sexta-feira, 27 de julho de 2012

Morta é acionada pelo Tribula de Contas do Município


"Maria José Marques, é mãe do vereador  Valdir Matias do PV, ela faleceu em 2009, e foi então secretária de Educação gestão Lira Maia".

O Tribula de Contas do Município(TCM) notificou( cobrou) com multa de R$ 1,5 mil a já professora falecida Maria José Marques que foi Secretária de Educação no governo do então prefeito0 Municipal de Santarém, e hoje deputado federal Joaquim de Lira Maia.
A professora falecida é mãe do vereador do Partido Verde Valdir Martins.
Essa é mais uma grana que vai ficar virar pó.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Aplausos à Anatel
Nicias Ribeiro, e " A PIADA DA TELEFONIA".

"Hoje o Brasil tem uma população de quase 200 milhões de habitantes e mais de 250 milhões de celulares que funcionam mal, o que leva os brasileiros a comprarem novos aparelhos ou chips, de outras operadoras, na expectativa de que funcionem numa hora de necessidade, o que por si só é um absurdo".

- Nicias Ribeiro                           
- Engenheiro eletrônico

Escrevi neste espaço o artigo “A piada da telefonia”, no qual tratei da privatização da antiga Embratel e das subsidiárias da antiga Telebras, lembrando, inclusive, que aquele processo foi muito complexo, por não se tratar pura e simplesmente de uma privatização, como foi o caso da Companhia Siderúrgica Nacional no governo Collor, mas, também, de uma concessão de serviço público, cujos contratos fixavam metas de expansão do sistema de telefonia e a implantação de novas tecnologias. Daí ser dividido em lotes, constituído de áreas superavitárias e deficitárias, com vistas a garantir o funcionamento pleno do sistema e a saúde financeira das concessionárias.
É óbvio, e disse isso no referido artigo, que a meta de expansão foi atingida com louvores, tanto na telefonia fixa como na móvel celular. Infelizmente, porém, o mesmo não aconteceu em relação à qualidade do serviço prestado, devido à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não ter cumprido com o seu papel de fiscalizar os serviços de telefonia e de internet, exigindo das operadoras, inclusive, um nível de qualidade pelo menos razoável.
Hoje o Brasil tem uma população de quase 200 milhões de habitantes e mais de 250 milhões de celulares que funcionam mal, o que leva os brasileiros a comprarem novos aparelhos ou chips, de outras operadoras, na expectativa de que funcionem numa hora de necessidade, o que por si só é um absurdo, até porque as operadoras são desonestas quando vendem novos celulares, mesmo sabendo que a sua estrutura operacional não comporta novos usuários. A não ser que as operadoras não disponham de um sistema de controle, o que seria um outro absurdo pela ótica da tecnologia e até mesmo empresarial. Seja como for, é inaceit ável que a Anatel disso não soubesse, a ponto de deixar chegar no caos em que se chegou. Aliás, esperar que os usuários reclamassem até um número tal, que as estatísticas indicassem que haveria algo de errado no sistema, é brincadeira. É piada. É faltar com respeito à inteligência das pessoas.
Agora, quando a Anatel assume de fato as suas responsabilidades e proíbe a venda de novos celulares ou chips, eis que os dirigentes das operadoras atingidas se apressam em dizer que a culpa é dos estados e municípios, que teriam estabelecido normas que dificultam a instalação dos equipamentos que permitem o pleno funcionamento dos seus serviços. Ora, se esses equipamentos não estavam devidamente instalados, porque as operadoras venderam novas linhas? Por outro lado, é possível que nas grandes cidades haja dificuldade para instalação das torres com os equipamentos, mas nas pequenas cidades isso não é verdade, até porque existem grandes quintais com bastante área disponível.
É evidente que todo o Brasil festejou e aplaudiu a decisão da Anatel, em punir as operadoras de Telefonia móvel celular devido o péssimo serviço que prestam à população. Aliás, até que enfim a Anatel entendeu que era do seu dever fazer alguma coisa para melhorar este serviço. E no que se refere ao Pará, lamento que esteja sendo punida apenas a “Tim ”, de vez que nenhuma das operadoras presta um serviço decente. Daí o paraense, com o seu espírito brincalhão, referir-se à “Tim” dizendo “Timganei”; à “Claro”, “tô no escuro”; à “Vivo”, “tô morto”; e à “Oi” “tô no adeus ”.
Na verdade, todas as operadoras de telefonia móvel celular, no Pará, brincam com seus clientes e os desrespeitam, com as recorrentes queda de ligações e inúmeras que não são completadas. E isto sem falar nas constantes notícias de que o seu celular “está desligado ou fora da área de serviço” ou que “este número não existe”.
Será que as operadoras imaginam que todos os seus usuários são néscios? É certo que muitos não reclamam, até porque não creem que adiante. Mas todos sabem que o serviço é de péssima qualidade. Daí a revolta de alguns.
Na prática, o que as operadoras de telefonia móvel fazem no Pará é furto, porque cobram por um serviço que não prestam aos seus usuários. Daí os meus aplausos à Anatel por ter cumprido com o seu papel, punindo algumas operadoras que, caso não melhorem a prestação dos seus serviços, poderão, inclusive, perder a concessão. 

