quinta-feira, 9 de junho de 2022

Quatro "civilizações alienígenas" podem atacar a Terra, alerta pesquisador


O pesquisador disse que o objetivo do trabalho era avisar os cientistas e colocar um número sobre as civilizações que poderiam possivelmente receber mensagens enviadas da Terra.
Segundo um pesquisador, existem quatro civilizações extraterrestres na Via Láctea que poderiam atacar o planeta Terra. O estudante de doutorado da Universidade de Vigo na Espanha Alberto Caballero chegou à conclusão de que podem existir civilizações hostis nas nossas redondezas, ou seja, propensas a atacar a terra.
A pesquisa é considerada mais como uma "experiência de pensamento". O artigo intitulado Estimando a Prevalência de Civilizações Extraterrestres Maliciosas tem como objetivo advertir outros cientistas e colocar um número para as civilizações que poderiam eventualmente reverter às mensagens que são enviadas.

Autoridades atualizam investigações sobre desaparecimento no Amazonas
















Jornalista e indigenista foram vistos pela última vez domingo
As forças de segurança envolvidas na operação de busca do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips deram hoje (8) a primeira entrevista conjunta, na sede da superintendência regional da Polícia Federal (PF), em Manaus, para atualizar informações sobre o caso.
Dom Phillips, que é colaborador do jornal britânico The Guardian, e Bruno Pereira, servidor licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai), foram vistos pela última vez na manhã de domingo (5), na região da reserva indígena do Vale do Javari, a segunda maior do país, com mais de 8,5 milhões de hectares. Eles se deslocavam da comunidade ribeirinha de São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte (AM), quando sumiram sem deixar vestígios.
“Desde o primeiro dia do desaparecimento iniciamos diversas incursões com embarcações dos órgãos de segurança aqui presentes”, afirmou o superintendente da Polícia Federal no Amazonas, delegado Eduardo Fontes. O comitê de gerenciamento de crise conta com integrantes da PF, Marinha, Exército, Polícias Militar e Civil e Corpo de Bombeiros do Amazonas. A ideia é que, a partir de amanhã (9), atualizações diárias da operação sejam informadas à imprensa.
Segundo o delegado, mais de 250 profissionais de segurança estão sendo empregados na operação, com duas aeronaves, três drones, 16 embarcações e 20 viaturas. As buscas seguirão de forma contínua, sem prazo para encerrar, até que se defina por uma suspensão ou mudança de estratégia, informaram as forças de segurança.

Prefeitura lança nesta 6ª campanha contra trabalho infantil em Santarém

O TRABALHO INFANTIL EM SANTARÉM É ALVO DE CAMPANHA EDUCATIVA

A Prefeitura de
Santarém, através da Semtras (Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social), fará o lançamento, nesta sexta-feira (10), a partir das 15h, da campanha Protagonismo Infanto-Juvenil: um mundo sem trabalho infantil.
A campanha será desenvolvida até o dia 30 de junho, com uma vasta programação, que levará palestras sobre o trabalho infantil para todos os 8 Centros de Referência de Assistência Social (Cras).
Contará também com a parceria do projeto MPT (Ministério Público do Trabalho) na Escola. O lançamento será realizado ao lado da Feira do Pescado do Porto do Milagres, no bairro Uruará.
Na ocasião, serão realizadas brincadeiras e atividades lúdicas com as crianças e adolescentes acompanhadas pelo projeto.
Na ocasião, serão realizadas brincadeiras e atividades lúdicas com as crianças e adolescentes acompanhadas pelo projeto.

Vídeo: homem destrói clínica odontológica e acusa local de ‘implantar chip na boca’ da esposa


