domingo, 2 de agosto de 2015

Lago do maicá condenado a morte é alvo de Clémência na gestão de Alexandre Von

Caro Alexandre,
Em nome de nossa antiga amizade, permita-me tratá-lo assim, de maneira informal, sem os salamaleques da liturgia do cargo que você hoje ocupa. Por fa
lar em tempos antigos, lembro-me bem de nosso tempo de estudantes em Belém, no final da década de 70 e nos primeiros anos da década de 80, quando já você já externava sua determinação de abraçar a carreira política e o sonho de vir a tornar-se prefeito de nossa cidade. Feliz do homem que sonha e persegue seus sonhos, até realizá-los. Você está realizando os seus!
Após essas reminiscências, permita-me entrar no assunto que me levou a escrever essa carta aberta, maneira que achei, talvez a mais fácil, de fazer chegar até você uma preocupação, que é minha e parece ser também a de muitos dos munícipes cuja vontade fez de você o prefeito de nossa cidade. Voltei a pouco de um passeio ao Lago do Maicá, na companhia de amigos que não conheciam aquele local e que demonstraram a vontade de ir lá conhecê-lo e fotografar suas paisagens naturais e os animais que lá vivem. Apesar de já mostrar algumas marcas da interferência do homem, O Lago do Maicá, como é de seu conhecimento, é um santuário ecológico, local de criadouro de uma infinidade incalculável de aves, peixes e outros animais, os quais pudemos ver em profusão, no referido passeio.