
“Esse tipo de prática criminosa precisa ser combatida de modo eficaz e célere, e a delegacia especializada se insere neste contexto de amplo debate nacional que busca meios para, ao menos, minimizar os impactos do uso nocivo de tecnologias digitais”, justificou o parlamentar.
Aprovada, a matéria será agora encaminhada ao Walter Resende de Almeida, delegado geral da Polícia Civil do Pará, a fim de que ele possa avaliar a possibilidade de implantação em Santarém da delegacia especializada em crimes cibernéticos.
O Pará foi o primeiro estado brasileiro a ter uma Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DECCC), criada em abril deste ano, iniciativa considerada fundamental para combater essa prática.
Sediada em Belém, a delegacia geral é composta pelas seguintes subunidades administrativas: Secretaria; Divisão de Combate a Crimes contra Direitos Individuais Praticados por Meios Cibernéticos; Divisão de Combate a Crimes Econômicos e Patrimoniais Praticados por Meios Cibernéticos e Divisão de Combate a Crimes contra Vulneráveis Praticados por Meios cosméticos.
Não há, ainda, nenhuma unidade dessa delegacia especializada em funcionamento no interior do estado.