segunda-feira, 24 de março de 2014

Juiz José Admilson será julgado pelo CNJ por venda de sentenças em Novo Progresso



Peso de Ouro: Uma sentença chegava a 300 mil reais
"José Admilson Gomes Pereira(foto), é acusado de comercializar decisões judiciais quando era juiz em Novo Progresso".
O Conselho Nacional de Justiça decidiu nesta segunda-feira (24), julgar o juiz José Admilson Gomes Pereira por tráfico de influência e venda de sentenças. Pereira é acusado de favorecer advogados e vender sentenças em Novo Progresso, no interior do Estado.Com isso o conselho revisará a decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Pará que julgou improcedentes as acusações contra o magistrado. 
Pereira respondeu procedimento administrativo disciplinar por suspeita de tráfico de influência e venda de sentenças entre os anos de 2010 e 2011, quando era juiz da comarca de Novo Progresso, no sudeste do Pará. Em decisão de abril de 2013, o TJE entendeu que quem denunciou o juiz não era isento, além de não haver provas concretas das acusações.
Entretanto, de acordo com o corregedor nacional de justiça, ministro Francisco Falcão, a decisão do tribunal do Pará contraria as evidências apontadas no procedimento administrativo que o magistrado teria cometido faltas funcionais e violado a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman) e o Código de Ética da Magistratura.
O corregedor citou provas como trechos de gravações e depoimentos tomados durante o procedimento. Ambos foram desconsiderados pelo tribunal ao julgar o processo. O ministro Falcão juntou provas que evidenciam a existência de duas pessoas, um deles advogado, que negociavam o pagamento de propina com pessoas que eram parte em processos sob responsabilidade do juiz. Segundo o CNJ, em uma ocasião a dupla chegou a cobrar R$ 300 mil em troca de uma sentença.

Perícia apontará se ossos encontrados são de dançarina morta na ilha de Arapiranga

Foto: Fábio Pina (O Liberal)

"Material foi encontrado na região insular de Belém; Modelo desapareceu no fim de 2013". Uma perícia detalhada vai apontar se os ossos encontrados na manhã desta segunda-feira (24) na ilha de Arapiranga, próximo à Cotijuba, na região insular de Belém, é da dançarina Fernanda Trindade. O material já está no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, onde passará por necropsia, exame odontológico e verificação de DNA amanhã.

Os ossos foram encontrados pela família de Fernanda, que continuou por conta própria as buscas ao corpo da universitária do curso de Educação Física, desaparecida desde o dia 6 de dezembro de 2013. O irmão de Fernanda, Rodrigo Trindade, diz que a família acredita que os ossos encontrados são da dançarina. 'A probabilidade de que seja a Fernanda é alta. Achamos o piercing e brincos que ela usava, o cabelo tem a mesma cor do dela e o maiô é o mesmo que ela usava quando sumiu', relatou Trindade. 

Delegado desmente que destroços seriam do avião que caiu em Jacareacanga, e o mistério continua

Lucivelton desmentiu informação sobre achado do Bimotor
“O avião P3, da Força Aérea Brasileira, que possui ampla capacidade de detecção, em trabalho de varredura minuciosa, identificou destroços de um avião Bimotor, que foi confundido como sendo do bimotor desaparecido, mas a informação não procede. O avião caiu em 1988, naquele momento somente o piloto foi resgatado”.
Agora há pouco, uma aeronave da FAB realmente encontrou destroços de avião, mas segundo informações do delegado Lucivelton Santos, de Jacareacanga,  não pertencem ao avião bimotor modelo Beechcraft BE 58 Baron, de matrícula PR-LMN, que desapareceu por volta de 13 horas da última terça-feira (18) próximo à cidade de Jacareacanga, e sim a uma aeronave bimotor, que caiu no local, no ano de 1988, “levando cargas de ouro e o blogueiro Xarope, na época também estava como passageiro no avião”. A equipe do Salva Aéreo , no calor da euforia por achar o avião desparecido e desconhecendo esse fato, pensou tratar-se do avião, mas na verdade a informações estava “furada”, segundo foi repassado ao Blog do Xarope pelo delegado Lucivelton.
Segundo ele, já percorreram mais de 7.400 quilômetros quadrados, em 66 horas de buscas. O trabalho prosseguem por todo o dia desta segunda-feira.

Condenada pelo TCE e com suspeitas de Licitações fraudulentas, Pró Saúde pode deixar a administração do Hospital Regional com rombo de milhões de reais





PRÓ-SAÚDE PODE SAIR E DEIXAR ROMBO E SERVIDORES SEM INDENIZAÇÃO

“Com a saída da Pró-Saúde, médicos e servidores correm risco de não receber suas indenizações. Esta é a grande interrogação nos corredores do HRBA”.

