quinta-feira, 8 de novembro de 2012

TSE cassa Jardel
Sérgio Monteiro é o prefeito de Monte Alegre
Nem mesmo o voto contrário do ministro Dias Toffoli, PT de carteirinha salvou o FICHA SUJA da condenação por 5X2. Com isso, o prefeito do município a partir do dia 1º de janeiro de 2013 será o médico Sérgio Monteiro (PT), que obteve 10.832 votos".
 
Verbas da Saúde foi o pivô da cassação
Em decisão há pouco, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) indeferiu, por maioria, o registro de candidatura do prefeito e candidato à reeleição pelo PMDB Jardel Vasconcelos (Monte Alegre).
Com isso, o prefeito do município a partir do dia 1º de janeiro de 2013 será o médico Sérgio Monteiro (PT), que obteve 10.832 votos.
Jardel Vasconcelos ainda pode recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Ele participou da eleiçõ na condição de sub judice, já que o TRE (Tribunal Reional Eleitoral) havia cassado o registro de candidatura dele por inelegibilidade (Lei da Ficha Limpa) e recorreu da decisão junto ao TSE.
Jardel foi o mais votado da disputa eleitoral. Conseguiu 12.521 votos.
No julgamento do TSE, o atual prefeito obteve 2 votos favoráveis, entre os quais do relator, ministro Dias Toffoli, conhecido como petista de carteirinha. A maioria dos ministro, no entanto, divergiu do voto de Toffolli, inclusive a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia.
O advogado Valdir Fontes deu um show na sua sustentação oral da acusação enquanto que Robério D’Olivera fez a defesa do prefeito cassado.

Estamos de OLHO!

Delegada de Polícia desaparece do município de Placas, só aparece para receber a grana!

Dr. Arlindo Jorge Cabral Jr, Promotor de Justiça de Uruará, ajuizou ação cautelar. Suelen de Cássia Dantas da Costa, não dá as caras no trabalho há mais de 9 meses.

A delegada de Polícia do município de Placas, Oeste do Pará, Dra. Suelen de Cássia Dantas da Costa, não dá as caras no trabalho há mais de 9 meses. A população desassistida foi reclamar ao promotor de justiça de Uruará, Dr. Arlindo Jorge Cabral Jr., que ajuizou na terça-feira ação cautelar inominada, com pedido cautelar, contra o delegado geral Nilton Jorge Barreto Ataíde e o Delegado de Polícia do Interior Silvio Cezar Maués Batista.
É que o Promotor tentou muitas vezes, via telefonemas e ofícios aos dois, saber o que estava acontecendo. Não obteve resposta e eles não tomaram qualquer providência em relação à descontinuidade na prestação de serviço público, considerado essencial.
O promotor Arlindo Jorge Cabral Jr. adverte que o caso pode ensejar inclusive crime de improbidade administrativa dos delegados, bem como crime funcional.



Acidente?
Menina é morta com pistola "ponto 40" usada pelo pai policial 
Ainda não foi bem explicada pelo comando da Polícia Militar o acidente?... Ela era filha do Sargento Dias do Grupo Tático Operacional do qual a arma petencia, uma pistola “ponto 40″.
O tiro atigiu a testa de Maria. O fato aconteceu na sua residência. A menina estudava a 6ª série do Colégio Santa Clara. 

Não OLHE, POR FAVOR!!!
Um crime com requintes de crueldade e com a força das trevas

Imagens que chocaram no Blog do Xarope, e que chocou os internautas de Plantão. Foram milhares de acessos. Um crime BRUTAL... Ao descobrir que tinha sido traído um homem resolveu se vingar no RICARDÃO. Os editores não aconselham ninguém a assistirem o VIDEO. 
Um fato macabro, coisa do Satanás!

A Golpes de Faca

Criminoso de Curuá foi preso pela PM

"Maria Elza Silva de Souza foi morta a golpes de faca, o criminoso esta foragido".


Acusado de matar ex-companheira é preso em Curuá (Foto: Polícia Civil/Divulgação)Romário Repolho dos Santos(Foto) foi preso por policiais militares da cidade de Curuá, oeste do Pará, suspeito de assassinar, em 29 de outubro deste ano, a ex-companheira, Maria Elza Silva de Souza, a golpes de faca, na residência em que morava com a vítima.
A prisão foi realizada através de mandado de prisão preventiva cumprida pela equipe de polícia sob comando do sargento PM Luiz, em apoio à equipe de policiais civis comandados pelo delegado Elinelson Silva. O crime foi comunicado à Delegacia da Polícia Civil local, onde o delegado passou a investigar as circunstâncias e motivação do fato.


