sábado, 18 de maio de 2013

Inacabada, a obra da BRT está entregue as baratas no governo do Parazinho Zenaldo Coutinho


"Obra parada...iniciada no governo Duciomar, hoje a obra se encontra em total abandono no governo do elegante prefeito Zenaldo “bom de papo” Coutinho( o famoso parazinho_). As BRT servem como abrigo de desocupados, motel e moradia de mendigos e ninho de barata e ratos".
Xarope foi ver de perto o dinheiro do povo sendo extraviado
A obra talvez deveria ser a mais importante da gestão do Parazinho, Zenaldo Coutinho, mas se encontra paralisada. Desde o governo de Duciomar Costa que na BRT, via de transporte coletivo rápido, não passa nem mosca, nem pensamento. A vereadora Sandra Batista já pediu CPI sobre o caso. O deputado estadual e ex-prefeito, ex-petista Edmilson “Língua plesa”, todo os dias fala sobre o assunto na Alepa, mas ninguém escuta... 
E iniciando sua gestão em 2010 o atual governante da capital, o elegante Zenaldo “Parazinho”, têm pela frente um enorme desafio, que é facilitar a ligação terrestre entre a capital do estado (Belém) e municípios afastados como Benevides, Marituba, Ananindeua e outros que compõem a grande Belém pela tal da BRT. 
Obra paralisada e o dinheiro do povo tomando destino ignorado.... 
Com aporte financeiro inicial de dez milhões de reais, em obra que foi iniciada em 2010, pelo então prefeito “Dudu” Duciomar Costa, o projeto BRT deveria interligar bairros distantes da capital Belém, com isso facilitando o escoamento da principal via de entrada e saída da cidade, a Almirante Barroso, que se tornou pesadelo diário de motoristas e passageiros de Ônibus, que dormem e acordam dentro dos coletivos e chegam atrasados em seus compromissos. 
Obra iniciada em 2010, pelo então prefeito Duciomar Costa, no entanto no período politico a obra ficou paralisada e desde essa data até os dias de hoje, nunca mais foi colocado um prego sequer. 
O atual prefeito, o elegante Zenaldo “bom de papo” Coutinho, popular Parazinho, só pretende iniciar as Obras quando a empreiteira Andrade Gutierrez que pegou a obra, fazer os mil metros de concreto que já foram pagos, mas não foram feitos. Por sua vez, já foi dito que a conceituada Empreiteira alega que paralisou as Obras por que a prefeitura atual deve cerca de 100 milhões. Nesse jogo de empurra, quem leva a pior é zé povinho, que mora em Belém e diariamente passa mais de duas horas no engarrafamento, desde a BR 316 até a Almirante Barroso. Toda população esta sendo prejudicada... 
Obra parada...iniciada no governo Duciomar, hoje a obra se encontra em total abandono no governo do elegante prefeito Zenaldo “bom de papo” Coutinho( o famoso parazinho_). As BRT servem como abrigo de desocupados, motel e moradia de mendigos e ninho de barata e ratos. De olho no mercado imobiliário, o empreendedor visionário internacional já pediu ao prefeito Parazinho para alugar e vender as “gaiolas” da BRT. Pelo menos assim a Obra vai ter alguma utilidade.

Pão entre gato, ratos e aranhas, uma Zorra Total

"'O teto e o chão estavam consumidos pela imundice  com teia de aranha, poeira e até o famoso rato, pior os salgados e pães eram vendido no centro comercial. Com certeza o Xarope deve ter comido umas meia dúzias".

Uma panificadora foi fechada na manhã de sexta-feira (17) no Centro comercial de Santarém, oeste do Pará. O local cheio de sujeira não era adequado para a fabricação de pães distribuídos, na maioria, para vendedores de sanduíche.
O teto e o chão estavam imundos, com teia de aranha e poeira em todas as partes. A panificadora, localizada em um terreno escondido no Beco da Amizade, na área central da cidade, não obedecia às mínimas condições para funcionar exigidas pela Vigilância Sanitária. O local foi fechado e os pães recolhidos. “Ele não está obedecendo as boas práticas e o Código [de Defesa] do Consumidor. O ambiente não tem condição de higiene, não tem um forro adequado, as janelas são abertas, não tem material de utensílio, a mesa em que é feito o pão e elaborada a massa é de madeira”, informou a veterinária da Vigilância Sanitária de Santarém, Cristiane Vargas.
O proprietário não quis gravar entrevista, mas reconheceu que o local não era adequado para fabricação do produto. Ele terá um prazo de 15 dias para se justificar. Caso isso não aconteça, o proprietário pagará multa e não poderá mais atuar no ramo.
“São produtos fabricados sem a menor condição de higiene e que são lançados no mercado. A população está muito propensa a doenças, principalmente as intestinais”, informou o técnico da vigilância sanitária, Everaldo Lima.