segunda-feira, 13 de julho de 2020

Brasil tem 1.864.681 casos de covid-19 e 72.100 mortes; no Pará são 126.509 casos e 5.293 óbitos

Em Santarém, agentes param ônibus para cobrar uso de máscarasBrasil
Neste domingo, 12, o novo balanço do Ministério da Saúde aponta 72.100 de vítimas fatais e 1.864.681 de casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia no Brasil.
Pará
Neste domingo, 12, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) atualizou os dados da pandemia no Pará. Segundo o órgão, já são 126.509 casos e 5.293 óbitos no Pará.

Sem acordo com governo sobre programa ambiental, indíos prometem bloquear BR-163 em Novo Progresso

(Foto:Arquivo Jornal Folha do Progresso) – A ameaça de lideranças indígenas, que prometem levar os 1.200 índios da região para fechar a rodovia em Novo Progresso.
A falta de entendimento entre órgãos do governo federal e povos indígenas que tiveram suas terras atravessadas pela BR-163, no Pará, poderá levar à paralisação do tráfego da estrada, principal rota rodoviária de escoamento de grãos do País. A ameaça de lideranças indígenas, que prometem levar os 1.200 índios da região para a rodovia, tem origem na ausência de uma solução sobre as compensações ambientais assumidas pelo governo, por causa dos impactos da estrada nas terras indígenas da região.

Pedreiro é agredido com cassetete, pisão e socos, e ainda tem a perna quebrada por policiais militares no município de Prainha

Maxdiego quebrou a perna direita, foi levado em uma viatura ao hospital; ele fez cirurgia em Santarém  — Foto: Reprodução/Facebook O fato aconteceu na sexta-feira, no Distrito Santa Maria do Uruará, município de Prainha. 
Um pedreiro teve a perna direita quebrada após ser abordado por policiais militares no distrito de Santa Maria do Uruará, em Prainha, no oeste do Pará. O caso aconteceu na noite de sexta-feira (10) e ganhou repercussão neste fim de semana nas redes sociais.
De acordo com Maxdiego de Araújo, ele e a família estavam comemorando o aniversário da esposa e, por volta das 22h, uma guarnição foi até a casa da família pela primeira vez e pediu para encerrarem a comemoração.
Ainda segundo o pedreiro, minutos depois a guarnição retornou ao local, mas Maxdiego já não estava na residência. Nesse momento, um sobrinho do pedreiro foi agredido pelos policiais.