Estamos de OLHO

JUIZ ASSUME PREFEITURA DE NOVO PROGRESSO

Juiz Antonio José dos Santos
O Juiz Antonio Jose dos Santos do Tribunal de Justiça do Pará assumiu hoje a Prefeitura Municipal de Novo Progresso como Prefeito em Exercício até o dia 26 de julho de 2012.
Estando viajando a Prefeita Madalena Hoffmann, seu vice, e na impossibilidade do Presidente de Câmara assumir o cargo porque é candidato a reeleição por determinação legal o juiz da Comarca assumi a direção do Executivo Municipal.
O magistrado afirmou que não tomará decisão politica ou administrativa, somente em casos urgentes que necessitem de ação imediata.
Nota do Xarope: Hum, seria tão bom que o juiz aproveitasse a oportunidade para dar uma verificada na papelada deixada por Madalena em seu gabinete e posteriomente até ter um dialogo com seus secretáriado, pois muita coisa obscura se esconde por detrás da porta dessa administração.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

AVEIRO ESTÁ DE LUTO !
*05/02/1938 - +24/07/2012

AVEIRO CHORA COM A PERDA DO EX-PREFEITO LEON CORREA BOUILLET


Aveiro e todo o Município e cidades do estado do Pará chora a morte do ex prefeito LEON CORREA BOUILLET, um baluarte da historia do município de Aveiro, ele que foi prefeito do município por dois mandatos, para a maioria dos moradores do município de Aveiro Leon foi o mais brilhante prefeito que Aveiro já teve em toda sua historia.
Segundo informações LEON CORREA BOUILLET, faleceu ontem na cidade de Santarém, vitima de um infarto, ele estava internado na UTI e não resistiu e foi a obito.
Aqui na vila de Fordlândia a população ainda não acredita no que esta acontecendo, o mesmo acontece na cidade de Aveiro, moradores não coceguem acreditar neste fato lamentavel que ocorreu com uma das pessoas que mais lutou por aquele município.
Segundo informações colidas por nossa reportagem o corpo de LEON CORREA BOUILLET sera trazido para a vila de Fordlândia, como era um sonho de Leon que quando morresse fosse sepultado em Fordlândia sua terra natal de sangue.
Segundo que apurou nossa reportagem o prefeito Ranilson do Prado irá providenciar a vinda do corpo para a vila de Fordlândia para ser sepultado como era sua vontade, Daqui a pouco mais informações sobre esta triste noticia.
Neste momento o corpo do Ex prefeito de Aveiro está sendo velado na casa de uma de suas filhas na Trav. Arapiuns, Conj. Flor de Liz Casa 01, B. Aparecida. Próximo ao Campo do América.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Caso Dorothy

Policial confirma arma e propina, e envolve delegado no crime

Procedimento para Tirar Porte de Arma de Fogo 

"Sobretudo nos trechos em que é citado o nome do delegado Marcelo Luz, acusado de entregar ao intermediário do crime, Amair Feijoli da Cunha, o “Tato”, a arma com a qual Rayfran das Neves Sales, o “Fogoió”, matou com seis tiros a missionária".

