quarta-feira, 29 de junho de 2016

Prefeito de Vitória do Xingu se defende e diz ser alvo de perseguições políticas

“Jamais iria fazer ou mandar fraudar diárias de vereadores, nem se fosse por muito dinheiro imagina por 130,00 reais, provocou o prefeito Vando Amaral em sua defesa ”.

Prefeito Vando Amaral acusa seus adversários políticos
Mais uma vez o prefeito de Vitória do Xingu, Erivando Amaral (Vando) está sendo alvo de acusações feitas por adversários políticos que usam os meios mais sórdidos para atingir sua imagem íntegra de gestor municipal e pai de família honrado.
Desta feita, as perseguições tentam atingir o prefeito Vando Amaral acusando de fraudar diárias na época em que era vereador, no ano de 2008. Quanto a estas acusações, somam-se a muitas que foram feitas contra a figura do gestor público de Vitória do Xingu, e que soam como se fosse um tiro na água, ou seja, deram em nada. Por falta de provas.
Popularidade de VANDO tem preocupados seus adversários políticos
As acusações gratuitas servem como incentivo para que o prefeito Vando Amaral avance em sua missão de servidor público número Um da população de Vitória do Xingu e da região. Seus esforços junto ao Governo do estado e demais autoridades do Governo Federal, demonstram o esforço de Erivando Amaral em favor do povo do Vale do Xingu.
Os dividendos eleitorais estão sendo capitalizados por ele e sua esposa, Josi Amaral, que desde que anunciou seu nome na disputa a prefeitura de Altamira está tendo boa aceitação. Desde então, os adversários políticos estão desencadeando uma batalha sem tréguas contra Vando e sua esposa Josi Amaral. “Jamais iria fazer ou mandar fraudar diárias de vereadores, nem se fosse por muito dinheiro imagina por 130,00, jamais faria isso!”, assim defendeu-se Vando Amaral das críticas sem fundamento das quais tem sido vítima.
Seu trabalho e empenho de administrador público, que constrói obras e serve como mentor do progresso em prol da região do vale do Xingu demonstram que, apesar das críticas sem fundamento  que recebe diariamente de opositores irresponsáveis, sabe responder com trabalho a altura de sua administração voltada para o social e bem estar popular.
DEFESA JURÍDICA: O Procurador Arnaldo Cruz ressaltou que a primeira ação civil pública, originada do processo, foi julgada em 2015 e absolveu, por unanimidade, Erivando Amaral, já que nas provas existentes nos autos do processo, não existia qualquer indício que comprovasse a denúncia.
Neste novo julgamento do dia 27 de junho, Arnaldo Cruz afirma que os desembargadores usaram as mesmas informações e laudos do primeiro julgamento que absolveu o prefeito, mesmo assim ele foi condenado a se afastar do cargo, o que pegou toda a equipe de governo de surpresa. Mesmo diante da condenação por unanimidade feita pelas Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Pará, que julgaram e condenaram o prefeito de Vitoria do Xingu a 8 anos e 8 meses, com afastamento imediato das funções de Prefeito de Vitoria, nada abala o entusiasmo de homem público e fé que Vando mantém, de que a verdade virá à tona, absolvendo o Prefeito de mais esta acusação por crime administrativo, feita por adversários gratuitos.
Humilde e confiante em suas convicções de homem público, Erivando Amaral agradeceu as manifestações de apoio e solidariedade que recebe de amigos e aliados políticos em toda região do Vale do Xingu.

MPF denuncia desvio de R$ 1,7 milhão da UFPA

De 2005 a 2009, grupo criou empresas fantasmas para apropriar-se de recursos geridos pela Fadesp

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça grupo de 16 servidores públicos acusados pelo desvio de R$ 1,7 milhão em recursos federais destinados ao financiamento de projetos educacionais da Universidade Federal do Estado do Pará (UFPA).
Os recursos foram desviados entre 2005 e 2009 na Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp), gerenciadora das verbas. Foram denunciados servidores da fundação que na época atuavam como diretores, coordenadores técnicos de projetos e, principalmente, componentes de comissões de licitações.

PF descobre fraude na cultura

A Polícia Federal prendeu 14 pessoas ontem de manhã, em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, durante operação que apura desvios de recursos federais em projetos culturais com benefícios de isenção fiscal previstos na Lei Rouanet. Segundo as investigações da Operação Boca Livre, um grupo criminoso atuou por quase 20 anos no Ministério da Cultura e conseguiu aprovação de R$ 180 milhões em projetos fraudulentos. Boca Livre é uma expressão que significa festa onde se come e bebe às custas de outras pessoas.

Paysandu luta bravamente contra o Goiás em jogo sem gols e sobe uma posição Por: Da Redação

O Paysandu empatou de novo e dessa vez foi com o Goiás em um jogo sem gols, pela 13ª rodada da Série B, na noite de ontem, no estádio Serra Dourada, em Goiânia. A partida foi marcada pelas poucas oportunidades de gols e marcação forte de ambas as equipes. Apesar disso, o resultado mantém a série invicta de seis jogos do time bicolor sem tomar gol. Com um ponto conquistado, o Papão subiu para o 12º lugar, com 17 pontos, e se aproximou mais dos dez primeiros. Já o Esmeraldino ficou na 16º posição, com 14 pontos. O próximo desafio dos bicolores será na sexta-feira, 1º, às 19h15, em São Luís (MA), contra o lanterna Sampaio Corrêa. 

"Herói do Povo" atira e mata assaltante em Belém

Wellington Jonny Lopes Rodrigues, de 19 anos e Marcelo Henrique Araújo Maia, foram surpreendidos quando tentaram assaltar um ponto de açaí localizado na rua Óbidos com a travessa Bom Jardim, no bairro da Cidade Velha, em Belém, na tarde desta terça-feira (28).
Segundo os funcionários, a dupla estava em uma motocicleta e entrou no estabelecimento comercial anunciando o assalto, quando uma pessoa que estava próxima ao local percebeu a movimentação e disparou em direção a dupla.

Ex-miss Brasil é encontrada morta no Rio Grande Sul

Fabiane Niclotti, 31 anos, foi encontrada morta na casa onde morava, em um condomínio no Jardim Boa Vista, em Gramado, na serra gaúcha, na noite desta terça-feira (28). Fabiane foi eleita a Miss Brasil em 2004, representando o estado do Rio Grande do Sul.
Segundo a Polícia Civil, o irmão da modelo tentou falar com ela por telefone ao longo do dia. Como a jovem não atendia às ligações, ele chamou a polícia.