INSS vai liberar segunda parcela do 13º salário a partir do dia 24
23,6 milhões vão começar a receber segunda parte do abono a partir do fim do mês
23,6 milhões vão começar a receber segunda parte do abono a partir do fim do mês
A partir do dia 24, os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) receberão a segunda parcela do 13º benefício. A grana equivale à metade do abono de Natal e será depositada até o dia 7 de dezembro para 23,6 milhões de beneficiários.
A primeira metade do 13º foi paga antecipadamente pela Previdência Social no final de agosto e no início de setembro, de acordo com o número final do cartão de benefício --mesmo critério que será usado agora.
O abono de final de ano será liberado com o pagamento dos benefícios referentes a novembro. Quem ganha um salário mínimo e tem cartão de pagamento com final de 1 a 5 receberá a grana entre os dias 24 e 30 deste mês. Os demais beneficiários receberão o pagamento entre os dias 1º e 7 de dezembro.
TV BLOG DO XAROPE
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
Ficou boladão e botou o bilau pra fora
Jobson: novo quiprocó
Irritado com ofensas, jogador mostrou pênis a torcedor do Avaí e quase foi pra tranca
O atacante Jobson, do Fogão, se envolveu em mais uma polêmica após o empate em 0 a 0 com o Avaí, domingo, em Florianópolis. Denunciado à polícia por fazer gestos ofensivos e mostrar o pênis a torcedores do Avaí, o jogador teria sido intimado a prestar esclarecimentos, e o supervisor do Botafogo, Anderson Barros, precisou ir à delegacia para contornar a situação.
Irritado com ofensas, jogador mostrou pênis a torcedor do Avaí e quase foi pra tranca
O atacante Jobson, do Fogão, se envolveu em mais uma polêmica após o empate em 0 a 0 com o Avaí, domingo, em Florianópolis. Denunciado à polícia por fazer gestos ofensivos e mostrar o pênis a torcedores do Avaí, o jogador teria sido intimado a prestar esclarecimentos, e o supervisor do Botafogo, Anderson Barros, precisou ir à delegacia para contornar a situação.
O ônibus com a delegação do Botafogo saía do estádio escoltado pela polícia quando passou por torcedores do Avaí, que começaram a xingar a equipe alvinegra. Com um saco de farinha na mão, um torcedor começou a ofender o atacante ao chamá-lo de ‘cheirador', lembrando o problema no passado do atleta com as drogas.
Irritado com a provocação, Jobson teria mostrado o pênis ao torcedor. O caso foi parar na Delegacia Geral de Florianópolis, e a confusão acabou contornada mais tarde pelo supervisor Anderson Barros. "(Na saída da Ressacada) ficamos duas horas presos em um engarrafamento, com o ônibus parado e escoltado pela polícia, e em nenhum momento houve gesto ofensivo. Em nenhum momento ele (Jobson) saiu do hotel, mesmo em um dia que os jogadores foram liberados para ir ao casamento do Edno. É uma injustiça grande falarem isso de um garoto que já tem um histórico complicado", garantiu o dirigente.
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
CORTE NOS CABOS
ANA JÚLIA EXONERA MAIS 64 ASSESSORES ESPECIAIS DE SEU GABINETE
A governadora Ana Júlia Carepa (PT-DS) exonerou, hoje, mais 64 assessores especiais contratados como cabos eleitorais, lotados na Governadoria do Estado.
Agora, desde a derrota nas eleições, há nove dias, os demitidos já são 463. Entre os exonerados aparece o professor-doutor da Universidade Federal do Pará e ex-secretário de Estado de Comunicação, Fábio Fonseca de Castro, que por certo dava expediente todo dia no Palácio dos Despachos.
Mas, para não perder o costume, e em sua cruzada contra o desemprego, Ana Júlia nomeou dois novos assessores especiais.
Não perca a conta: até o final do mandato de Ana Júlia, em 31 de dezembro de 2010, pelo menos mais 1.500 assessores especiais vão perder a boquinha.
A governadora Ana Júlia Carepa (PT-DS) exonerou, hoje, mais 64 assessores especiais contratados como cabos eleitorais, lotados na Governadoria do Estado.
Agora, desde a derrota nas eleições, há nove dias, os demitidos já são 463. Entre os exonerados aparece o professor-doutor da Universidade Federal do Pará e ex-secretário de Estado de Comunicação, Fábio Fonseca de Castro, que por certo dava expediente todo dia no Palácio dos Despachos.
Mas, para não perder o costume, e em sua cruzada contra o desemprego, Ana Júlia nomeou dois novos assessores especiais.