Arma que matou Dorothy pode ser de delegado

A possível reabertura do caso que envolve o assassinato da missionária Dorothy Stang, provocada pelo depoimento em cartório do policial federal Fernando Luiz Raiol, caiu como uma bomba na Polícia Civil, no Ministério Público e no Judiciário.
Os fatos novos revelados na edição de domingo passado no jornal Diário já provocaram a primeira decisão, do delegado-geral da Polícia civil, Nilton Athayde, de abrir inquérito para apurar as declarações de Raiol, sobretudo nos trechos em que é citado o nome do delegado Marcelo Luz, acusado de entregar ao intermediário do crime, Amair Feijoli da Cunha, o “Tato”, a arma com a qual Rayfran das Neves Sales, o “Fogoió”, matou com seis tiros a missionária.
 Janduari Simões/ÉPOCA)
Amair Cunha, o Tato, condenado a 18 anos pelo crime
Nesse depoimento, Raiol apenas confirmou o que Vitalmiro Moura, o “Bida”, condenado como suposto mandante, havia declarado em março passado, à revista Época. Ainda segundo Raiol, também seriam verdadeiras a acusação feita por “Bida” de que o delegado receberia propina de fazendeiros de Anapu para proteger as terras deles contra os agricultores ligados a Dorothy. As acusações, acrescidas da suspeita da existência de um consórcio de pessoas poderosas da região de Altamira interessadas na morte da missionária, na verdade, eram para ter sido apuradas há sete anos, durante a investigação do assassinato. Isso, no entanto, nunca aconteceu.
Uma Comissão Especial do Senado que esteve em Anapu, semanas depois do crime, levantou informações sobre o consórcio, sugerindo às autoridades do Pará que as investigações fossem aprofundadas. Se isso tivesse ocorrido, outros acusados teriam sentado no banco dos réus, além daqueles que foram denunciados pelo Ministério Público. Relatório elaborado pelos senadores Ana Júlia Carepa, Eduardo Suplicy, Sibá Machado, e Demóstenes Torres, que integraram a comissão, aborda que, ainda no dia da prisão, em seu primeiro depoimento, perante o delegado Uálame Machado, da Policia Federal, “Bida”, cujo nome até então não havia sido citado entre os que ameaçavam Dorothy, prestou dois depoimentos. No primeiro, negou ter prestado qualquer auxílio pessoal ou material a Rayfran e Clodoaldo – cúmplice no assassinato e que atualmente se encontra foragido - após o crime, além de negar ter sido o mandante.
Taradão mandante
No dia 27 de março de 2005, segundo o relatório dos senadores, “mediante o compromisso das autoridades de que o conteúdo de suas declarações não fossem levadas a público”, ele foi novamente interrogado. Na presença de seus advogados, de representantes do Ministério Público, da presidente da comissão, a então senadora Ana Júlia Carepa, “Bida” citou os nomes de outras pessoas que estariam também envolvidas no assassinato. “A nova versão, mantida em sigilo, certamente propiciará às autoridades policiais, judiciais e do Ministério Público fazer levantamentos que poderão alcançar mais pessoas envolvidas no crime em questão e em outros praticados por ou a mando de pistoleiros e grileiros da região”, afirma o relatório.
Em entrevista concedida a um jornal do Acre, foi perguntado à missionária se ela estava recebendo ameaças de morte, tendo respondido que sim. “Ameaça de morte não só a mim, mas também às outras lideranças e a expulsão de posseiros das terras são frequentes, conforme foi constatado pelo desembargador Gercino José da Silva, ouvidor Agrário Nacional, na audiência pública, realizada no dia 26 de setembro de 2003, em Anapu. Hoje sou ameaçada de morte, publicamente, por fazendeiros e grileiros de terras públicas, como foi visto por todos que presenciaram a Conferência Popular realizada em Altamira, onde estava presente também o ministro do Desenvolvimento Agrário e tantas outras autoridades”, dizia a missionária.
O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida
Para os senadores, a missionária Dorothy Stang, de 73 anos, não tinha a intenção de “fazer revolução” em Anapu. Há 30 anos na Amazônia, o seu trabalho era para assentar 600 famílias em lotes de 100 hectares e implantar projetos de desenvolvimento sustentável. Foram inúmeras as ameaças de morte contra ela, da mesma forma que foram incontáveis os pedidos de proteção às autoridades por e para integrantes do Ministério Público Estadual e Federal, da magistratura do Pará e de representantes parlamentares.
Em 15 de junho de 2004, o procurador da República Felício Pontes Júnior, encaminhou ofício ao secretário Especial de Defesa Social do Estado do Pará, Manoel Santino Nascimento Júnior, com cópia à Superintendência da Polícia Federal, pedindo proteção à vida da missionária. Quatro meses antes de Dorothy ser fuzilada, a juíza da Vara Agrária de Altamira, Danielle Bühnheim, pediu via oficio à policia do Pará que fornecesse proteção a irmã. Alguns dias antes de ser assassinada, houve o encontro com o ministro Nilmário Miranda, a quem também foram relatadas as ameaças. O relatório dos senadores ressalta que Dorothy jamais pediu ou aceitou integrar os programas de proteção de vítimas e testemunhas ameaçadas (Provita), reafirmando sempre que a proteção mais eficaz seria aquela que se estendesse a toda a comunidade.

