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domingo, 3 de janeiro de 2010
IMAGEM DO DIA

Vitória da polícia

2009: o ano em que a milícia perdeu
Secretaria de Segurança do Rio fechou o ano de 2009 com um número expressivo de milicianos presos: 245. É mais que o dobro do somatório dos três anos anteriores, quando a polícia conseguiu colocar atrás das grades 107 pessoas ligadas a milícias. No ano passado foram presos Ricardo Teixeira Cruz, o Batman, que estava à frente da "Liga da Justiça", em Campo Grande; o vereador Cristiano Girão, que comandava a milícia na Gardênia Azul, em Jacarepaguá; e o policial militar Juracy Alves Prudêncio, líder do Bonde do Jura, que atuava em toda a Baixada Fluminense.
As coisas podem melhorar ainda mais. Para 2010, Jorge Gerhard, chefe do setor de inteligência da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), espera receber novos equipamentos e ver a formulação de uma lei estadual para a proteção das testemunhas dos casos envolvendo a milícia.
Secretaria de Segurança do Rio fechou o ano de 2009 com um número expressivo de milicianos presos: 245. É mais que o dobro do somatório dos três anos anteriores, quando a polícia conseguiu colocar atrás das grades 107 pessoas ligadas a milícias. No ano passado foram presos Ricardo Teixeira Cruz, o Batman, que estava à frente da "Liga da Justiça", em Campo Grande; o vereador Cristiano Girão, que comandava a milícia na Gardênia Azul, em Jacarepaguá; e o policial militar Juracy Alves Prudêncio, líder do Bonde do Jura, que atuava em toda a Baixada Fluminense.
As coisas podem melhorar ainda mais. Para 2010, Jorge Gerhard, chefe do setor de inteligência da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), espera receber novos equipamentos e ver a formulação de uma lei estadual para a proteção das testemunhas dos casos envolvendo a milícia.
Baú do Crime
Morte do empresário José Carlos Diniz é digna de um romance policial
Um assassinato que aconteceu em 1989 e só teve o último julgamento 10 anos depois. No meio disso tudo, a ex-mulher foi acusada de participação no episódio para ficar com a herança milionária e policiais presos por envolvimento com o crime. A morte do empresário José Carlos Nogueira Diniz Filho, de 45 anos, assassinado com três tiros em um atentado na Barra da Tijuca, foi o início de um longo processo. Apontado como o "dono" da Barra da Tijuca, com mais de 200 imóveis na região, José Carlos tentava vender o apartamento mais caro do Rio, uma cobertura avaliada em R$ 10 milhões. A ex-mulher Jacqueline Carr, com quem tinha três filhas, foi apontada como mandante do crime. Ela só foi inocentada 10 anos depois.
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