Lula prepara sucessão e adiantará PAC 2 já em janeiro
O presiden
te Lula tem pressa em desenhar os planos do Brasil para depois de seu governo. “Em 31 de dezembro de 2010, o governo Lula acaba, mas o Brasil não acaba”, lembra o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que retorna de férias no dia 12 de janeiro direto para uma reunião com o presidente sobre o que o governo já chama de PAC 2.
Lula quer definir ainda este mês a nova versão do Programa de Aceleração do Crescimento. Serão projetos complementares ao PAC atual, que terminou 2009 com um nível de execução orçamentária - isto é, de pagamento – 40% superior ao do ano passado, segundo o ministro.
“Existem demandas que são complementares ao PAC, algumas coisas que podem melhorar, principalmente nas grandes obras que estão sendo tocadas, vamos fazer investimentos complementares e incluir também algumas outras áreas”, afirma Bernardo.
“Prateleira de projetos” - Questionado se este tipo de atividade não significaria uma interferência no próximo governo, o ministro declara: “nós vamos apenas iniciar o processo de planejamento, projetos de engenharia, processos licitatórios quando for o caso, de maneira que o novo governo tenha uma prateleira de projetos que possam ser executados.”
O governo Lula levou mais de um ano e meio no processo de elaboração do PAC e a idéia agora é adiantar esta etapa, deixando a execução para a próxima administração. Esses planos vão determinar as contas do orçamento de 2011, que vai estabelecer quanto e onde o novo presidente vai gastar.
O ministro Bernardo nega que isso condicione a ação da nova gestão: “vamos ter de entregar um orçamento de 2011 para ser executado pelo próximo governo, incluindo os projetos que nós achamos que têm de ser executados. Pode, eventualmente, o novo governo fazer uma revisão: ‘não gostei deste, vou priorizar aquele’. Mas, pode apostar que 95% dos casos estarão resolvidos, porque são investimentos que todos acham que devem ser feitos”, calcula.
te Lula tem pressa em desenhar os planos do Brasil para depois de seu governo. “Em 31 de dezembro de 2010, o governo Lula acaba, mas o Brasil não acaba”, lembra o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que retorna de férias no dia 12 de janeiro direto para uma reunião com o presidente sobre o que o governo já chama de PAC 2.Lula quer definir ainda este mês a nova versão do Programa de Aceleração do Crescimento. Serão projetos complementares ao PAC atual, que terminou 2009 com um nível de execução orçamentária - isto é, de pagamento – 40% superior ao do ano passado, segundo o ministro.
“Existem demandas que são complementares ao PAC, algumas coisas que podem melhorar, principalmente nas grandes obras que estão sendo tocadas, vamos fazer investimentos complementares e incluir também algumas outras áreas”, afirma Bernardo.
“Prateleira de projetos” - Questionado se este tipo de atividade não significaria uma interferência no próximo governo, o ministro declara: “nós vamos apenas iniciar o processo de planejamento, projetos de engenharia, processos licitatórios quando for o caso, de maneira que o novo governo tenha uma prateleira de projetos que possam ser executados.”
O governo Lula levou mais de um ano e meio no processo de elaboração do PAC e a idéia agora é adiantar esta etapa, deixando a execução para a próxima administração. Esses planos vão determinar as contas do orçamento de 2011, que vai estabelecer quanto e onde o novo presidente vai gastar.
O ministro Bernardo nega que isso condicione a ação da nova gestão: “vamos ter de entregar um orçamento de 2011 para ser executado pelo próximo governo, incluindo os projetos que nós achamos que têm de ser executados. Pode, eventualmente, o novo governo fazer uma revisão: ‘não gostei deste, vou priorizar aquele’. Mas, pode apostar que 95% dos casos estarão resolvidos, porque são investimentos que todos acham que devem ser feitos”, calcula.


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