Na tarde da última quarta-feira, 8, câmeras de monitoramento de uma clínica odontológica flagraram o momento em que um casal iniciou uma quebradeira na recepção do local. O homem começou com o ataque após a companheira reclamar de dor de dente após ter feito um procedimento na clínica.
As imagens mostram que o casal estava com três crianças, que se assustam com a confusão. Em pé, o homem começa a bater no monitor de um dos computadores. Já a mulher, que estava sentada, se levanta, começa a puxar alguns fios, chuta o balcão e discute com as funcionárias. O homem também quebrou outros objetos e em seguida foram embora com as crianças.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, uma funcionária que trabalha na clínica diz que o casal chegou ao local e ao ser informado que o profissional estava no horário de almoço, o suspeito alegou que ele “havia implantado um chip na boca de sua esposa em data passada e que a companheira estava sentindo muita dor”.
Durante a conversa, a paciente teria reclamado mais uma vez, momento em que seu companheiro deu um soco no braço de uma funcionária e começou a quebrar tudo.
As funcionárias também relatam que homem já havia ameaçado a equipe do local quando foi ao consultório em uma outra data: “Hoje, eles apareceram novamente querendo conversar com algum responsável da clínica ou com o administrativo. Só que no momento todos estavam no horário de almoço. Foi aí que ele se exaltou e começou a quebrar a clínica. A esposa dele também. Abrimos outro boletim de ocorrência e a gente espera alguma providência”, contou uma funcionária “Eles começaram a criar atritos e problemas aqui na clínica. Dentro do consultório, o esposo dela chegou a mostrar uma foto de arma para um dentista (em outra data)”, disse.
Em nota, a Polícia Civil informou que “A ocorrência foi registrada na tarde desta quarta-feira (8/6), no bairro Lourdes, na capital. Não houve conduzidos à Delegacia de Plantão para as medidas legais cabíveis e a PCMG apura os fatos”. Até a manhã desta quinta-feira, 9, a dupla não foi localizada.

Durante a conversa, a paciente teria reclamado mais uma vez, momento em que seu companheiro deu um soco no braço de uma funcionária e começou a quebrar tudo.

As funcionárias também relatam que homem já havia

Com informações do G1

Em Óbidos, promotoria de Justiça instaura 13 procedimentos para apurar casos de abusos sexuais, prostituição infantil e violência contra menores












"Ele começou a me abraçar e tirar umas brincadeiras comigo. Mas eu não gostava. Eu saía de perto. Ele tentou me beijar, pegou no meu seio. Eu tinha medo de ficar sozinha com ele, mas eu tinha medo de contar pra minha irmã por causa da reação dela".
Esse é um dos muitos relatos que integram vários procedimentos instaurados pela Promotoria de Justiça de Óbidos, no oeste do Pará, para apurar denúncias de abusos, maus-tratos, trabalho escravo, violência, aliciamento e prostituição infantil, além de casos de vulnerabilidade de menor e paternidade.
A maioria dos casos segue em segredo de justiça para proteger as vítimas, que são menores de 18 anos, e também os seus familiares. Os relatos são estarrecedores e sugerem rigor nas apurações para que os suspeitos por essas práticas sejam denunciados criminalmente.
O Portal OESTADONET fez um levantamento de 13 procedimentos instaurados no âmbito da Promotoria de Justiça de Óbidos e constatou que muitos desses casos foram registrados nos anos de 2020 e 2021, em plena pandemia da Covid-19.
A maioria dos procedimentos foi instaurada pelo promotor de Justiça Osvaldino Lima de Sousa que, semana passada, assinou todas as portarias tornando público a instauração dos procedimentos para apurar os casos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade no município de Óbidos.
O relato que abre essa matéria é de uma adolescente de 12 anos, que hoje vive na casa da avó, mas que passou um tempo sob a guarda da irmã e lá foi submetida a várias situações de abusos do cunhado. Ela perdeu a mãe muito cedo, em um acidente de moto. Desde então, foi obrigada a morar na casa de parentes.
Outro caso de abuso sexual que foi registrado pelo Conselho Tutelar de Óbidos e que também gerou um procedimento administrativo no Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), é de uma adolescente de apenas 13 anos, da comunidade de Arapucu. Segundo consta nos autos, a menina convive maritalmente com um homem antes de completar 13 anos. O casal mora na mesma residência dos pais da menina. A garota contou aos conselheiros tutelares, que desde que passou a morar juntos com o ‘marido’, vem mantendo relações sexuais com ele.
Há casos em que as vítimas eram exploradas sexualmente por parentes, usuários de droga. Uma adolescente, por exemplo, de 12 anos, era usada pela irmã em troca de dinheiro para alimentar o vício. A menina hoje vive sob os cuidados de uma senhora com a autorização da justiça.Outro caso que chamou a atenção da Promotoria é de um adolescente de 16 anos, que estaria sendo submetido à situação análoga ao trabalho escravo. O fato teria ocorrido na comunidade Curumuru, Gleba Jurupari.