quarta-feira, 24 de julho de 2019

Traição leva esposa do prefeito de Medicilândia provocar acidente, após perseguição na rodovia Transamazônica

Um fato inusitado ocorreu na região da Transamazônica. A esposa do prefeito de Medicilândia, Celso Trezeciak (PTN) teria provocado um acidente, após perseguir o marido na rodovia Transamazônica. 
Testemunhas afirmam que Girlene Duarte, bateu diversas vezes de propósito na traseira do carro, onde o marido dirigia, acompanhado de outra mulher e acabou jogando o veículo em uma área de matagal, provocando o acidente.
Apesar do veículo em que ela dirigia ter ficado bastante danificado, Girlene teve apenas algumas escoriações pelo corpo. A polícia e a ambulância da emergência foram chamadas para socorrer a esposa do prefeito, que foi conduzida para o hospital municipal, mas já recebeu alta. 
Ela dirigia uma Hilux, placas PHG-0379 e segundo os populares da localidade, em que ocorreu o acidente, a área é íngreme e deu trabalho para a polícia retirá-la do local. 
Foi preciso usar uma maca e vários policiais a conduzirem até a ambulância.
O prefeito também dirigia uma Hilux, cuja locação do veículo está sendo investigada pela Câmara de Vereadores para saber se é bancada com recursos da prefeitura municipal. Apesar da tentativa de ocultar o acidente, várias testemunhas divulgaram as imagens nas redes sociais e toda a população de Medicilândia e municípios vizinhos comentam o fato. 
O município de Medicilândia está localizado na região do Xingu, no sudoeste paraense, entre os municípios de Brasil Novo e Altamira. 
Celso Trezeciak e Girlene Duarte são casados desde dezembro de 2015. É o segundo casamento do prefeito. 
Nas redes sociais, muitas fotos e vídeos são postadas pela esposa, sempre demonstrando ter uma vida feliz.
Testemunhas afirmam que Girlene Duarte, bateu diversas vezes de propósito na traseira do carro, onde o marido dirigia

Padre Jeová de Jesus é denunciado por estupro e assedio sexual no município de Uruará

Uma denuncia de abuso sexual envolvendo o Padre Jeová de Jesus Morais, protocolada pelo Padre Francisco Glory ex padre de Uruará, o Padre Chico como era conhecido abalou a comunidade católica de Uruará e região.
Não é só no Vaticano que a Igreja Católica vive às voltas com denúncias de escândalos sexuais. Em Uruará, a Polícia Civil deve indiciar um padre por estupro.

Uma denuncia de abuso sexual envolvendo o Padre Jeová de Jesus Morais, protocolada pelo Padre Francisco Glory ex padre de Uruará, o Padre Chico como era conhecido abalou a comunidade católica de Uruará e região.
Trata de uma gravíssima denuncia envolvendo uma funcionaria da casa pastoral e o Padre Jeová, onde segundo a denuncia o padre usando de sua autoridade para abusar da funcionaria que sofreu abusos e agressão sexuais por parte do padre.
Padre Jeová
A denuncia e vasta e muito cheia de detalhes que incrimina o sacerdote da igreja católica de Uruará, onde a varias vitimas do padre, que abusava sexualmente da vitimas.
Segundo o documento ate uma noiva chegou a terminar o noivado para ser amante do padre, destacando que Jeová, sempre da uma visitada na casa da vitima, todas as vezes que vai pescar ou caçar na região que o vitima mora no km 195 Sul.
A vitima que era funcionaria da casa pastoral por motivos de segurança foi embora de Uruará e esta fazendo tratamentos psicológicos e psiquiátricos, onde toma remédios controlados, diante disso tem medo de vingança por parte do padre.
O denunciante Padre Chico, destaca que ouviu muitas informações de outros caso, que cabe investigar mas perante esse documento e os depoimentos das vitimas sentiu na obrigação de denunciar o caso perante o Papa francisco.Uma das vitimas já tinha denunciado o caso que vinha sendo vitima de abusos sexual ao Bispo Dom Erwin Krautler que ouviu a vitima, pediu perdão pelas atitudes do padre Jeová, mas não tomou nenhuma providencia, onde logo depois a vitima tentou por 3 veze sem sucessos falar com o novo Bispo Dom João Muniz Alves que se recusou a ouvi-la. O caso e grave e deve ganhar destaque nacional.