Não perca a conta: até o final do mandato de Ana Júlia, em 31 de dezembro de 2010, pelo menos mais 1.500 assessores especiais vão perder a boquinha.
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
Qualidade de VIDA
Placas é o pior do Pará e terceiro pior do Brasil
O Pará é o 5º pior Estado brasileiro em qualidade de vida
Os municípios paraenses são destaque com 15 aparições entre os 100 piores IFDMs.O município de Placas, região da transamazônica, administrado por Negao Brandão (PSDB) , que apresenta o pior índice do Estado e a terceira pior marca do País: 0,3568
Quase quatro milhões de paraenses vivem em municípios de baixo desenvolvimento. Dos 143 municípios do Estado, pelo menos em 122 deles, as suas populações moravam, em 2007, em condições extremamente precárias, sem acesso ao mercado de trabalho e a serviços básicos de saúde e de educação. A realidade socioeconômica dos paraenses pode ser notada a partir da análise da série histórica dos dados que compõem estudo elaborado anualmente pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
O estudo revela que o Estado tem dificuldade em avançar. Entre 2000 e 2007, a evolução do desenvolvimento do Estado foi de apenas 18,3%. A baixa evolução, contrária a movimentação das unidades federativas vizinhas e do Nordeste, levou o Estado a deixar a 7ª pior classificação no ranking de desenvolvimento para ocupar o 5º inglório lugar. Só vivem em condições mais difíceis que os paraenses, as populações de Alagoas, Amapá, Maranhão e Piauí.
A federação fluminense chegou a essa definição por meio do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), indicador formado pelas estatísticas de saúde, de educação e de geração de emprego e renda. A classificação é em uma escala que varia de 0 a 1. No patamar mais baixo, encontram-se os que atingem nota até 0,4; no nível regular, aqueles que alcançam de 0,4001 a 0,6. As cidades que obtêm de 0,6001 a 0,8 ficam na categoria moderada e as que chegam a pelo menos 0,8001 são consideradas de alto desenvolvimento.
Ranking: Estado do Pará, o nível de desenvolvimento é avaliado como regular, com IFDM médio de 0,5974. Em relação ao ano anterior, houve uma evolução de 1,3%. De 2006 para 2007, 95 cidades do Estado apresentaram variações positivas, apesar de baixas, e 47 apresentaram queda. Nenhum município apareceu no nível de alto desenvolvimento e a melhor nota foi a de Parauapebas, com 0,7825. Na classificação geral, a melhor cidade do Pará, não figurou nem entre as trezentas primeiras do ranking nacional.
Parauapebas está na posição 311º, enquanto a segunda melhor, Belém (0,7575), é, apenas, a 486º. Já na outra ponta da tabela, os municípios paraenses são destaque com 15 aparições entre os 100 piores IFDMs. É o caso da cidade de Placas, que apresenta o pior índice do Estado e a terceira pior marca do País: 0,3568. Com índices inferiores, só aparecem o município maranhense de Marajá do Sena e o baiano de Lamarão, com médias 0,3394 e 0,3528, respectivamente. Melgaço é o segundo pior IFDM do Estado e o sétimo do País, com 0,3700.
Em seguida surgem no ranking dos mais subdesenvolvidos do Estado Gurupá (0,3784), Nova Esperança do Piriá (0,3824), Cachoeira do Piriá (0,3959), Bagre (0,4014), Bujaru (0,4060), Garrafão do Norte (0,4080), Aveiro (0,4107) e Santa Cruz do Arari (0,4120). A pior vertente do Estado é a de Educação, com índice de 0,5293. Somente as médias dos índices dos municípios de Alagoas (0,5529) e da Bahia (0,6093) ficam abaixo.
Em Bagre foi registrado o pior ensino do Estado, com índice de 0,3337. Na sequência surgem Nova Esperança do Piriá (0,3561), Curralinho (0,3826) e Aveiro (0,3976). Em compensação, a avaliação mais positiva na educação paraense está no município de Mãe do Rio, com IFDM 0,6962.
Em seguida, como a segunda melhor está Parauapebas (0,6941) e, em terceiro, aparece Altamira (0,6887).
