domingo, 22 de janeiro de 2023

Paysandu vence São Francisco por 1 x 0 em amistoso realizado na Curuzu


Camisa 9 marcou o único gol da partida que substituiu o jogo de estreia no Parazão 2023, adiado após decisão do STJD
Paysandu venceu o Francisco por 1 a 0 em amistoso disputado na manhã deste domingo, no estádio da Curuzu, em Belém. Após cobrança de escanteio, Mário Sérgio finalizou para o fundo das redes e garantiu a vitória do Papão.
O time bicolor enfrentaria o Bragantino, pela primeira rodada do Parazão, neste domingo, mas o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu suspender o início do campeonato após aceitar a denúncia feita pelo Paragominas, que se queixa da escalação irregular de jogadores do Águia de Marabá e do Tubarão na edição anterior do torneio.


Raio que deixou ‘céu azul’ pode ter provocado apagão que deixou vários bairros de Santarém sem energia; veja vídeo

Apagão foi registrado por volta das 21h e parte da cidade ficou sem energia por aproximadamente 1h na noite de sábado (21).

Por Dominique Cavaleiro
Céu ficou azul durante fortes chuvas registradas na noite de sábado (21) em Santarém — Foto: Henrique Pimentel/TV Tapajós
Vários moradores de Santarém, no oeste do Pará, ficaram temerosos com as fortes chuvas da noite de sábado (21). Não somente pela chuva torrencial, mas sim pelos raios que provocaram as mais diversas reações entre a população por conta do céu ficar azul e pelo apagão que durou aproximadamente 1 hora.
Nas redes sociais é possível perceber os relatos de moradores que cogitaram várias possibilidades, inclusive a de arrebatamento e até mesmo o fim do mundo. Em tom de humor, outros sugeriram uma forma de comunicação e até mesmo invasão de extraterrestes.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento que seria do raio que teria atingido a subestação da concessionária de energia, provocando a interrupção no fornecimento de energia em praticamente todos os bairros da cidade. (veja o vídeo abaixo).

Triunvirato nomeado por Helder Barbalho faz de conta e ‘empurra com a barriga’ definição do Secretariado criar loja virtual gratis

Por Olavo Dutra 

Pero Vaz de Caminha tinha razão quando, logo que aqui chegou, em 1500, escreveu ao rei dom Manuel, cunhando a máxima de que no Brasil, “em se plantando, tudo dá”. Séculos depois, com o advento do colunismo socia e da imensurável indústria dos blogues e blogueiros, a expressão ganhou uma extensão inesperada, que reconhece a abundante plantação de notas em veículos digitais de informação, muitas pagas com dinheiro, favores e escambos – espécie de mercado paralelo cujo fulcro é fazer crer e dar, aos agricultores de fofocas, vantagem competitiva em relação aos concorrentes. Pelo menos essa é a ideia. ‘Vozes” do governador Quem acompanha as notinhas e blogues paraenses se viu confuso nos últimos dias, já que muitas delas literalmente “nomeavam” secretários de Estado, dividiam ou criaram secretarias e substituíam a voz oficial do governo silente. 
O presidente da Assembleia Legislativa, Chicão Melo, a vice-governadora, Hana Ghassan e o chefe da Casa Civil, Luiziel Guedes recebem aliados do governador interessados em cargos. Acima deles e do que possam dizer aos pedintes há interesses outros em curso, como os do ex-presidente Michel Temer/Fotos: Divulgação

O mutismo governamental suscitou ou atiçou conflitos intensos nos corredores do palácio, enquanto o governador Helder Barbalho curtia o inverno em Davos, na Suíça, onde se destacou no debate “Caminhos para entregar uma bioeconomia sustentável na Amazônia”, na última quinta, no Fórum Econômico Mundial 2023. Os três mosqueteiros Ao sair do Pará, Helder deixou em cena o triunvirato constituído por Chicão Melo, presidente da Assembleia Legislativa, a vice-governadora, Hana Ghassan, e Luiziel Guedes, chefe da Casa Civil, que se incumbiram de ganhar tempo até a volta do poderoso chefe.

Deputado eleito Delegado Caveira pode ser cassado por fraude eleitoral

O“Delegado Caveira”, como é mais conhecido o deputado Lenildo Mendes dos Santos Sertão, fez carreira na política com a bandeira do combate à corrupção, mas pode acabar cassado por participação em uma suposta fraude, para desviar dinheiro público. Em 2016 e 2018, quando se elegeu, respectivamente, vereador do município de São Felix do Xingu e deputado estadual, ele se declarou branco, ao Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA). Mas no ano passado, quando se elegeu deputado federal, “descobriu-se” pardo.

O MDB ajuizou duas Ações de Impugnação de Mandato Eletivo (AIMEs) sobre o caso. Elas estão assinadas pelos advogados André Ramy Bassalo, Edimar de Souza Gonçalves, Bianca Ribeiro Lobato, Leonardo Maia Nascimento e Ana Rebecca Manito Litaiff. As AIMEs apontam as fraudes na cota de gênero e no uso dos recursos das candidaturas femininas.
Ele responde processo por abuso de poder econômico, ao “mudar” a cor declarada à Justiça Eleitoral e teria recebido dinheiro a mais do fundo destinado a negros do próprio partido, o PL.
O“Delegado Caveira”, como é mais conhecido o deputado Lenildo Mendes dos Santos Sertão, fez carreira na política com a bandeira do combate à corrupção, mas pode acabar cassado por participação em uma suposta fraude, para desviar dinheiro público. Em 2016 e 2018, quando se elegeu, respectivamente, vereador do município de São Felix do Xingu e deputado estadual, ele se declarou branco, ao Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA). Mas no ano passado, quando se elegeu deputado federal, “descobriu-se” pardo. E a nova cor lhe rendeu meio milhão de reais em recursos públicos, que foram doados para a sua campanha pelo seu partido, o PL.
O dinheiro foi subtraído da cota partidária destinada, por lei, a candidatos pretos ou pardos. No início deste mês, o MDB ajuizou um processo, no qual pede a cassação de Caveira, por fraude e abuso de poder econômico.
O DIÁRIO teve acesso a documentos que mostram a possível fraude. Eles constam no processo 0601081-57.2022.6.00.0000, de prestação de contas do PL ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 28 de julho do ano passado, quando requereu o registro de seus candidatos, pela Justiça Eleitoral, o PL escreveu que Caveira seria da “cor/raça parda”, e o deputado declarou que todas as informações daquele documento eram verdadeiras.