Anapu

ESQUEMA DE DESVIO DE VERBA CONDENA Ex-prefeito e empresário

João Paraná / João Scarparo"O ex-prefeito de Anapu, João Scarparo, e o empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin foram condenados ao pagamento de multa de R$ 3,2 milhões e à devolução de R$ 32,6 mil aos cofres públicos, mais juros. Scarparo foi condenado à perda do cargo público que porventura atualmente ocupe e teve os direitos políticos suspensos por dez anos, assim como Vedoin".

A Justiça Federal no Pará condenou um ex-prefeito e um empresário denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por participação no esquema de desvio de verbas da saúde conhecido por máfia dos sanguessugas. O ex-prefeito de Anapu, João Scarparo, e o empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin foram condenados ao pagamento de multa de R$ 3,2 milhões e à devolução de R$ 32,6 mil aos cofres públicos, mais juros. Scarparo foi condenado à perda do cargo público que porventura atualmente ocupe e teve os direitos políticos suspensos por dez anos, assim como Vedoin. O juiz federal Pablo Zuniga Dourado também determinou que os dois condenados estão proibidos de fazer contratos com o poder público pelos próximos cinco anos.
Os condenados participaram de um esquema que fraudava licitações na área da saúde em todo o Brasil, sobretudo na aquisição de unidades móveis de saúde, ambulâncias, odontomóveis, entre outros. Segundo a ação do MPF, entre os anos 2000 e 2006 “o bando logrou fornecer mais de mil unidades móveis de saúde, com preço total em torno de R$ 110 mil, para municípios de diferentes estados da Federação, movimentando recursos públicos federais da ordem de R$ 110 milhões”.
Em Anapu, no sudeste do Pará, durante o mandato do ex-prefeito Scarparo, o município firmou dois convênios com o Ministério da Saúde para a aquisição de unidades móveis de saúde. O Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), em auditoria realizada no município para averiguar a execução dos convênios, constatou a existência de um grande número de irregularidades nos processos licitatórios, como a ausência de documentação referente ao convênio na sede da prefeitura e improbidades no processo licitatório. Além disso, o valor pago às empresas contratadas excede o valor de mercado dos produtos, chegando a um acréscimo de até 49% do valor de mercado pago. O empresário Luiz Antônio Vedoin afirmou, ainda, em depoimento à Polícia Federal em julho de 2006, que em agosto de 2002 repassou R$ 3,5 mil a Scarparo a título de comissão por participação em licitação fraudulenta para a venda de ambulâncias pelo Grupo Planam à prefeitura local. Na época, o empresário apresentou como prova a cópia de uma TED – Transferência Eletrônica Disponível, com uma identificação manuscrita: “Volta Prefeito Anapu”.
Sobre o esquema no Estado, o empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin afirmou, durante depoimento na Segunda Vara Federal de Mato Grosso, que efetuou licitações fraudulentas e com o conhecimento dos prefeitos à epoca nos municípios de Abel Figueiredo, Águas Azul do Norte, Altamira, Anapu, Bagre, Bom Jesus do Tocantins, Bragança, Brejo Grande do Araguaia, Breu Branco, Breves, Capanema, Dom Eliseu, Floresta do Araguaia, Ipixuna do Pará, Jacundá, Moju, Monte Alegre, Nova Ipixuna, Novo Repartimento, Oriximiná, Orilândia do Norte, Pacajá, Palestina do Pará, Paragominas, Pau D’Arco, Placas, Piçarra, Rondon do Pará, Rurópolis, São Félix do Xingu, Ulhanópolis e Viseu.

