informações sobre o motivo do disparo.
O policial penal foi conduzido, juntamente com a arma, para a delegacia de Polícia Civil para que fosse realizado os procedimentos cabíveis.