Estamos de OLHO!
População de Monte Alegre conhece hoje seu novo prefeito 
Município de Monte Alegre conhece hoje o proximo prefeito
Na pauta de hoje do Tribunal Superior Eleitoral, o julgamento do recurso especial interposto pelo prefeito de Monte Alegre Jardel Vasconcelos(PMDB), contra a decisão imposta pelo Egrégio Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Pará, qual considerou inelegível por 8 anos. Se for acatado deve assumir como prefeito da cidade, o médico Sérgio Monteiro do PT que ficou na segunda colocação.  
O julgamento está previsto para 19 horas de Brasilia, e será transmitindo pela TV JUSTIÇA. 
A população do município vive momentos de expectativa para a decisão de quem realmente vai administrar o município.
A reforma urgente 
"Nicias Ribeiro é Engenheiro Eletrônico e ex-vereador, deputado Estadual e Federal".     
Nicías Ribeiro
Pode até parecer estranho, ao eventual leitor, mas a verdade é que o Tribunal Superior Eleitoral continua julgando, até agora, milhares de recursos a respeito do registro de candidatos a prefeito e cujas decisões, é óbvio, poderão levar à realização de novas eleições em vários municípios, inclusive no Pará, o que, a rigor, mostra a necessidade de emendar-se a lei eleitoral no que se refere à data do 1º turno das eleições, que poderia ser em 15 de novembro como antigamente, o que, obviamente, daria um tempo maior à justiça eleitoral julgar todos os casos de registro de candidaturas, evitando-se, desse modo, que o eleitor tenha o seu voto anulado, simplesmente porque a justiça decidiu, a posteriori, negar o registro do seu candidato. E, assim, o 2º turno seria no primeiro doming o de dezembro, a diplomação dos eleitos no dia 15 e a posse, como estabelecido, no 1º dia do ano seguinte.
É claro que essa ideia só é possível graças ao voto eletrônico, que, aliás, foi implantado na era FHC, e que permite conhecermos os eleitos no mesmo dia da eleição.
Mas, ao tratarmos de eleição, nos parece que a cada pleito fica mais evidente a necessidade de uma reforma política no Brasil, pelo menos no que concerne a diminuição do número de Partidos ou do estabelecimento de critérios, para que essas agremiações participem das eleições de forma a garantir o fortalecimento da democracia e não o seu enfraquecimento. E é dentro deste prisma que vemos a necessidade, urgente, de se transformar os partidos em agremiações que, efetivamente, possam espelhar, traduzir, os verdadeiros anseios da população. E isso só é possível, a nosso ver, no momento em que os partidos deixem de ser, apenas, um aglomerado de pessoas que, às vezes, nem se conhecem, para constituírem-se num grupo cujos membros tenham afinidades quanto às idéias e os rumos do proce sso político.
Por isso, data vênia, entendemos que a legislação eleitoral deveria proibir as coligações partidárias às eleições proporcionais, não só para preservar incólume o ideário de cada partido, mas, principalmente, para aferir a sua influência no seio da população. Por outro lado, só deveriam lançar candidatos a prefeito, governador e presidente da República, os partidos que tenham representação na Câmara dos Deputados, o que diminuiria em muito o número de candidatos, o que, por certo, facilitaria os debates no 1º turno das eleições.
É óbvio que os chamados partidos “nanicos” serão contrários a essa proposta, sob o argumento de que merecem um tratamento equânime em relação aos demais, uma vez que todos são iguais perante a lei, no que obviamente estão certos. Contudo, é bom lembrar do grande mestre do direito Rui Barbosa, naquele seu célebre discurso “Oração aos moços”, quando diz que “a regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam. Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, é desigualdade flagrante e não igualdade real”.
Por essa ótica, os partidos que não têm nenhuma representação na Câmara dos Deputados não podem ter o mesmo tratamento, os mesmos direitos, que aqueles que possuem bancada naquela Casa. Aliás, isso já acontece em relação ao repasse do Fundo Partidário. E se assim é, neste particular, porque não se estende às candidaturas nas eleições majoritárias?
Quanto às eleições proporcionais, devido à proibição das coligações, cada partido elegeria a sua própria bancada, grande ou pequena, porém pura quanto ao ideário partidário, o que, sem dúvida, facilitaria os entendimentos entre os chefes do poder executivo e os dirigentes partidários, que falariam em nome de suas bancadas, nas composições que visem à aprovação de matérias de interesse do Executivo, evitando-se, assim, uma relação às vezes não muita republicana com alguns líderes, que, muitas vezes, são líderes de si mesmo.
É claro que o assunto carece de reflexão. Contudo, exige uma decisão urgente, sob pena de solapar mais ainda a nossa democracia, em face do evidente desinteresse da nossa população em participar do processo eleitoral, fato que se traduz na abstenção e nos votos brancos e nulos que aumentam a cada eleição.