Conflitos por terra podem ter motivado execução de Raquel, diz família

Cinco filhos menores de Raquel Adriene Santos agora estão órfãos de pai e mãe — Foto: Kamila Andrade/G1



Segundo relatos de familiares de Raquel Adriene, o crime foi cometido na frente de quatro dos cinco filhos da vítima.
Por Kamila Andrade- Conflitos por terra podem ter motivado o assassinato de Raquel, no Km 140 da BR-163, na segunda-feira (22), segundo família da vítima Raquel Adriene Santos, 35 anos. A vítima foi morta na frente de quatro dos seus cinco filhos. A suspeita do crime foi presa no mesmo dia pela equipe Polícia Militar de Rurópolis, sudoeste do Pará.
Segundo a Polícia Militar, Raquel Adriene teria sido morta por Karen Kelly Oliveira Bortelo, com disparos de arma de fogo. Ao ser presa, Karen teria dito que a vítima tinha um caso com seu pai, e que essa era motivação do crime. Mas segundo a família da vítima, Karen mentiu para livrar a cara de alguém.
Raquel estava viúva há 2 meses e trabalhava para cuidar dos cinco filhos - que têm 16, 13, 11, 8 e 5 anos de idade -, em um comércio no Km 140 da BR-163, área da circunscrição do município de Belterra, no oeste do Pará. Mas, já haviam conflitos com a família da suspeita por conta de lotes de terras, que as duas famílias possuíam na mesma área.
O irmão da vítima, Israel Nascimento, relatou que a irmã era uma pessoa honesta que estava trabalhando para pagar dívidas que o marido deixou e também para manter os cinco filhos, e afirmou que a irmã não tinha nenhum envolvimento amoroso com o pai da suspeita.
O pai da suspeita tinha um lote que fazia fundos com o dela. Então, quando soube que a Karen Kelly, suspeita, disse que o pai dela teria um caso com a minha irmã, nos revoltou muito, porque minha irmã não teve nenhum envolvimento com ele. Ela não gostava dele por conta de conflitos de lote e dos conflitos que ele já teria tido com o marido da Raquel", contou Israel.
Para a família de Raquel, a suspeita Karen Kelly usou a história de que a vítima teria um caso com o pai dela, para camuflar a verdadeira razão e quem realmente mandou matá-la.
"Tudo indica que foi encomendado, porque ela estava bem preparada e sabia o que estava fazendo. Mas o motivo alegado por ela não é verdade, porque não tinha nada a ver. Foi realmente por conflitos", assegurou Israel.
Momentos de terror
Raquel Adriene foi alvejada com tiros na frente das crianças. O filho de 11 anos de Raquel ficou no local até a mãe cair no chão. Ele foi um dos últimos a correr e só o fez, porque a mãe dele, ainda com vida, pediu para que ele corresse para o mato.
O menino contou que a mulher que matou a mãe dele chegou no comércio deles como se fosse uma cliente e pediu primeiro um tipo de carne, depois outro. Pediu também para que um rapaz que trabalhava no local, abastecesse a moto dela.
"Ela chegou em uma moto preta e também estava de peruca loira. Pediu carne da mamãe, depois pediu de novo outro tipo de carne. Assim que minha mãe virou para cortar a carne, ela fez sinal com a arma para a gente ficar em silêncio, inclusive o homem que tava abastecendo a moto dela, então ela atirou", relatou.
Ainda segundo o relato do filho de 11 anos de Raquel, o rapaz que estava abastecendo a moto viu a situação e correu com a chave do veículo da suspeita na mão e levou três crianças com ele, para se esconder no mato. A suspeita ainda teria disparado tiros contra eles, mas não acertou, depois continuou atirando na Raquel.
"Eu fiquei lá com a minha mãe e gritei com a mulher chamando ela de louca, que ela tinha matado minha mãe. Ela apontou a arma pra mim e atirou, mas não deu certo, não saiu nada. Minha mãe disse pra eu correr, então eu corri pra junto dos meus irmãos, para o mato, e ficamos por uma hora lá. A mulher ficou um tempo esperando a gente voltar, depois foi embora de carona", relatou o menino.
Prisão da assassina
Karen Kelly foi presa pela Polícia Civil de Rurópolis, quando fugia em uma caminhonete branca. Com ela, a polícia encontrou o revólver usado no crime, com quatro cápsulas deflagradas e duas intactas, além de outras seis sobressalentes.
A suspeita foi conduzida à delegacia de Polícia Civil de Placas, onde foi lavrado o flagrante pelo crime de homicídio. A polícia segue investigando o caso.
Raquel foi assassinada na frente dos filhos no Km 140 da BR-163