terça-feira, 27 de março de 2012

Sacrilégio!


Sexo na missa das seis

“Maria da Fé era uma menina muito comportada. Porém, se revelava uma tarada de primeira assim que colocava os pés na porta da Igreja”
Amigo Xarope, como leitor assíduo de seu Blog, não poderia deixar de lhe contar mais essa aventura que presenciei. Sei que seu blog é muito acessado pelos tarados de plantão como eu, que não perdem uma oportunidade de “socar uma” cada vez que lêem esse conceituado e bem acessado Blog oficial dos tarados. Desta vez aconteceu com minha vizinha chamada Mariazinha da Fé, moradora aqui na rua Tapaxana, no bairro da Área verde, onde eu resido. Não sei por que, mas a Maria da Fé era uma menina muito comportada. Boa aluna, a primeira da classe. Em casa, era muito prendada, cozinheira de forno e fogão, além de boa arrumadeira de casa; dizem até que quando a Maria da Fé fazia uma faxina na casa ficava tão limpa que dava prá enxergar uma agulha no chão, de tão limpa que ficava. Qualidades que davam orgulho.
Mas a Maria da Fé tinha um defeito; tinha uma tara por padres e sacristãos que não tinha tamanho. O fogo que queimava nas entre - perna da menina era bem maior e mais intenso que o fogo do inferno. Era só a Fé ver um homem vestido com batina para que seus desejos mais rebeldes e pecaminosos viessem á tona. Por essa razão, quase sempre era vista na igreja, onde ficava depois da missa, “fazendo hora extra” com os chamados  enviados do Senhor, que na verdade não passavam de um bando de safados, discípulos tarados de Satanás.
Maria da Fé colocava os pés e o corpo cheio de pecados na Igreja, para os padres mais recatados e sacristãos mais obedientes virar a cabeça. E na sacristia rolava de tudo...
Maria da Fé era expert em pecados da carne. Exibia seus dotes de puta sem nenhuma vergonha. Se estivesse no paraíso, com certeza faria os papéis de Eva pecadora, maça do mal e serpente ao mesmo tempo.
Chupava pênis dos sacerdotes, tanto do alto quanto do baixo clero. Mariazinha dava a xoxo..., sua vagina era um fogo só, que exalava cheiro de pecado. De tão molhada que ficava, parecia que soltava larvas de vulcão incandescente. Se esperma fosse neve, a vagina da Maria da Fé era o pólo Norte e o Pólo sul, todos juntos. Mariazinha fazia o maior sururu, sem respeitar nem um pouco a casa de Deus. De tão safada que era, ficou conhecida pelo apelido de Maria do Clero, não por suas qualidades religiosas, mas sim pecaminosas.
Mas um dia Mariazinha se estrepou. Foi quando surgiu no pedaço -ou melhor, na Paróquia- o padre João Bento. Dizem que o sacerdote americano era um jumento, de tão superdotado que era. Mariazinha resolveu experimentar o gringo padre literalmente se fudeu! Depois que o padre Bento introduziu o bruto na vagina da menina, era viu estrelas de todas as cores. Prá falar a verdade, padre Bento misturou vagina, buceta, cú fez um mingau sexual dos piores. Mariazinha ficou sem sentar e sem mijar por um bom tempo. Falar a verdade, até hoje se arrepende da graça e chora por baixo e por cima quando se lembra do desgraçado do padre Bento.
Sermão do Padre Bento: “Padre Bento não dispensa, vagina das putas eu arrebento”. Tenho dito.

Crimes e Xaropadas
Churrasquinho infernal!
Homem endiabrado ateia fogo na própria sogra

“Hildebrando não agüentava mais as perseguições da sogra e resolveu queimar a velha no fogo do inferno, feito no quintal de casa”.

