domingo, 15 de dezembro de 2013

Xarope pede exoneração do diretor do Hospital Regional de Altamira e punição severa para a incompetência do governador Simão Jatene e do Secretário de Saúde do Estado




Se não bastassem as “cagadas” que fazem parte do dia a dia do governo Simão Jatene e seus comandados, outro fato volta a pipocar a atenção da mídia regional, o fato se refere ao episodio revoltante em torno da vitima Miriam de Souza, 38 anos, que ficou internada no hospital Regional da Transamazônica, depois que a filha Leiliane Meireles tocou fogo em quase todo o corpo dela.

Entenda o Caso: Mirian esteve internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), do único hospital de média e alta complexidade da região da Transamazônica, o fato, é que foi tirada uma foto da paciente no leito. Na foto a vitima aparece sem roupa e com vários aparelhos ligados em seu corpo. A foto ganhou as redes sociais e está causando revolta na população local.

A insegurança dentro do Hospital Regional e a incompetência administrativa revoltou até mesmo o blogueiro Xarope que pede a cabeça do diretor, e punição para o Secretário de saúde do Estado e para o governador Simão Jatene pela incompetência administrativa apresentada no caso. Além disso, o blogueiro pede que a família da vitima ou as entidade de direitos humanos contrate advogados para pedir indenização de 150 mil reais contra o Estado, em consequências do danos causado a imagem da vítima.  

Mirian de Sousa chegou a ser submetida a vários procedimentos mas não resistiu as queimaduras graves que tomaram cerca de 95% de seu corpo e foi a óbito.

A direção do hospital emitiu no final da tarde desta quinta-feira (12), uma nota esfarrapada, em que lamenta o fato ocorrido e afirma que abriu uma sindicância para apurar como essa foto foi tirada já que ninguém pode entrar nas dependências do hospital usando aparelhos celulares.

Leiriane Meirelles continua presa e deve responder por homicídio qualificado com requintes de crueldade. O caso chocou a população de Altamira, já que a suspeita é que a vítima tenha sido queimada viva pela própria filha.

Xaropada em Tempo real: População denuncia lixão a céu aberto em área urbana de Oriximiná

Restos de carcaças de animais abatidos no matadouro são jogados no local junto com outros lixosS

Lixão a céu aberto em Oriximiná
http://www.oimpacto.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Lix%C3%A3o-a-c%C3%A9u-aberto-em-Oriximin%C3%A1.jpgAs condições de abandono do lixão localizado na Comunidade de Paracuí, nos arredores do bairro Penta, em Oriximiná, Oeste do Pará, virou motivo de denúncias de moradores daquele Município. O lixão, segundo os moradores, funciona há mais de 20 anos e nunca recebeu atenção por parte das autoridades do Município e do Estado.
Além da grande quantidade de lixo doméstico, como sacos plásticos, garrafas de cerveja e refrigerante, recipientes de doces e fraldas descartáveis, os donos de abatedouros ainda estão cometendo algo mais grave: Eles estão jogando toneladas todos os dias, de restos dos animais mortos no matadouro municipal.

Usina hidrelétrica de Belo Monte divide as opiniões em Altamira

A cidade vive uma espécie de “corrida do ouro” desde o início das obras, há dois anos e meio. O empreendimento de R$ 30 bilhões fez a população altamirense saltar de 100 mil, no Censo de 2010, para mais de 140 mil, na avaliação da prefeitura.

"Rio Xingu, próximo ao local onde esta sendo construída a hidrelétrica de Belo Monte".

Bênção ou flagelo? A usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, ainda divide opiniões em Altamira, típica cidade amazônica encravada no centro do Pará.
Para 43% de seus moradores, segundo pesquisa Datafolha, a cidade ficará melhor quando terminar aconstrução da usina, em 2019. Outros 44% predizem que ela estará pior -um claro empate técnico (a pesquisa de opinião tem margem de erro de cinco pontos percentuais, para mais ou para menos).
Já quando se trata do presente e de ganhos pessoais, Belo Monte conquista a aprovação da maioria dos altamirenses: 51% dos ouvidos acham que a hidrelétrica lhes trouxe mais benefícios que prejuízos. A razão, óbvia, é a geração de empregos, apontada por 66% como principal ponto positivo da obra.