segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

São Francisco de Santarém contrata Andrezinho fecha o ciclo de contratações e anuncia apresentação para Janeiro

Além de Andrezinho o Leão confiorma o trio de tacantes Rafael Paty, Elielton, Luan Rocha, Jeferson Monte Alegre.

Depois de anunciar a renovação do contrato do meia Wendel, e a volta de Jéferson Monte Alegre, o presidente do São Francisco Milton Maia, fechou o ciclo de contratações visando o Campeonato Paraense, anunciando o meia Andrezinho de 32 anos que já vinha negociando com a diretoria azulina e finalmente chegou a um acerto.
Andrezinho é paraense de Igarapé-Açu, começou no Remo, passou por Corinthians Sub-20, America-RN, Guarani-SP, Mogi Mirim, passou por Malásia, Sudão, Indonésia, Polônia, Grécia, e Arabia Saudita.
O meio campo chega para ser o 10 azulino no parazão. Segundo o presidente Milton Maia, apesar do jogador ter atuado fora do Brasil, o time santareno não terá nenhum custo na documentação de transferência do jogador.
Atacante Luan Rocha renova
O São Francisco ganhou mais uma opção para o ataque, visando a disputa do Campeonato Paraense. O atacante Luan Rocha que marcou dois gols na segunda divisão, renovou o seu contrato, depois de baixar a sua pedida inicial e vai continuar no plantel do leão santareno.
Outra novidade passada pelo presidente Milton Maia, foi a mudança na data da apresentação do plantel, passou do dia 26 de dezembro, para o dia 02 de janeiro, o local continua o Iate Clube.
Elenco azulino com 26 jogadores.
Goleiros: Labilá, Felipe e Everton
Laterais: Pedro Henrique e Claydir, Andrelino, Rafael Reis e Emanoel
Zagueiros: Douglas, Rodrigo Reis, Roberto e Careca 
Volantes: Sandro, Romário, Boquinha, Rodrigo Santarém e Paulo Vitor
Meias: Fabrício, Alexandre, Wendell e Andrezinho
Atacantes: Rafael Paty, Elielton, Luan Rocha, Jeferson Monte Alegre e Daniel Papa-Léguas.
Blog do Xarope via Ivaldo Fonseca

Helder Barbalho transforma Susipe em Secretaria e anuncia o nome do advogado Jarbas Vasconcelos

Jarbas Vasconcelos é paraense da cidade de Monte Alegre, no oeste do estado.
Helder Barbalho do (MDB) anunciou o advogado e ex-presidente da OAB/PA, Jarbas Vasconcelos, para liderar a nova Secretaria do Sistema Penitenciário do Pará, que será criada no lugar da Susipe (Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará) para intensificar a atenção com o sistema penal do estado. Através do perfil no Twitter, o futuro governador explicou que a equipe decidiu transformar a atual superintendência em secretaria para dar atenção especial a área, considerando a grave situação em que se encontra o sistema penal paraense. 
Jarbas Vasconcelos é paraense da cidade de Monte Alegre, no oeste do estado.

Propina de R$ 140 milhões para usina de Belo Monte na região do Xingu foi acertada em Marabá, diz empresário

Domingos Malzoni, condenado a três anos e meio de detenção no caso do cartel da linha 5, teria participado do grupo de empresas que pagou R$ 140 milhões de propina na obra da usina de Belo Monte, no Pará. Propinas em Belo Monte: 0,5% para o PT e 0,5% para o PMDB.
É como se fosse uma ciranda, que ligasse um escândalo a outro. Cinco dos condenados pelo crime de formação de cartel na linha 5-lilás do Metrô de São Paulo também são citados em outros casos famosos de corrupção, como o do Rodoanel, da usina de Belo Monte e da ferrovia Norte-Sul.
Na última semana, a Justiça de São Paulo condenou 13 executivos por conluio entre empreiteiras na obra dessa linha do Metrô. As penas variam de 3 a 4 anos e meio de prisão, mais multa.
Entre os cinco que aparecem em outros escândalos, o campeão em citações é Carlos Armando Paschoal, ex-diretor-superintendente da Odebrecht em São Paulo.
Conhecido como CAP, o executivo contou em sua delação que participou de crimes que vão da entrega de R$ 10,2 milhões via caixa dois para o então governador, Geraldo Alckmin (PSDB), à reforma do sítio de Atibaia usado pelo ex-presidente Lula (PT).
Também relatou que pagou suborno a mando da Odebrecht na obra do Rodoanel Sul, intermediado pelo diretor da Dersa, Paulo Vieira da Silva, o Paulo Preto.
Outra revelação foi de que o PSDB paulista recebeu R$ 24,6 milhões, entre 2009 e 2010, depois que o governador José Serra aceitou quitar uma dívida de R$ 191,6 milhões que o governo paulista tinha com empresa do grupo Odebrecht.