O Pará é o 5º pior Estado brasileiro em qualidade de vida
Os municípios paraenses são destaque com 15 aparições entre os 100 piores IFDMs.O município de Placas, região da transamazônica, administrado por Negao Brandão (PSDB) , que apresenta o pior índice do Estado e a terceira pior marca do País: 0,3568
Quase quatro milhões de paraenses vivem em municípios de baixo desenvolvimento. Dos 143 municípios do Estado, pelo menos em 122 deles, as suas populações moravam, em 2007, em condições extremamente precárias, sem acesso ao mercado de trabalho e a serviços básicos de saúde e de educação. A realidade socioeconômica dos paraenses pode ser notada a partir da análise da série histórica dos dados que compõem estudo elaborado anualmente pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
O estudo revela que o Estado tem dificuldade em avançar. Entre 2000 e 2007, a evolução do desenvolvimento do Estado foi de apenas 18,3%. A baixa evolução, contrária a movimentação das unidades federativas vizinhas e do Nordeste, levou o Estado a deixar a 7ª pior classificação no ranking de desenvolvimento para ocupar o 5º inglório lugar. Só vivem em condições mais difíceis que os paraenses, as populações de Alagoas, Amapá, Maranhão e Piauí.
A federação fluminense chegou a essa definição por meio do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), indicador formado pelas estatísticas de saúde, de educação e de geração de emprego e renda. A classificação é em uma escala que varia de 0 a 1. No patamar mais baixo, encontram-se os que atingem nota até 0,4; no nível regular, aqueles que alcançam de 0,4001 a 0,6. As cidades que obtêm de 0,6001 a 0,8 ficam na categoria moderada e as que chegam a pelo menos 0,8001 são consideradas de alto desenvolvimento.
Ranking: Estado do Pará, o nível de desenvolvimento é avaliado como regular, com IFDM médio de 0,5974. Em relação ao ano anterior, houve uma evolução de 1,3%. De 2006 para 2007, 95 cidades do Estado apresentaram variações positivas, apesar de baixas, e 47 apresentaram queda. Nenhum município apareceu no nível de alto desenvolvimento e a melhor nota foi a de Parauapebas, com 0,7825. Na classificação geral, a melhor cidade do Pará, não figurou nem entre as trezentas primeiras do ranking nacional.
Parauapebas está na posição 311º, enquanto a segunda melhor, Belém (0,7575), é, apenas, a 486º. Já na outra ponta da tabela, os municípios paraenses são destaque com 15 aparições entre os 100 piores IFDMs. É o caso da cidade de Placas, que apresenta o pior índice do Estado e a terceira pior marca do País: 0,3568. Com índices inferiores, só aparecem o município maranhense de Marajá do Sena e o baiano de Lamarão, com médias 0,3394 e 0,3528, respectivamente. Melgaço é o segundo pior IFDM do Estado e o sétimo do País, com 0,3700.
Em seguida surgem no ranking dos mais subdesenvolvidos do Estado Gurupá (0,3784), Nova Esperança do Piriá (0,3824), Cachoeira do Piriá (0,3959), Bagre (0,4014), Bujaru (0,4060), Garrafão do Norte (0,4080), Aveiro (0,4107) e Santa Cruz do Arari (0,4120). A pior vertente do Estado é a de Educação, com índice de 0,5293. Somente as médias dos índices dos municípios de Alagoas (0,5529) e da Bahia (0,6093) ficam abaixo.
Em Bagre foi registrado o pior ensino do Estado, com índice de 0,3337. Na sequência surgem Nova Esperança do Piriá (0,3561), Curralinho (0,3826) e Aveiro (0,3976). Em compensação, a avaliação mais positiva na educação paraense está no município de Mãe do Rio, com IFDM 0,6962.
Em seguida, como a segunda melhor está Parauapebas (0,6941) e, em terceiro, aparece Altamira (0,6887).
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
Corpo é encontrado no Rio Tapajós
Santarém - Gilberto dos Santos, de 43 anos, estava desaparecido desde a tarde de ontem (08) quando seu corpo foi encontrado na manhã de hoje (09) por pescadores no Rio Tapajós.
Josenil Santos, irmão da vítima, esteve no local e fez o reconhecimento do corpo. “Eu rodei até duas horas da manhã de hoje procurando ele”. Conta.
O corpo foi levado para o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, de onde foi entregue aos familiares para o sepultamento.
Notapajos
Santarém - Gilberto dos Santos, de 43 anos, estava desaparecido desde a tarde de ontem (08) quando seu corpo foi encontrado na manhã de hoje (09) por pescadores no Rio Tapajós.
Josenil Santos, irmão da vítima, esteve no local e fez o reconhecimento do corpo. “Eu rodei até duas horas da manhã de hoje procurando ele”. Conta.
O corpo foi levado para o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, de onde foi entregue aos familiares para o sepultamento.
Notapajos
Empresário, Publicitário e Jornalista há 45 anos com passagens em diversos jornais do Estado do Pará e região, entre os quais Jornal de Santarém, o momento,Província do Pará,Ocorrência, A Cidade, Revista Eco, Revista Agora, Revista Agora, além do Blog do Xarope e Portal Policial.
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