Os fatos revelam a verdade, por trás da administração da Pró-saúde á frente do HRBA em Santarém. A Organização Social (OS) Pro- Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar está na gestão do HRBA há 6 anos, mesmo com suas contas desaprovadas pelos analistas do tribunal de Contas do Pará, TCE, está novamente inscrita para participar do novo processo de licitação em 2014 para gerenciar o HRBA. O  resultado da licitação deve ser anunciado pelo Governo do Estado do Pará em maio. Deputados paraenses se mobilizam e reúnem nesta terça-feira em sessão extraordinária, para esclarecer as origens da inadimplência da Pro-Saúde. 
Ponto Negativo- mesmo sendo candidata a participar de nova licitação para voltar á administração dos Hospitais Regionais dos quais detêm a direção, a empresa não está habilitada para participar desta licitação em decorrência das seguintes irregularidades registradas: 1) A Pro- Saúde teve suas contas de 2008 rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Para (TCE), e foi multada em mais de R$ 1,5 milhões de reais, sem direito a recurso. Segundo a grande imprensa noticiou, a Pro- Saúde apresenta patrimônio liquido negativo de mais de r$ 20 milhões de reais: “O Hospital de Altamira, por exemplo, acumula um Patrimônio Líquido Negativo no período de 2011 a 2012 no valor de R$ 10.904.460,00. Já o Hospital de Marabá no mesmo período acumula Patrimônio Líquido Negativo de R$ 10.854.954,00.

3) Conforme as denúncias que chegaram ao QG do Xarope, a Pro- Saúde é uma empresas insolvente, porque tem mais de 2.129 protestos que totalizam mais de R$ 20 milhões em dividas, e por ser uma empresa beneficente, sem fins lucrativos, a Pro- Saúde não tem patrimônio para quitar essas dividas.  E agora, como fica a situação dos servidores e dos médicos que há seis anos prestam serviço no Hospital Regional de Santarém, Marabá e da Transamazônica, localizado em Altamira? Correm risco de ficar sem as indenizações trabalhistas as quais tem direito.

A Secretaria de Saúde do Estado, deve deixar de passar a mão na cabeça dos dirigentes da Pró- Saúde e avaliar os documentos apresentados pela empresa, principalmente a documentação fiscal e econômico-financeira para que esta seja habilitada para participar da licitação do HRBA. Porém, a Pro- Saúde tem balanços negativos em vários hospitais regionais no Estado do Pará que ela gerencia, teve as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Pará em 2008 e, tem mais de 2.100 protestos na Justiça. Portanto a documentação fiscal e econômico-financeira  da empresa demonstram que a empresa é insolvente e torna a Pro-Saúde inabilitada  a participar de licitação para gerenciar o Hospital Regional do Baixo Amazonas no Estado do Pará.

Baseado nos fatos apresentados acima, a pergunta que fica é: A SESPA vai habilitar a empresa insolvente, Pro- Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, para participar do processo de licitação do Hospital Regional do Baixo Amazonas, como ocorreu quando em 2014 a Pro-Saúde foi a grande vencedora da Convocação Pública (Edital 001/2014) para gestão do Hospital Galileu, em Ananindeua? Se ficar provado que a Pró-Saúde tem culpa no cartório e rombos financeiros em suas contas, o Tribunal de Contas pode pedir que os dirigentes da empresa sejam responsabilizados. Alguém tem que pagara indenização dos milhares de funcionários técnicos e de apoio que a Empresa mantém nos Hospitais Regionais que administra nos municípios paraenses.

Muita farra, Nepotismo, formação de quadrilha, desvios de recursos públicos e maracutaia em Placas



A vereadora Mayara esnoba e posta sua farra no facebook

A enfermeira eleita vereadora no município de Placas, conhecida por Mayara Cheyenne, do DEM, partido que também elegeu o prefeito Leonir Gauchão, acaba de ser denunciada junto à justiça, precisamente ao Ministério Público Estadual na Comarca de Uruará, do qual o município é incorporado.

A vereadora que também é presidente da Câmara é acusada de improbidade administrativa por ausência de prestação de contas do exercício 2013, em tempo hábil. Assim, como receber salários sem exercer a função de enfermeira no Hospital Municipal.