Dona Zuzu não era uma sogra das piores. Na verdade a velha era péssima. Como diz o velho deitado, ou melhor, o velho ditado, dona Zuzu era o diabo em figura de gente. E quem sofria com tudo isso era o seu genro, o pobre do Hildebrando Soares. Mesmo assim viciam os três em uma casa alugada no bairro santo André, em Santarém.
Para se ter uma idéia do inferno que o pobre do Hildebrando passava, basta dizer que a velha mais de uma vez tentou matar o pobre do genro, colocando ácido em lugar de açúcar pra ver se matava o genro. Mas felizmente nada acontecia de mal com o nosso herói. O que a velha Zuzú tinha de péssima, contrastava com a humildade e delicadeza de Zulmira, a filha, que era casada com o Hildebrando. Todas as vizinhas falam bem da Zulmirinha. “Que poucas vezes traiu o Hildebrando”.
Mas a velha Zuzu não valia o que o gato enterra; o mal que a velha fazia na vida do Hildebrando com a sua mulher era maior que um Furacão e um Tsunami juntos. Hildebrando perdeu a paciência e cheio de ira, resolveu dar fim na velha:
- “Não agüento mais tanto inferno”, se queixava Hildebrando para os vizinhos e para o dono da baiúca onde tomava umas e outras, todos os dias quando chegava do trabalho. “Faz um serviço bem feito nessa safada velha”, aconselhava seu Manoel, dono da baiúca.
E de tanto escutar os “conselhos santos” que resultariam em sua liberdade, ele resolveu por em ação seus dotes maquiavélicos e resolveu; “vou matar essa velha no domingo de páscoa”. E assim fez.
Dona Zulmira nem desconfiou tanta delicadeza por parte do genro que odiava. Mas resolveu comparecer no churrasco que o genro patrocinava no domingo pela manhã. “afinal era domingo de páscoa”, pensou. E resolveu comparecer á casa da filha, como sempre fazia, mesmo quando não era convidada.
  O churrasco íntimo reunia poucos convidados, tudo gente da família. Além de alguns cunhados, sobrinhos, a sogra, a mulher e o Hildebrando, doido prá colocar em prática o crime que tão cuidadosamente premeditava.
E assim fez; Hildebrando aproveitou um momento da festa em que a velha já tinha tomado umas e outras, “pelo menos o corpo cheio de álcool é mais fácil de pegar fogo”, pensou o futuro matador da sogra.
E no momento em que a velha passava por perto do fogo, ele empurrou a megera prá dentro da fogueira. E a velha endiabrada virou churrasquinho de satanás. A polícia foi chamada, e inacreditavelmente chegou quase no mesmo instante. Hildebrando calmamente confessou o crime e se entregou levando no rosto um sorriso de felicidade e nas nos punhos as pulseiras de aço, algemas. Sacanagem maior é que Hildebrando ainda queria servir churrasco de sogra para os convidados. “Claro que ninguém aceitou, por que carne de serpente é venenosa e não existe ninguém doido o bastante prá se suicidar sem motivo”.
Hoje Hildebrando divide a cela 14, no lado esquerdo do pavilhão oito, junto com dois estelionatários, quatro puxadores de carros dois homicidas, afora ele. Mas diz a todos que é feliz, mesmo agora que é conhecido no mundo do crime por “assador de sogra”. Hildebrando se livrou da megera, sua sogra e ainda ficou conhecido na mídia policial. Amigo Xarope, eis a melhor maneira de se livrar de sua sogra. Aceite este conselho.

Alerta geral!!! Drogas: Krokodil, a pior droga do mundo (cenas fortes)

Revelação do Apocalipse: nova Droga é mandada diretamente do inferno!

"A droga Krokodil, vinda da Rússia é uma alternativa
barata para os usuários de drogas. Porém, ela causa necrose no local onde é aplicada, expondo ossos e músculos".

