terça-feira, 29 de outubro de 2013

Família desaparecida na BR-174 é encontrada morta no AM, diz PRF


Segundo polícia, carro da família foi encontrado no km 235 da rodovia. Casal e filho de seis anos saíram de Boa Vista na sexta-feira (25).

Camila Henriques e Adneison Severiano

Carro foi localizado em lago no km 235 da BR-174 (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal)Carro foi localizado em lago no km 235 da BR-174 (Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal)
A Polícia Rodoviária Federal no Amazonas (PRF-AM) confirmou a morte da família desaparecida desde a sexta-feira (25). De acordo com a PRF, os corpos foram encontrados dentro do carro do casal em um lago nas proximidades do km 235, da BR-174, área da reserva indígena Waimiri-Atroari, na manhã desta terça-feira (29). Ao G1, o Instituto Médico Legal (IML) confirmou que foi acionado nesta manhã para uma remoção no local do suposto acidente.
Família do Amazonas desapareceu durante viagem a Roraima (Foto: Reprodução/TV Amazonas) Segundo a polícia, o representante comercial Levy Oliveira Nascimento, de 32 anos, a esposa, Gislane Santos Mesquita Nascimento, de 34 anos, e o filho do casal, Ian Levy Mesquita Nascimento, 6 anos, teriam capotado com o veículo no dia do desaparecimento.
Família do Amazonas desapareceu durante viagem a Roraima (Foto: Reprodução/TV Amazonas)
Na manhã desta terça-feira (29), a Polícia Rodoviária Federal divulgou imagens em que o suposto carro da família passou, na última sexta-feira (25), pelo trecho da BR-174, que fica na reserva indígena Waimiri-Atroari. Não há imagens do carro deixando área indígena.
A PRF conseguiu identificar que a família, antes de desaparecer, utilizou o cartão de crédito para abastecer o veículo Honda City, de placa NON-9378, em um posto de combustível em Rorainópolis, município situado no Sul de Roraima.

Hacker invade portal R7 da Record e coloca a logo do Xarope; vejam

Um hacker entrou no portal R7 e colocou a logo do Xarope, concorrente. Mas quase ninguém percebeu a invasão. Tanto que, o próprio hacker reconheceu que o fato não gerou repercussão, haja vista que nem a equipe do R7 prestou atenção na mudança, e desfez a ação, retirando a logo do Xaropada e colocando novamente a do R7.
O printscreen da tela da página do R7, com a logo do Xaropada, foi feita pelo próprio hacker, que enviou à toda imprensa para divulgar o que fez.

‘O governo Lula é o mais corrupto de nossa história’




Por Ivo Patarra

Livro Escândalos do (des)governo 

Lula é liberado na internet

Qual a justificativa para o presidente da República nomear como ministro e integrante de seu primeiro escalão de auxiliares o homem que publicara, num dos jornais mais importantes
do País, que ele, o presidente, era o chefe do governo “mais corrupto de nossa história”?
Pois Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula, nomeou o filósofo Roberto Mangabeira Unger no primeiro semestre de seu segundo mandato, em 2007, ministro da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo, especialmente constituída para abrigá-lo. E não adiantou nem o
PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) inviabilizá-la tempos depois, durante uma rebelião para obter mais cargos no governo e proteção para o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o então presidente do Senado, acusado de corrupção. Apesar de o PMDB derrotar a Medida Provisória que criara o posto para Roberto Mangabeira Unger, Lula deu um jeito na situação, nomeando-o novamente, desta vez como ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos. A posição do detrator estava garantida.
“Pôr fim ao governo Lula” é o título do artigo de Roberto Mangabeira Unger publicado na Folha de S.Paulo em 15 de novembro de 2005, no sugestivo dia da Proclamação da República. O ano de 2005 havia sido marcado pela eclosão do escândalo do mensalão. Este é o parágrafo de abertura do artigo: “Afirmo que o governo Lula é o mais corrupto de nossa história nacional. Corrupção tanto mais nefasta por servir à compra de congressistas, à politização da Polícia Federal e das agências reguladoras, ao achincalhamento dos partidos políticos e à tentativa de dobrar qualquer instituição do Estado capaz de se contrapor a seus desmandos.” O que poderia ter levado o presidente da República a nomear como ministro o autor dessas acusações? E Roberto Mangabeira Unger não estava brincado, a julgar pela defesa que fez do impeachment de Lula. Ao denunciar “a gravidade dos crimes de responsabilidade” supostamente cometidos pelo presidente, o então futuro ministro afirmou em seu artigo que Lula “comandou, com um olho fechado e outro aberto, um aparato político que trocou dinheiro por poder e poder por dinheiro e que depois tentou comprar, com a liberação de recursos orçamentários, apoio para interromper a investigação de seus abusos”. Alguém poderia argumentar que a nomeação de Roberto Mangabeira Unger seria um mal necessário. Coisa da política. E tentar explicá-la pela importância do filósofo, um professor da prestigiada Universidade de Harvard, das mais importantes dos Estados Unidos, por quase 40 anos. O Brasil, portanto, não poderia prescindir da experiência e do prestígio de Roberto Mangabeira Unger, que teria muito a contribuir com o País.

Xaropada do dia: Para comprar MTV, Igreja Mundial pede para fiéis fingirem doença

Valdemiro Santiago toma o depoimento de fiéis em culto na igreja da avenida João Dias no último dia 6

Valdemiro SantiagoEm carta encontrada em uma sala do templo da Avenida João Dias, na zona sul de São Paulo, a Igreja Mundial do Poder de Deus pede a fiéis para se “passarem por enfermos curados, ex-drogados e aleijados” e assim “conseguir convencer mais pessoas a contribuírem financeiramente para a aquisição do canal 32″.
O canal 32 é uma concessão do Grupo Abril, usada até 30 de setembro para trSem Título-1
ansmitir a programação da MTV Brasil em sinal aberto. Estaria à venda por R$ 500 milhões.
A carta, reproduzida abaixo, chama a atenção pelo “pragmatismo”. Os interessados não precisam comprovar que tiveram alguma doença. Necessitam apenas ter disponibilidade para viajar “para dar seu testemunho de consagração e vitória”. Recompensa-se o esforço com “uma ajuda de custo”.