segunda-feira, 23 de julho de 2012


Fortes suspeitas
Esquema da prefeita Madalena atinge Judiciário de Novo Progresso
“ A Coligação teme que manobras sejam feitas na eleição deste ano, já que Madalena teria sido beneficiada na última eleição. Vários pedidos foram estranhamente indeferido pelo juiz da Comarca”.

A COLIGAÇÃO MUDANÇA JA, candidato a Prefeito de Novo Progresso, através do advogado EMANUEL BENTES,apresentou cinco pedidos de impugnação contra candidatos da coligação UNIÃO POR NOVO PROGRESSO, da Prefeita Madalena emais pediu abertura de inquérito policial para que o Juiz determine apuração de possíveis fraudes em documentos apresentados para juntada no pedido de registro de candidatura da referida coligação, sendo que o juiz indeferiu estranhamente, embora dizendo que mandara pra policia federal apurar, inclusive o cartório que estava fechado no prazo final de apresentação de impugnação, somente a recepção está funcionado.
A COLIGAÇÃO PTB/DEM apresentou pedido sem assinaturas dos presidentes mas no dia 14.07.2012 as 17:16 protocolou uma nova ata totalmente diferente da primeira ata que
estava no processo ainda manual, quando a lei exige hoje que seja digitalizada, mas o juiz assim mesmo deferiu ficando a duvida de tudo isto.
A COLIGAÇÃO MUDANÇA já busca que chegou ao conhecimento da Corregedoria do TRE tome conhecimento disto e veja se não esta havendo irregularidades, onde até o carro do Juiz e usado por um candidato do PSDB e,etc, todo este material esta protocolado no cartório eleitoral.
Uma outra suspeita é que o juiz pediu a apreensão de um jornal local que teria publicado foto da prefeita em frente de umas latas de cervejas e proibiu de circular o jornal, sob pena de multa.
Veja mais informação:


Polícia Cívil tira de circulação máfia do tráfico em Santarém

 " Mais uma vez a polícia agiu com seriedade e colocou atrás das grades mais uma quadrilha de traficantes".

"25,3 quilos de cocaína apreendidos  3 pessoas presas em flagrante. Esse é o resultado de uma mega operação realizada pela Polícia Civil de Santarém/PA."
 
 
 
A ação policial, que foi comanda pelos Delegados Jamil Casseb e Tiago Rabelo, aconteceu na tarde/noite de ontem, 20, e manhã de hoje, 21, em vários bairros e interior de Santarém.
Durante a operação foram presos em flagrante os cidadãos: Sebastião Caldeira Rego, vulgo 'Tamanquinho' ou 'Sabá', 52 anos, residente na Rua Sairé, nº 401, bairro união, vila de Alter do Chão, município de Santarém; Risonaldo Almeida Rego, vulgo 'Riso', 40 anos, residente na Comunidade Aritapera, município de Santarém; e Ramir Martins Reça Júnior, vulgo 'Júnior', 26 anos, residente na Rua Anchieta, nº 1315, bairro diamantino, em Santarém.

Os mais de 25 quilos de droga (cocaína sólida) foram encontrados enterrados nas matas da praia da Maria José, próximo da cidade de Santarém.