Uma droga barata, que está sendo consumida por um número cada vez maior de pessoas e tem efeitos colaterais bizarros. Essa é a krokodil (que em russo significa crocodilo), uma alternativa ao uso da heroína que está fazen
do vítimas por toda a Rússia. O nome vem de uma das conseqüências mais comuns ao uso, a pele da pessoa passa a ter um tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo. Ela é a desomorfina, um opióide 8 a 10 vezes mais potente que a morfina. O problema maior nesta droga russa é a maneira como o produto é feito.
O krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico opióide que pode ser comprado em qualquer farmácia russa sem receita médica, assim como acontece com analgésicos mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a droga em uma cozinha usando produtos como gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho, que é obtido de caixas de fósforo comuns, além dos comprimidos de codeína.
Logicamente nenhum destes ingredientes é ideal e o produto final não é nem um pouco puro, mas o resultado para ousuário é satisfatório. A conseqüência de se colocar tantos produtos químicos na veia é a irritação da pele, que com pouco tempo passa a ter uma aparência escamosa. A área onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair até expor os músculos e ossos.
Conseqüências mortais- Casos de viciados precisando de amputação ou da limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns em salas de emergência dos hospitais no mundo inteiro. A dificuldade em se combater o uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros de reabilitação e na grande facilidade na produção, afinal basta uma cozinha e o conhecimento de como se “cozinhar” o produto. Largar o krokodil pode ser uma tarefa extremamente difícil. A desintoxicação é muito lenta e o usuário sente náuseas e dores por até um mês, sendo que conseguir uma nova dose é muito fácil. Sequelas físicas e mentais do uso contínuo do krokodil podem ficar para sempre.
O krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2 anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício. A migração deles de uma droga para outra é explicada pelo valor da dose. Cada uso de heroína p
ode custar na Rússia 150 Dólares (270 Reais), já o krokodil custa em média 8 Dólares (aproximadamente 14 Reais). Um problema na alternativa mais barata é a duração dos efeitos, que são muito menores.
Enquanto os efeitos da heroína podem durar 8 horas, o krokodil dura com sorte 90 minutos. Como produzir a droga leva mais ou menos uma hora, a pessoa passa a viver apenas para produzir e injetar.
No Brasil, a codeína é vendida apenas com receita médica, mas na Rússia o produto é o analgésico mais popular do país. Usada por praticamente a metade da população, ela é responsável por cerca de 25% do lucro de algumas farmácias. Outros países onde a codeína é vendida sem receita são o Canadá, Israel, Austrália, França e Japão. Neles existe um grande risco do krokodil se tornar uma epidemia como a que atinge atualmente a Rúss
ia. Eu poderia terminar este texto dizendo que ninguém deveria usar esta droga sequer uma vez, mas ninguém procura uma alternativa tão tóxica e mortal porque vai usar só uma vez. Usuários de krokodil já estão migrando de outras drogas, pois não podem sustentar o próprio vício. O melhor conselho que qualquer pessoa pode dar é para que você jamais experimente nenhuma droga ilegal. Seja vivo e use sua inteligência, não use drogas, é contra a lei de Deus. (Fonte: Dica do leitor André (Isso é Bizarro) – Matéria do Pipoca de Bits – Fontes: Fontes: io9, Time, The Independent, Buzzfeed, Apoio; Blog do Xarope).

Marcelo, o criminoso "Em cara de homem não se bate"

"ASSASINATO NO ITAPACURAZINHO, “MATEI E NÃO ESTOU ARREPENDIDO”.

O último final de semana, domingo dia 25, foi sangrento em Itaituba. Além do assassinato de Mosa no Clube Cheira Peido, esse com características de crime de encomenda, também como resultado de uma farra ocorreu outro crime bárbaro em uma Fazenda na Comunidade do Itapacurazinho.
Mãe desesperada chora a morte do filho
A vítima segundo testemunhas desde cedo bebia em companhia do seu “amigo da Onça”, Marcelo Silva Ferreira de 21 anos, quando em determinado momento se desentenderam e Marcelo matou Clebson Rocha , com um tiro a queima roupa acertando o trabalhador braçal no peito utilizando uma espingarda cartucheira.
Sobre o motivo de ter matado o amigo de bebedeira, o criminoso em seu depoimento na 19ª Seccional disse que matou Cleberson porque o mesmo teria dado um tapa na sua cara e como em cara de homem não se bate, o criminosos não deixou barato e atirou . Com extrema frieza o assassino disse que não está arrependido e que se tivesse outra oportunidade faria tudo de novo.
Aos prantos ao ver o corpo do filho estirado no chão, a mãe da vítima disse que seu filho havia saído na quarta feira onde estava trabalhando na fazenda que serviu de cenário do crime, e que Marcelo Ferreira era amigo de Cleberson.
O assassino foi preso em flagrante horas depois pelo patrulhamento da PM comandado pelo sargento Adelson, sem esboçar qualquer reação, até mesmo pelo lastimável estado de embriaguês alcoólica em que ainda se encontrava.