terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Sessão na Câmara comemora 7 anos de luta pelo plebiscito em prol do estado do Tapajós

  Jean Carlos Leitão presidente do ICPET
Proposto pelo vereador Junior Tapajós (PR), o encontro serviu para destacar a continuidade da luta pela emancipação.
Com o tom emancipacionista, " é possível sim criar o estado do Tapajós", Jean Leitão presidente do ICPET, destacou em seu discurso na manhã desta terça-feira(11), os 7 anos de luta em defesa do plebiscito.
Leitão disse que a única saída para a região é a criação do estado. "Lutamos por dignidade, jovens aqui se formam e sãos obrigados a ir embora, deixar seus familiares, por falta de emprego. O novo estado vai nos beneficiar de inicio com 20 mil empregos. Serão 64 Bilhões aplicados nos primeiros 20 anos. Seremos beneficiados com grandes obras", arrematou."Nós já nascemos com o sentimento separatista, lá em Belém o sentimento é muito diferente. Aqui nem o hino do Pará a gente sabe cantar. Lá temos Remo e Paysandu aqui é São Francisco e São Raimundo, é muito diferente", desabafou o vereador Junior Tapajós.
O prefeito do Município de Alenquer, Padre Juraci denunciou que a Calha Norte está abandonada, a maioria falido. " O estado não faz nada, e tudo cai nas costas do prefeito. Ainda bem que temos o hospital municipal de Santarém, e o regional que nos acolhe", arrematou.
Parabenizou a luta do ICPET, e se colocou a disposição do Instituto. 
Ao final da sessão especial, os representantes do poder público presentes assinaram um pacto pelo pedido de um novo plebiscito.
A ideia é que haja uma mudança na lei, para que a o plebiscito possa consultar apenas os moradores da região oeste do Pará.
Estiveram presentes na sessão membros do movimento pelo estado do Tapajós, vereadores e prefeitos de alguns municípios que formariam a nova Unidade Federativa, representantes da segurança pública, do governo do estado do Pará e da sociedade civil.
Um certificado com uma menção honrosa foi entregue aos 23 representantes dos municípios que fariam parte do novo estado.
O novo estado do Tapajós seria formado pelos municípios de Santarém, Belterra, Mojuí dos Campos, Aveiro, Alenquer, Almeirim, Brasil Novo, Curuá, Faro, Itaituba, Juruti, Jacareacanga, Monte Alegre, Medicilândia, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Rurópolis, Trairão, Terra Santa e Uruará.

Veículo com placa de Novo Progresso é apreendido com mais de R$ 1 milhão em cocaína

“Tijolos” de cocaína foram encontrados camuflados no veículo.
Uma caminhonete apreendida em Tailândia, no interior paraense, chegou por volta de 20h de segunda-feira (10), em Belém. A suspeita, de que existia uma grande quantidade de cocaína escondida na estrutura do veículo foi confirmada.

Delegada paraense faz ‘dancinha’ na delegacia e ostenta ‘vidão’ em lancha da polícia

Cheia do gingado malemolente e pouco preocupada com a criminalidade. Assim foi a “dancinha funk” protagonizada pela delegada da Polícia Civil Maria Agda Leite dentro da delegacia, na cidade de Chaves, na Ilha do Marajó.
O vídeo, publicado no stories do Instagram, foi gravado durante um momento classificado pela própria delegada como “ociosidade”. Veja:
Delegada Funk Ostentação
Logo após a repercussão do número de dança nas redes sociais, mais imagens de Agda tentando matar o “tédio” do combate ao crime vieram à tona. A gravação e as imagens levantaram discussões entre os internautas, a maioria revoltada com a postura da oficial de polícia.
Nas fotos Agda aparece sorridente em uma lancha, supostamente pertencente a corporação, junto com um casal de amigos, todos no estilo praieiro. Nas imagens vê-se uma sirene na lancha em movimento, característica dos veículos de segurança.
A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil que informou que sobre o vídeo da delegada dançando durante horário de expediente, será instalada uma apuração interna para investigar os caso. Sobre as fotos na lancha, a polícia informou que a delegada já foi chamada para dar explicações à Diretoria de Polícia do Interior (DPI), e que, com base nas apurações que forem realizadas, um novo procedimento apuratório deverá ser aberto.
Enquanto isso, Maria Agda Leite continuará trabalhando normalmente, e quem sabe, inventando maneiras de “matar” o tempo novamente.
Fonte: DOL