A vereadora com o marido Adriano Saldanha
A revolta maior, em toda essa história é que a vereadora está em dias com seus vencimentos, detalhe, sem trabalhar e nem aparece no hospital. Por outro lado, funcionários estão comendo o Pão que o Diabo amassou, sofrendo para receber seus salários. Contradizendo a tudo isso, o prefeito alega não ter dinheiro para colocar sequer combustível na ambulância, deixando a população sofrendo com o péssimo atendimento no Hospital Municipal.

Adriano fazendo posse, e no detalhe a chave do carro oficial
A farra no município teria um complô do atual prefeito conhecido por Leonir Gauchão, que estaria inclusive montando um “Mensalão da Transamazônica” onde o prefeito estaria arcando com recursos da saúde pública, para ter o apoio de vereadores e da própria presidência da Câmara Municipal, em troca de sua sustentabilidade política, uma vez que o seu governo vem sendo desastroso.
Mayara Cheyenne, recebe normalmente mais de 4 mil reais por mês da Prefeitura como se estivesse trabalhando no Hospital Municipal. Uma vergonha!

No Hospital Municipal de Placas, a informação que foi obtida é que Mayara Cheyenne desde sua posse como vereadora, em 2013, não presta sequer expediente naquela Unidade de Saúde.
Salário de Marajá e Nepotismo - Levando-se em consideração o valor do salário bruto de 4.508,01 (quatro mil quinhentos e oito reais e um centavos) multiplicado pela quantidade de 16 meses, incluindo o 13º, chega-se a soma total de R$ 72.128,16 (Setenta e dois mil, cento e vinte e oito reais e dezesseis centavos) desviados dos cofres públicos, mais precisamente da saúde do povo de Placas. 

O contra cheque de Mayara é a prova de que ela estaria participando do "Mensalão da Transamazônica"
A possível formação de quadrilha, que estaria envolvendo membros do governo com a vereadora, envolve também o marido da presidente, Adriano Saldanha que estaria exercendo função de motorista da presidência da câmara de vereadores. Para piorar a situação, Saldanha, também é servidor da Secretária de Saúde do município, mas estaria recebendo para ficar a disposição de sua mulher como motorista e para isso recebe até “Hora Extra” da prefeitura de placas.


Mensalão: Enquanto falta ambulância, medicamentos e até mesmo combustível para atender os doentes de Placas, sobra dinheiro para as farras milionárias do prefeito e da Presidente da Câmara, praticar nepotismo, colocando a sua disposição o marido como motorista, recebendo a mais dos cofres públicos.

O povo do município está revoltado. A vereadora, Mayara Cheyenne, pode ser parte do esquema do “Mensalão da Transamazônica”, do qual estaria recebendo ilegalmente mais de 4,5 mil reais por mês como enfermeira do Hospital Municipal sem ao menos pisar por lá. Isso explica o caos que se encontra a saúde de Placas e o porquê não se tem dinheiro para pagar os motoristas da ambulância que realmente trabalham. Estamos investigando a informação que até mesmo o próprio carro que esta à disposição da presidência da câmara esteja ilegal, uma vez que não se tem noticiais de que a sua locação foi feita via licitação como determina a lei.

As mordomias desfrutadas pela Presidente da Câmara de Vereadores de Placas são um verdadeiro absurdo e demonstram que por ali o que impera é a vontade pessoal da mulher mais forte da transamazônica, que manda e desmanda nos demais vereadores que, inertes, assistem a tudo calados.

A Presidente da Câmara Municipal de Placas simplesmente ignora os demais vereadores e desfila no carro oficial para cima e para baixo tendo seu marido como motorista e recebendo o dinheiro que é destinado a saúde do povo de Placas.



Indignação é geral- - A situação está tão feia que um indignado morador desabafou dizendo “A Mayara (Presidente da Câmara) deita e rola nos vereadores. Bando de homens “frouxos”, ela passeia de carro e motorista pra tudo quanto é canto, quando dá vontade vai almoçar em Santarém de carro e motorista pagos com o dinheiro dos bestas”.

Hoje pela manhã a Câmara de vereadores estaria reunindo para pedir a cassação e imediata prisão, junto ao Ministério Público da vereadora presidente da Câmara. Tentamos contato com a Presidente Mayara, porém na sexta-feira fomos informados que a mesma estaria na cidade de Santarém, hoje, segunda-feira, tentamos contato mais uma vez, mas não fomos atendidos. O espaço está aberto, para a Presidente Mayara se manifestar, assim como para que outras pessoas possam mandar novas denúncias. A verdade tem que ser mostrada, doa a quem doer. E o prefeito Leonir Gauchão e os demais envolvidos em seu esquema de corrupção ativa, devem pagar pelos desmandos e farras que praticam com o dinheiro suado do povo de Placas.