A droga encontrada pelos policiais foi roubada por 'Júnior' e um indivíduo conhecido por 'Cris' de um outro indivíduo conhecido por 'Airão' durante o transporte de Alter do Chão para a cidade de Santarém feito pela madrugada, e foi enterrada na praia por 'Tamanquinho' e 'Riso'.

Após o roubo, a droga foi dividida entre 'Júnior', 'Cris', 'Tamanquinho' e 'Riso'.

A polícia entrou em ação depois que os supostos donos da droga descobriram que os autores do roubo foram 'Júnior' e 'Cris', que foram sequestrados e os supostos donos da droga exigiam dinheiro referente ao valor da droga roubada para liberarem.

Durante a investigação, os policiais não conseguiram prender os supostos donos da droga, mas foram todos identificados e também foram apreendidos R$6.000,00 mil em dinheiro.

Os três cidadãos presos em flagrante foram autuados pelo Delegado Jamil Farias Casseb e indiciados por tráfico de droga e associação ao tráfico de droga. Eles foram encaminhados para o Sistema Penal do Estado, onde aguardarão pronunciamento da justiça. Fotos e texto do blog do Itamar escrivão.

sábado, 21 de julho de 2012


Falência!
Truculência, descaso e caos administrativo em Rurópolis
 “O que se vê é um prefeito cercado de assessores que só sabem aplaudir o patético empenho em fazer crescer seu ego e o seu avantajado patrimônio econômico”.



Enquanto o município de Ruropólis afunda no caos administrativo, a população vai ficando cada vez mais insatisfeita e disposta a dar o troco nesta eleição. Acordos políticos que estão sendo traçados na calada da noite para que o candidato do prefeito José Mario Barbosa vença o pleito, sem nenhum projeto social com amplitude na vida do povo, direcionando apenas para a manutenção do poder pura e simplesmente.
Era de se esperar que o prefeito Aparecido fizesse dessa administração publica seu bem particular, mas no mínimo deveria ter olhado para o crescimento da cidade, para o desenvolvimento econômico, por mais saúde e educação. Mas o que se vê a população reclamando da falta de medicamentos nos postos de saúde, é qualquer problema sendo transferido para Santarém por conta de inexistência de médicos e enfermeiros e não apenas isso mas condições de trabalhos para os profissionais atenderem aqueles acometidos de alguma enfermidade.
Nas escolas falta merenda para os alunos, as condições dos prédios escolares são as piores possíveis. A cidade cresce desordenada por falta de um projeto de urbanização que prime pela qualidade de vida das pessoas. Mato, lixo que proliferam doenças, pincipalmente a dengue e a leptospirose. Os bairros da periferia estão totalmente abandonados sofrendo a falta de coleta de lixo, de agua, escolas, postos médicos, praças, enfim, um pouco mais de respeito e carinho por aqueles que foram responsáveis por lhe outorgar tal cargo.
O que se vê é um prefeito que olha apenas em direção a um espelho inflamando cada vez mais o seu egocentrismo enquanto a população espera por melhorias na cidade, nem que seja, apenas aquilo que arrecada através de seus impostos. Mas o que se vê é um prefeito cercado de assessores que só sabem aplaudir o patético empenho em fazer crescer seu ego e o seu avantajado patrimônio econômico. 
As secretarias sem autonomia nenhuma se afundam na lama da mesmice e andam a passos de jabuti paraplégico. Nas ruas, além da falta de sinalização e manutenção o mais comum de ver são famílias inteiras em cima de uma única moto sem que algum órgão da prefeitura ou mesmo uma campanha publica apareça para informar que aquilo se trata de risco de vida. Isto sem falar nas crateras que se instalaram nas principais ruas da cidade e nos velhos buracos que a cada ano vão ganhando mais largura e profundidade.   
A desordem no centro da cidade permite que as pessoas confundam se é um centro ou uma favela, além de prejudicar imensamente o desenvolvimento econômico da cidade. A falta de valorização aos empresários provoca o esvaziamento do centro, falência e consequentemente o caos, sem nenhum controle do poder público que apenas só se interessa pela eleição de seu candidato. Foram oitos sem nenhuma proposta e ou ação que pudesse afirmar verdadeiramente o contrario do que se diz aqui. Ate hoje o prefeito Aparecido não disse a que veio e nem fez questão de dizer.
E para completar o triste cenário que se instalou depois de Aparecido em Rurópolis é a lei inexistente em todos os seus aspectos. Parece mais que quem determina tudo e sobre todos é o próprio poder executivo através de Aparecido. Mandando e desmandando.
É preciso urgentemente que o povo lhe dê o troco daquilo que lhe foi pago. Ou seja, daquilo que de mais precioso lhe foi dado, diga-se a confiança e o poder  para exercer o cargo mais importante do município. 
Por isso, é preciso alguém que  não tenha compromisso com a eleição de seu candidato, que exerça a autoridade que lhe é conferida para administrar  a cidade, não para nutrir grupos de interesse em se perpetuar no poder, através da truculência e descaso com a população, que por sua vez está mais atenta a esses desmandos tornando-se mais exigente e disposta a cobrar um preço bem alto pela falta de respeito com que é tratada.  

