Sexo na missa das seis
Mas a Maria da Fé tinha um defeito; tinha uma tara por padres e sacristãos que não tinha tamanho. O fogo que queimava nas entre - perna da menina era bem maior e mais intenso que o fogo do inferno. Era só a Fé ver um homem vestido com batina para que seus desejos mais rebeldes e pecaminosos viessem á tona. Por essa razão, quase sempre era vista na igreja, onde ficava depois da missa, “fazendo hora extra” com os chamados enviados do Senhor, que na verdade não passavam de um bando de safados, discípulos tarados de Satanás.
Maria da Fé colocava os pés e o corpo cheio de pecados na Igreja, para os padres mais recatados e sacristãos mais obedientes virar a cabeça. E na sacristia rolava de tudo...
Maria da Fé era expert em pecados da carne. Exibia seus dotes de puta sem nenhuma vergonha. Se estivesse no paraíso, com certeza faria os papéis de Eva pecadora, maça do mal e serpente ao mesmo tempo.
Chupava pênis dos sacerdotes, tanto do alto quanto do baixo clero. Mariazinha dava a xoxo..., sua vagina era um fogo só, que exalava cheiro de pecado. De tão molhada que ficava, parecia que soltava larvas de vulcão incandescente. Se esperma fosse neve, a vagina da Maria da Fé era o pólo Norte e o Pólo sul, todos juntos. Mariazinha fazia o maior sururu, sem respeitar nem um pouco a casa de Deus. De tão safada que era, ficou conhecida pelo apelido de Maria do Clero, não por suas qualidades religiosas, mas sim pecaminosas.
Mas um dia Mariazinha se estrepou. Foi quando surgiu no pedaço -ou melhor, na Paróquia- o padre João Bento. Dizem que o sacerdote americano era um jumento, de tão superdotado que era. Mariazinha resolveu experimentar o gringo padre literalmente se fudeu! Depois que o padre Bento introduziu o bruto na vagina da menina, era viu estrelas de todas as cores. Prá falar a verdade, padre Bento misturou vagina, buceta, cú fez um mingau sexual dos piores. Mariazinha ficou sem sentar e sem mijar por um bom tempo. Falar a verdade, até hoje se arrepende da graça e chora por baixo e por cima quando se lembra do desgraçado do padre Bento.
Sermão do Padre Bento: “Padre Bento não dispensa, vagina das putas eu arrebento”. Tenho dito.
Crimes e Xaropadas
Churrasquinho infernal!
Homem endiabrado ateia fogo na própria sogra
Dona Zuzu não era uma sogra das piores. Na verdade a velha era péssima. Como diz o velho deitado, ou melhor, o velho ditado, dona Zuzu era o diabo em figura de gente. E quem sofria com tudo isso era o seu genro, o pobre do Hildebrando Soares. Mesmo assim viciam os três em uma casa alugada no bairro santo André, em Santarém.
Para se ter uma idéia do inferno que o pobre do Hildebrando passava, basta dizer que a velha mais de uma vez tentou matar o pobre do genro, colocando ácido em lugar de açúcar pra ver se matava o genro. Mas felizmente nada acontecia de mal com o nosso herói. O que a velha Zuzú tinha de péssima, contrastava com a humildade e delicadeza de Zulmira, a filha, que era casada com o Hildebrando. Todas as vizinhas falam bem da Zulmirinha. “Que poucas vezes traiu o Hildebrando”.
Mas a velha Zuzu não valia o que o gato enterra; o mal que a velha fazia na vida do Hildebrando com a sua mulher era maior que um Furacão e um Tsunami juntos. Hildebrando perdeu a paciência e cheio de ira, resolveu dar fim na velha:
E de tanto escutar os “conselhos santos” que resultariam em sua liberdade, ele resolveu por em ação seus dotes maquiavélicos e resolveu; “vou matar essa velha no domingo de páscoa”. E assim fez.
Dona Zulmira nem desconfiou tanta delicadeza por parte do genro que odiava. Mas resolveu comparecer no churrasco que o genro patrocinava no domingo pela manhã. “afinal era domingo de páscoa”, pensou. E resolveu comparecer á casa da filha, como sempre fazia, mesmo quando não era convidada.
O churrasco íntimo reunia poucos convidados, tudo gente da família. Além de alguns cunhados, sobrinhos, a sogra, a mulher e o Hildebrando, doido prá colocar em prática o crime que tão cuidadosamente premeditava.
E assim fez; Hildebrando aproveitou um momento da festa em que a velha já tinha tomado umas e outras, “pelo menos o corpo cheio de álcool é mais fácil de pegar fogo”, pensou o futuro matador da sogra.
E no momento em que a velha passava por perto do fogo, ele empurrou a megera prá dentro da fogueira. E a velha endiabrada virou churrasquinho de satanás. A polícia foi chamada, e inacreditavelmente chegou quase no mesmo instante. Hildebrando calmamente confessou o crime e se entregou levando no rosto um sorriso de felicidade e nas nos punhos as pulseiras de aço, algemas. Sacanagem maior é que Hildebrando ainda queria servir churrasco de sogra para os convidados. “Claro que ninguém aceitou, por que carne de serpente é venenosa e não existe ninguém doido o bastante prá se suicidar sem motivo”.
Hoje Hildebrando divide a cela 14, no lado esquerdo do pavilhão oito, junto com dois estelionatários, quatro puxadores de carros dois homicidas, afora ele. Mas diz a todos que é feliz, mesmo agora que é conhecido no mundo do crime por “assador de sogra”. Hildebrando se livrou da megera, sua sogra e ainda ficou conhecido na mídia policial. Amigo Xarope, eis a melhor maneira de se livrar de sua sogra. Aceite este conselho.