Determinação e Trabalho!

Uruará, o cartão portal da Transamazônica

Município localizado a cerca de 180 km de Santarém, administrada com muita competência e trabalho pelo peemedebista Eraldo Pimenta"
 
Por: Cirineu Santos

Colaboração: Karen de Oliveira
Fotos: Cirineu Santos, Zé Fotógrafo e Eliel Santos
Entrada da cidade vindo de Altamira
Quando o jovem prefeito Eraldo Pimenta assumiu o comando do município de Uruará em janeiro de 2005, dizia sobre o sonho e objetivo administrativo de colocar Uruará rumo ao progresso. Fazia alusão ao que já se pode ver atualmente. Depois das dificuldades iniciais, organizou a equipe de governo e colocou o projeto em ação. Hoje, mais de sete anos depois, já se pode ver a diferença! E é uma felicidade antecipada imaginar o Uruará do futuro, quando todos os projetos que ainda são sementes, se tornarem frutos. Muita coisa há de vir.
Prefeito Eraldo Pimenta

As ações do Governo Uruará da Gente podem ser vistas em todos os setores da cidade e em todas as áreas: educação, saúde, agricultura, viação e obras, segurança, urbanismo, moradias, etc... Uma frente de trabalho está de maneira acelerada sendo desenvolvida na Perimetral Norte com a construção de uma área para estacionamento e calçada. Segundo o prefeito, “viabilizando o fluxo de veículos e embelezando ainda mais a frente da cidade”.
Pracinhas nas perimetrais sendo implantadas
O prefeito Eraldo Pimenta explica ainda, que junto ao estacionamento, estão sendo colocados banquinhos, gramas, pracinhas, quiosques e melhorando as ruas que corresponde as perimetrais Norte e Sul. 

Entrada da cidade vindo de Altamira
Eraldo ainda explica: “Iluminamos a Avenida Transamazônica. Além dessa obra, temos no Município muitas outras em andamento como: a construção das quadras cobertas; do Ginásio na Vila Brasil; a reforma dos postos de saúde; a construção das creches nos bairros Morumbi e Vila Brasil; acessibilidade em todas as vicinais; equipes de pontes; iniciaremos 10 quilômetros de asfalto; a construção de uma Unidade de Pronto Atendimento – UPA e muitas outras ações! Algumas com recurso estadual, outras federal e muitas delas com recursos próprios. Tudo proporcionalmente, isto é, em todos os setores e em todas as áreas públicas”, ressaltou.
Prefeito Eraldo Pimenta acompanha as obras
Para o prefeito Eraldo Pimenta é preciso observar cada detalhe na vida de uma comunidade, sempre tendo como foco a qualidade de vida da população. Grandes obras e também as pequenas realizações, são um conjunto de fatores que deixa claro para todos, que valeu a pena a cidade optar na época, pelo governo Uruará da Gente, um governo que trouxe um tempo melhor. É a história de um povo que ganhou